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Boa leitura!
“Portanto, como podemos ver, o mercado cafeeiro teve um dia de altas significativas na Bolsa de Nova York, com ganhos de mais de 400 pontos. O contrato dezembro fechou cotado a 159,15 centavos de dólar por libra-peso, enquanto o contrato março/24 ficou a 159,75 centavos de dólar por libra-peso. Essa valorização surpreendente tem gerado interesse e expectativas no mercado.

Segundo o analista de mercado Eduardo Carvalhaes, do Escritório Carvalhaes, ainda é cedo para entender completamente os motivos por trás desse movimento. No entanto, os fundamentos permanecem os mesmos e é necessário esperar para obter uma compreensão mais clara. Carvalhaes também destaca que a chegada do mês de setembro traz mudanças na dinâmica da demanda, especialmente no Hemisfério Norte, que está se preparando para o inverno. Além disso, os estoques baixos nas principais origens do café contribuem para esse cenário.

Uma queda do dólar em relação ao real também tem impulsionado os futuros do arábica em Nova York. Na sexta-feira, a moeda americana fechou com uma queda de 0,03%, cotada a R$ 4,87, o que abre espaço para ganhos contínuos nesse mercado.

Analistas e consultores internacionais ressaltam que os estoques baixos de café relatados pela ICE (Intercontinental Exchange) também estão atuando como fator de apoio para os futuros do arábica. Atualmente, a oferta de café está restrita e os estoques caíram para o menor nível em 10 meses, chegando a 442.548 sacas.

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Além dos fatores já mencionados, é importante destacar a influência do clima no Brasil e a presença do fenômeno El Niño, que têm sido observados pelos traders e podem impactar o mercado.

No mercado brasileiro, a forte alta dos preços do café em Nova York também tem refletido nos preços internos. Nesta sexta-feira, foram registrados ganhos significativos nos preços da bebida forte tipo 6, chegando a 4,2% em Machado/MG, com valor de R$ 870,00 por saca. Nas cerejas descascadas, também houve aumento de 2,33%, alcançando R$ 880,00 em Espírito Santo do Pinhal/SP. Já em Varginha, o aumento foi de 2,3%, chegando a R$ 900,00 por saca.

Em resumo, o mercado cafeeiro está passando por um momento de alta, tanto na Bolsa de Nova York quanto no mercado brasileiro. Os motivos por trás dessas valorizações ainda são incertos, mas fatores como a chegada de setembro, os estoques baixos, a queda do dólar e a influência do clima estão contribuindo para esse cenário. É importante acompanhar de perto esses desenvolvimentos para tomar decisões informadas no setor cafeeiro.

Agora, vamos responder a 5 perguntas frequentes sobre o mercado cafeeiro:

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1. Qual é o principal motivo para as recentes altas no mercado cafeeiro?
Os motivos por trás das altas no mercado cafeeiro são diversos. Alguns fatores que têm influenciado são a chegada de setembro, que muda a dinâmica da demanda, os estoques baixos de café, a queda do dólar e a influência do clima no Brasil e do fenômeno El Niño.

2. Quais são as principais origens do café com estoques baixos?
As principais origens com estoques baixos de café são monitoradas pela ICE e incluem países como o Brasil e outros produtores importantes do grão.

3. Como a queda do dólar afeta o mercado de café?
A queda do dólar em relação ao real abre espaço para ganhos contínuos nos futuros do café arábica em Nova York. Isso porque torna o café brasileiro mais atrativo para compradores internacionais, impulsionando os preços.

4. Como o clima no Brasil está afetando o mercado cafeeiro?
O clima no Brasil tem sido observado de perto pelos traders. Possíveis impactos climáticos podem afetar a produção de café no país, o que consequentemente pode influenciar os preços.

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5. O que é o fenômeno El Niño e como ele pode afetar o mercado cafeeiro?
O fenômeno El Niño é um aquecimento das águas do Pacífico Equatorial, que ocorre em intervalos de tempo irregulares e pode ter influência no clima global. Dependendo da intensidade e da região afetada, o El Niño pode trazer variações climáticas significativas, que podem afetar a produção de café e, consequentemente, os preços. É importante monitorar sua evolução e possíveis impactos no mercado cafeeiro.

Esperamos que essas respostas tenham esclarecido algumas dúvidas sobre o mercado cafeeiro. Continue acompanhando as notícias e tendências do setor para tomar decisões informadas e aproveitar as oportunidades oferecidas por esse mercado tão dinâmico.”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mercado cafeeiro acelerou as altas na sessão desta sexta-feira (15) na Bolsa de Nova York e encerrou o dia com ganhos de mais de 400, dobrando os ganhos registrados anteriormente. Assim, o contrato dezembro fechou cotado a 159,15 centavos de dólar por libra-peso, subindo 515 pontos, enquanto o contrato março/24 ficou a 159,75 centavos de dólar por libra-peso, uma alta de 485 pontos.

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“Ainda é cedo para saber exatamente o que está acontecendo. O mercado já vinha subindo desde esta manhã, mas dobrou de máxima. Os fundamentos continuam os mesmos”, explica o analista de mercado Eduardo Carvalhaes, do Escritório Carvalhaes. “Nós temos que esperar.”

Ele detalha ainda que a chegada de setembro também leva o setor a mudar a dinâmica da demanda, com o Hemisfério Norte se preparando para o inverno, e isso pode estar ajudando. “E temos estoques baixos nas principais origens, o que também contribui”, acrescenta o especialista.

Uma nova queda do dólar frente ao real também abre espaço para ganhos contínuos nos futuros do arábica em Nova York. A moeda americana fechou a sexta-feira com queda de 0,03% e foi cotada a R$ 4,87.

De acordo com analistas e consultores internacionais, os recentes estoques baixos relatados pela ICE também atuam como um importante fator de apoio para os futuros do arábica. “A oferta atual de café está restrita. Os estoques de café arábica monitorados pelo ICE caíram na última terça-feira para o menor nível em 10 meses, relatados em 442.548 sacas.”

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O clima no Brasil e a influência do El Niño também estão no radar dos traders.

MERCADO BRASILEIRO

Após a forte alta dos preços do café em Nova York, os preços também subiram no mercado brasileiro nesta sexta-feira. Nas bebidas fortes físicas tipo 6 foram alcançados ganhos de até 4,2% para R$ 870,00 por saca em Machado/MG e nas cerejas descascadas de até 2,33%, como foi o caso em Espírito Santo do Pinhal/SP, para R$ 880,00 . Em Varginha, o aumento foi de 2,3%, para R$ 900,00/saca.

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