Os frigorificos continuam pagando mais pela arroba do boi gordo

Os frigoríficos continuam pagando mais pela arroba do boi gordo?

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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar a recente valorização do preço do gado gordo no mercado brasileiro, trazendo informações atualizadas e relevantes para você.

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Os frigoríficos têm enfrentado desafios devido à redução da oferta dos pecuaristas e à diminuição das escalas de abate. Como resultado, os preços do gado gordo têm apresentado alta nos mercados paulistas. Comparando o dia a dia, o preço do gado gordo “comum”, destinado ao mercado interno, e do gado chinês, abatido mais jovem e com prêmio de exportação, subiram R$ 5/@, alcançando R$ 215/@ e R$ 220/@, respectivamente, segundo a consultoria Scot Consultoria.

Além disso, o preço da arroba de novilha também teve um aumento de R$ 5 no Estado de São Paulo, chegando a ser negociada a R$ 205. Já o preço da arroba de vaca se manteve estável em R$ 190. Esses dados indicam a valorização do gado gordo no mercado e a necessidade dos frigoríficos em garantir matéria-prima para a produção diária.

Ao analisar o mercado futuro na B3, é possível observar movimentos positivos para todos os contratos deste ano. De acordo com a consultoria Agrifatto, o vencimento outubro/23, considerado o pico da entressafra, foi cotado a R$ 234,65/@, representando um aumento de 3,9% em relação ao pregão anterior.

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A oferta de animais disponíveis para o abate tem apresentado uma estreita relação com a demanda atual, de acordo com os analistas da Insights globais de commodities da S&P. Mesmo diante das dificuldades na comercialização da produção de carne bovina, os frigoríficos continuam ativos na compra de gado gordo. Vale ressaltar que a maior parte dessa oferta provém de parcerias com grandes confinamentos e/ou fazendas próprias.

No entanto, é importante mencionar que unidades com atuação mais enxuta também participam do mercado de bovinos vivos, necessitando ampliar suas escalas de abate para garantir matéria-prima para o dia a dia. A tendência do mercado aponta para mínimos fundamentos que possam garantir a manutenção dos atuais níveis de preços da arroba, com probabilidade de novos aumentos no curtíssimo prazo, uma vez que há movimentos de apreensão dos animais remanescentes por parte dos pecuaristas em busca de melhores condições de preço.

No Mato Grosso, estado responsável pelo maior rebanho bovino de corte do país, os frigoríficos têm apresentado avanços significativos em suas escalas de abate. Operações que já entraram na primeira semana de outubro foram relatadas pela S&P Global. Essa situação é resultado de parcerias com grandes confinamentos e/ou utilização de gado próprio, fatores que podem limitar o cenário de alta na arroba bovina mato-grossense.

Ficou curioso para saber como estão os preços do boi gordo em diferentes regiões do Brasil? Confira a seguir os valores máximos para homens e mulheres na última terça-feira, 19/09, segundo dados da S&P Global:

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– SP-Noroeste: carne bovina a R$ 219/@ (prazo) e vaca a R$ 199/@ (termo)
– MS-Dourados: bois a R$ 215/@ (à vista) e vago a R$ 182/@ (à vista)
– MS-C.Grande: carne bovina a R$ 212/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– MT-Cáceres: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) e vaca a R$ 163/@ (termo)
– MT-Cuiabá: bois a R$ 180/@ (à vista) e vago a R$ 163/@ (à vista)
– MT-Colíder: bois a R$ 175/@ (à vista) e vaga a R$ 161/@ (à vista)
– GO-Goiânia: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) e vaca a R$ 177/@ (prazo)
– GO-Sul: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) e vaca a R$ 177/@ (termo)
– PR-Maringá: bois a R$ 207/@ (à vista) e vaga a R$ 177/@ (à vista)
– Triângulo MG: carne bovina a R$ 202/@ (prazo) e vaca a R$ 177/@ (termo)
– MG-BH: carne bovina a R$ 192/@ (prazo) e vaca a R$ 177/@ (termo)
– BA-F. Santana: bois a R$ 190/@ (à vista) e vaga a R$ 180/@ (à vista)
– RS-Fronteira: bois a R$ 201/@ (à vista) e vaga a R$ 180/@ (à vista)
– PA-Marabá: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) e vaca a R$ 177/@ (termo)
– Resgate PA: carne bovina a R$ 194/@ (prazo) e vaca a R$ 174/@ (termo)
– PA-Paragomin: carne bovina a R$ 202/@ (prazo) e vaca a R$ 187/@ (termo)
– TO-Araguaína: carne bovina a R$ 197/@ (prazo) e vaca a R$ 182/@ (termo)
– RO-Cacoal: bois a R$ 175/@ (à vista) e vaga a R$ 165/@ (à vista)
– MA-Açailândia: bois a R$ 190/@ (à vista) e vaga a R$ 175/@ (à vista)

Não perca as atualizações sobre o mercado pecuário brasileiro! Continue acompanhando nossos artigos e fique por dentro das tendências, análises e informações relevantes para os negócios no setor. Estamos aqui para te manter informado e te ajudar a tomar as melhores decisões.

Agora, vamos às 5 perguntas mais frequentes sobre o mercado de boi gordo:

1. Qual é o preço atual do boi gordo no mercado brasileiro?
– Os preços do boi gordo têm apresentado alta nos mercados paulistas. Na comparação do dia a dia, o preço do gado gordo comum e do gado chinês subiram R$ 5/@, chegando a R$ 215/@ e R$ 220/@, respectivamente.

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2. Qual é o panorama atual da oferta de animais disponíveis para o abate?
– A oferta de animais disponíveis para o abate tem sido reduzida, o que tem impactado os frigoríficos. A maior parte da oferta de gado gordo é resultado de parcerias com grandes confinamentos e/ou fazendas próprias.

3. Quais são os fatores que têm influenciado os preços do boi gordo no mercado brasile

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Com a redução da oferta dos pecuaristas e a redução das escalas de abate, os frigoríficos continuam pagando mais pelo gado gordo, segundo consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário brasileiro.

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Nos mercados paulistas, na comparação do dia a dia, o preço do gado gordo “comum” (destinado ao mercado interno) e do “gado chinês” (abatido mais jovem, com até 30 meses e com prêmio de exportação ) subiu R$ 5/@, para R$ 215/@ e R$ 220/@, respectivamente (preços bruto e parcelado), segundo a Scot Consultoria.

O preço da arroba de novilha também aumentou R$ 5 no Estado de São Paulo, sendo negociado a R$ 205, e o preço da arroba de vaca permaneceu estável, em R$ 190 (preços bruto e futuro), acrescenta Scot.

Na B3, nesta segunda-feira, os preços futuros tiveram movimentos positivos para todos os contratos deste ano, informa a consultoria Agrifatto.

VEJA TAMBÉM | Na primeira quinzena do mês, preços futuros do boi gordo disparam, com alta acima de R$ 25/@ para o contrato out/23

O vencimento outubro/23, pico da entressafra, foi cotado a R$ 234,65/@, alta de 3,9% em relação ao pregão anterior.

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Segundo analistas da Insights globais de commodities da S&Pa oferta de animais disponíveis para abate vem apresentando uma estreita relação com a demanda atual.

“Mesmo diante de relatos de grandes dificuldades na comercialização da produção de carne bovina, os frigoríficos continuaram ativos na compra de gado gordo”observa o S&P Global.

Entre os grandes frigoríficos do país, porém, a maior parte da oferta de gado gordo é resultado de parcerias com grandes confinamentos e/ou fazendas próprias.

No entanto, continua a S&P Globalunidades com atuação mais enxuta atuam no mercado de bovinos vivos com a necessidade de ampliar suas escalas de abate para garantir matéria-prima para o dia a dia.

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“A tendência do mercado apresenta fundamentos mínimos para manutenção dos atuais níveis de preços da arroba, com tendência a novos aumentos no curtíssimo prazo, pois há movimentos de apreensão dos animais remanescentes por parte dos pecuaristas, que buscam melhores condições de preço”aposta na S&P Global.

Mercado Pecuário | Quais fatores deverão promover a recuperação dos preços do boi no final do ano?

No Mato Grosso, responsável pelo maior rebanho bovino de corte do país, os frigoríficos apresentam avanços significativos em suas escalas de abate, com relatos de operações que já entraram na primeira semana de outubro, informa o S&P Global.

Essa situação, continua a consultoria, é resultado de operações que envolvem parcerias com grandes confinamentos e/ou utilização de gado próprio, fatores que podem limitar o cenário de alta na arroba bovina mato-grossense.

Preços máximos para homens e mulheres na última terça-feira, 19/09
(Fonte: S&P Global)

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SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 219/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (termo)

MS-Dourados:

bois a R$ 215/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 163/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 180/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 161/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 207/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 192/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 201/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 174/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

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