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Boa leitura!
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Mercado físico de gado em alta
O mercado físico de gado está novamente em alta, com preços firmes que ultrapassam a média de referência em diversas regiões de produção e comercialização. Em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rondônia, as escalas de abate estão cada vez mais restritas, o que indica uma continuação da tendência de alta no curto prazo. Apesar da valorização dos preços da carne bovina, os frigoríficos ainda enfrentam desafios na composição de seus cronogramas de abate.
De acordo com o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado, nos últimos dias observamos uma recuperação nos preços da carne no atacado, o que reforça esse cenário altista. Em diversas localidades, os valores da arroba do boi estão apresentando resultados significativos.
Em São Paulo, capital, a referência média chegou a R$ 210.
Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 200, enquanto em Uberaba (MG) alcançou R$ 203.
Em Dourados (MS), o valor chegou a atingir R$ 221, e em Cuiabá, R$ 176.
Cenário do gado no atacado
No mercado atacadista, os preços da carne bovina voltaram a subir. No entanto, segundo Iglesias, é esperado que a demanda diminua ao longo da segunda quinzena deste mês, limitando assim possíveis aumentos. Além disso, a competição com outras proteínas, como a carne de frango, pode ser um fator que restringe maiores valorizações no mercado.
Em relação aos preços, as últimas cotações apontam um aumento de R$ 0,20 no último trimestre, atingindo R$ 16,10 o quilo. O trimestre dianteiro teve um aumento de R$ 0,15, alcançando R$ 12,35 o quilo. Já a ponta da agulha registrou um aumento de R$ 0,10 e chegou a R$ 12,60 o quilo.
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Acompanhe o nosso site para ficar por dentro das principais novidades e tendências do agronegócio brasileiro. Temos informações atualizadas sobre o mercado físico de gado, preços, demanda e muito mais. Mantenha-se informado para tomar decisões estratégicas e aproveitar as melhores oportunidades no setor.
Conclusão
O mercado físico de gado está em alta, com preços firmes e escalas de abate restritas em diversas regiões.
Os preços da carne bovina estão se recuperando no atacado,
mas é esperado que a demanda diminua em breve. A competição com outras proteínas também pode limitar aumentos significativos nos preços. Fique por dentro das últimas notícias e tendências do agronegócio brasileiro para tomar decisões informadas e aproveitar as melhores oportunidades.
Perguntas com respostas
1. Quais são as regiões onde as escalas de abate estão restritas?
– Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rondônia.
2. Quais foram os preços da arroba do boi em São Paulo?
– A referência média atingiu R$ 210.
3. Onde foram registrados os maiores valores da arroba do gado de corte?
– Em Uberaba (MG), chegou a R$ 203, enquanto em Dourados (MS), alcançou R$ 221.
4. O que pode limitar os aumentos nos preços da carne bovina no atacado?
– A diminuição da demanda e a competitividade com outras proteínas, como a carne de frango.
5. Como posso ficar atualizado com as últimas notícias do agronegócio brasileiro?
– Acompanhando nosso site, que oferece informações atualizadas sobre o mercado físico de gado, preços, demanda e muito mais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado está novamente em alta, com preços firmes que ultrapassam a média de referência em diversas regiões de produção e comercialização.
As escalas de abate estão cada vez mais restritas em estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rondônia, o que aponta para a continuação da tendência de alta no curto prazo.
Mesmo com a valorização dos preços da carne bovina, os frigoríficos ainda enfrentam desafios na composição de seus cronogramas de abate.
Cenário de gado no atacado
Os preços da carne bovina voltaram a subir no mercado atacadista nesta sexta-feira.
Além disso, a competitividade da carne de frango e de outras proteínas concorrentes é um fator que pode limitar aumentos mais significativos, segundo o analista.
No atacado, o último trimestre foi cotado a R$ 16,10 o quilo, registrando alta de R$ 0,20. O trimestre dianteiro teve preço de R$ 12,35 o quilo, com aumento de R$ 0,15. A ponta da agulha chegou a R$ 12,60 o quilo, com aumento de R$ 0,10.
