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Sumário
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Tópicos:
- Extensão da dívida para setores em dificuldades
- Gado de corte e o preço da arroba
- Possibilidade de prorrogação automática do financiamento
- Recomendação do Banco Central para adiamento dos salários dos pecuaristas
- Custos dos insumos e perspectivas de melhoria no mercado de carnes
- Mesa de monitoramento de operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas
- Discussão sobre a criação de um programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais
- Situação de seca no Norte do país
Introdução
Os Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário estão articulando medidas para estender a dívida em setores que estão enfrentando dificuldades devido à queda dos preços. Um dos segmentos afetados é o gado de corte, devido à redução do preço da arroba influenciada pelo ciclo pecuário.
O ministro Carlos Fávaro destacou a possibilidade de prorrogação automática do financiamento, principalmente no Banco do Brasil. O Banco Central, em coordenação com o Ministério da Agricultura, também recomendou que outras instituições adiassem os salários dos pecuaristas com dificuldades financeiras.
Segundo Fávaro, os custos dos insumos caíram e as perspectivas são de melhorias no mercado de carnes em 2024 e 2025 com preços mais remuneradores.
O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, informou que o Ministério está monitorando as operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas para analisar se pode adotar alguma medida complementar.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que retomará a discussão sobre a criação de um amplo programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais, principalmente os pequenos, em parceria com o Ministério das Finanças.
Teixeira também mencionou a possibilidade de pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas em casos de seca, semelhante ao que foi feito para o Rio Grande do Sul.
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Os Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário articularam medidas para extensão da dívida sectores que estão em dificuldades devido à queda dos preços. Um dos segmentos é gado de cortedevido à redução do preço da arroba, influenciada pelo ciclo pecuário.
O ministro Carlos Fávaro destacou que existe a possibilidade de prorrogação automática do financiamento, principalmente no Banco do Brasil. O Banco Central, após coordenação com o Ministério da Agricultura, também recomendou que outras instituições adiassem os salários dos pecuaristas com dificuldades financeiras.
“Os custos dos insumos caíram, voltando à normalidade. As perspectivas são de melhorias no mercado de carnes em 2024 e 2025 com preços mais remuneradores”, ponderou Fávaro.
O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, disse que o Ministério está monitorando as operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas para analisar se pode adotar alguma medida complementar.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que retomará a discussão sobre o criação de um “Desenrolamento” do campo com o Ministério das Finanças. O objetivo é criar um amplo programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais, principalmente os pequenos.
“Temos um estudo em andamento, ainda não concluído, que queremos concluir junto com o ministro Fernando Haddad. Temos consciência de que muitos agricultores não conseguem contrair empréstimos por conta de dívidas. debate em um programa de desenvolvimento do campo brasileiro, direcionado a todos os agricultores”, afirmou.
Sobre a situação de seca no Norte do país, Teixeira disse que é possível pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas, como foi feito para o Rio Grande do Sul, nos casos de seca e ciclone.
Ministérios articulam medidas para extensão da dívida em setores agrícolas em dificuldades
Gado de corte é um dos segmentos afetados pela queda dos preços
Os Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário estão trabalhando em conjunto para encontrar soluções para os setores agrícolas que estão enfrentando dificuldades devido à queda nos preços. Um dos segmentos afetados é o gado de corte, devido à redução do preço da arroba, influenciada pelo ciclo pecuário.
Possibilidade de prorrogação automática do financiamento e adiamento dos salários
O ministro Carlos Fávaro destacou que existe a possibilidade de prorrogação automática do financiamento, principalmente no Banco do Brasil. O Banco Central, em coordenação com o Ministério da Agricultura, também recomendou que outras instituições adiassem os salários dos pecuaristas com dificuldades financeiras.
Perspectivas de melhoria no mercado de carnes
Segundo Fávaro, os custos dos insumos caíram e voltaram à normalidade, o que traz perspectivas de melhoria no mercado de carnes nos anos de 2024 e 2025, com preços mais remuneradores.
Monitoramento das operações e possíveis medidas complementares
O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, informou que o Ministério está monitorando as operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas, com o objetivo de analisar se medidas complementares podem ser adotadas.
Criação de programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que retomará a discussão sobre a criação de um amplo programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais, principalmente os pequenos, em parceria com o Ministério das Finanças. O objetivo é ajudar aqueles agricultores que não conseguem contrair empréstimos devido às dívidas.
Estudo em andamento para desenvolvimento do campo brasileiro
Teixeira destacou que há um estudo em andamento, ainda não concluído, que está sendo feito em conjunto com o ministro Fernando Haddad. O objetivo desse estudo é debater e desenvolver um programa de desenvolvimento do campo brasileiro, direcionado a todos os agricultores, considerando a situação de endividamento.
Medidas específicas para produtores afetados por seca no Norte do país
Em relação à situação de seca no Norte do país, Teixeira mencionou a possibilidade de pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas, assim como foi feito para os produtores do Rio Grande do Sul nos casos de seca e ciclone.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão:
Agricultores e pecuaristas estão enfrentando dificuldades financeiras devido à queda dos preços e aos ciclos pecuários. No entanto, o governo está articulando medidas para ajudar esses setores, como a possibilidade de prorrogação automática do financiamento e o adiamento dos salários dos pecuaristas. Além disso, estão sendo discutidos programas de renegociação de dívidas e medidas específicas para regiões afetadas pela seca.
Perguntas:
1) Existe a possibilidade de prorrogação automática do financiamento? Quais instituições estão recomendando o adiamento dos salários dos pecuaristas?
Sim, existe a possibilidade de prorrogação automática do financiamento, principalmente no Banco do Brasil. O Banco Central também recomendou que outras instituições adiem os salários dos pecuaristas com dificuldades financeiras.
2) Quais são as perspectivas para o mercado de carnes nos próximos anos?
Segundo o ministro Carlos Fávaro, as perspectivas são de melhorias no mercado de carnes em 2024 e 2025, com preços mais remuneradores.
3) O Ministério está monitorando as operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas. Quais medidas complementares podem ser adotadas?
O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, afirmou que o Ministério está analisando se pode adotar alguma medida complementar para as operações que não atendem às diretrizes de prorrogações automáticas.
4) Qual é o objetivo do Ministério do Desenvolvimento Agrário em relação à renegociação de dívidas dos produtores rurais?
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que o objetivo é criar um amplo programa de renegociação de dívidas dos produtores rurais, principalmente os pequenos. Ele pretende discutir essa questão com o Ministério das Finanças.
5) Quais medidas podem ser tomadas em relação à seca no Norte do país?
O ministro Paulo Teixeira afirmou que é possível pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas, assim como foi feito para os casos de seca e ciclone no Rio Grande do Sul.



