Qual o futuro da pecuária intensiva de corte no País? Especialista traça as perspectivas

Pecuária de corte: o futuro promissor

Série “Gestão de Confinamento”

As perspectivas para o confinamento no País

Em um dos últimos episódios da série “Gestão de Confinamento”, o zootecnista e consultor Mauricio Scoton Igarasi discute as perspectivas para o confinamento no Brasil. O especialista deixa claro que o confinamento continuará crescendo, impulsionado por fatores estatísticos e a capacidade de reduzir o ciclo de produção. No passado, um boi era abatido com 4 a 5 anos, mas hoje, esse tempo foi reduzido para 2 anos, resultando em lucratividade mesmo com uma margem menor por animal abatido.

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Antecipando o ciclo e aumentando a rentabilidade

Segundo Igarasi, o confinamento se torna essencial para antecipar o ciclo de abate, produzindo animais mais jovens, carne de melhor qualidade e maior rentabilidade para o pecuarista. Além disso, permite liberar pastagens para animais mais jovens, que ganham peso de forma mais eficiente. Diante desse cenário, o confinamento é crucial para atender à crescente demanda por carne no Brasil e em outros países, contribuindo para a produção de animais mais bem acabados e proporcionando uma carne de qualidade superior.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Saiba como devem ser as perspectivas para o confinamento no País. Esta é uma das questões que permeia as mentes dos produtores. Assista ao vídeo abaixo e confira em detalhes esta resposta.

Este foi o tema do 10º e último episódio da série “Gestão de Confinamento” com o zootecnista e consultor Mauricio Scoton Igarasi, professor da Universidade do Agro em Uberaba (MG).

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Para o especialista, não há dúvida de que o confinamento continuará a crescer. Esse crescimento é impulsionado por fatores estatísticos e pela capacidade do confinamento de reduzir o ciclo de produção.

No passado, um boi era abatido com 4 a 5 anos, mas hoje, esse tempo foi reduzido para 2 anos.

Essa mudança resulta em um ciclo mais curto, proporcionando lucratividade mesmo com uma margem menor por animal abatido.

Antecipando o ciclo e aumentando a rentabilidade

captar agrobusiness confinamento 13.12.2023 6
Pecuária de corte: o futuro promissor 4

O confinamento se torna essencial para antecipar o ciclo de abate, produzindo animais mais jovens, carne de melhor qualidade e uma rentabilidade superior para o pecuarista.

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Além disso, permite liberar pastagens para animais mais jovens, que ganham peso de forma mais eficiente do que os animais mais pesados.

Diante desse cenário, o confinamento é uma ferramenta crucial para atender à crescente demanda por carne no Brasil e em outros países.

Contribui para a produção de animais mais bem acabados, proporcionando uma carne de qualidade superior.

FAQ Inteligente sobre Confinamento

Qual a perspectiva para o confinamento no País?

A perspectiva para o confinamento no País é de crescimento contínuo, devido aos fatores estatísticos e à capacidade de reduzir o ciclo de produção, o que gera uma maior rentabilidade para os produtores.

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Por que o confinamento continua a crescer?

O confinamento continua a crescer devido à redução do ciclo de produção, que permite o abate de bovinos em um período mais curto, aumentando a rentabilidade mesmo com margens menores por animal abatido.

Como o confinamento antecipa o ciclo e aumenta a rentabilidade?

O confinamento antecipa o ciclo e aumenta a rentabilidade ao permitir o abate de bovinos mais jovens, produzindo carne de melhor qualidade e liberando pastagens para animais mais eficientes no ganho de peso.

O confinamento é uma ferramenta crucial para atender à crescente demanda por carne?

Sim, o confinamento é uma ferramenta crucial para atender à crescente demanda por carne no Brasil e em outros países, contribuindo para a produção de animais mais bem acabados e proporcionando uma carne de qualidade superior.

Antecipando o ciclo e aumentando a rentabilidade

Saiba como devem ser as perspectivas para o confinamento no País. Esta é uma das questões que permeia as mentes dos produtores. Assista ao vídeo abaixo e confira em detalhes esta resposta.

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Este foi o tema do 10º e último episódio da série “Gestão de Confinamento” com o zootecnista e consultor Mauricio Scoton Igarasi, professor da Universidade do Agro em Uberaba (MG).

Para o especialista, não há dúvida de que o confinamento continuará a crescer. Esse crescimento é impulsionado por fatores estatísticos e pela capacidade do confinamento de reduzir o ciclo de produção.

No passado, um boi era abatido com 4 a 5 anos, mas hoje, esse tempo foi reduzido para 2 anos.

Essa mudança resulta em um ciclo mais curto, proporcionando lucratividade mesmo com uma margem menor por animal abatido.

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O confinamento se torna essencial para antecipar o ciclo de abate, produzindo animais mais jovens, carne de melhor qualidade e uma rentabilidade superior para o pecuarista.

Além disso, permite liberar pastagens para animais mais jovens, que ganham peso de forma mais eficiente do que os animais mais pesados.

Diante desse cenário, o confinamento é uma ferramenta crucial para atender à crescente demanda por carne no Brasil e em outros países.

Contribui para a produção de animais mais bem acabados, proporcionando uma carne de qualidade superior.

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