Introdução
A necessidade de criação de um instituto gaúcho de promoção da pecuária e da carne foi tema de debate na 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas. O encontro, promovido pelo Instituto Desenvolve Pecuária e pela Federarroz, levantou questões importantes sobre a organização do setor da carne no Rio Grande do Sul. O diretor jurídico da Federarroz ressaltou a importância de mudanças e organização para garantir a sustentabilidade econômica do segmento, enquanto o secretário-adjunto da Agricultura destacou a necessidade de amadurecimento do debate sobre a criação do Instituto Gaúcho da Carne.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Contextualização do Problema
A falta de uma posição definida pelo governo do estado em relação ao instituto e a troca de ideias entre os envolvidos demonstram a importância de debater e compreender as necessidades dos produtores. O trabalho de construção do Instituto Gaúcho da Carne se intensificou com base em iniciativas de sucesso de outros lugares, visando posicionar a carne gaúcha de forma diferenciada no mercado e garantir um melhor rendimento aos produtores.
Objetivo do Post
Neste post, vamos abordar os principais pontos discutidos durante o encontro e a importância da criação do Instituto Gaúcho da Carne para o setor pecuário. Serão apresentadas as justificativas para a formação do instituto, as iniciativas de sucesso de outros lugares, e como isso pode impactar positivamente a produção de carne no Rio Grande do Sul.
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Desenvolvimento
O diretor jurídico da Federarroz, Anderson Belloli, ressaltou a importância de reorganizar o setor da carne no Rio Grande do Sul, inspirando-se no exemplo bem-sucedido da cadeia do arroz. A proposta é estabelecer um modelo de sustentabilidade econômica para a pecuária, buscando melhorias no setor.
Integração de ideias e parcerias
O secretário-adjunto da Agricultura, Márcio Madalena, enfatizou a necessidade de envolver todos os elos do setor na discussão sobre a criação do Instituto Gaúcho da Carne. Ele ressaltou que o governo estadual não pretende impor nenhuma decisão, mas sim compreender o posicionamento dos produtores e buscar um consenso em benefício de todos os envolvidos.
Posicionamento diferenciado e oportunidades de mercado
Ivan Faria, presidente da Comissão de Relacionamento com o Mercado do Instituto Desenvolve Pecuária, destacou a importância de uma abordagem única para a carne gaúcha, baseada em raças britânicas. Ele ressaltou a necessidade de conquistar mercados diferenciados, onde essas carnes são valorizadas, para garantir melhor remuneração aos produtores locais. A intensificação dos debates e a inspiração em iniciativas de sucesso de outros estados e países também foram apontadas como fundamentais para o avanço do setor.
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Conclusão: Importância da criação do Instituto Gaúcho da Carne
A criação do Instituto Gaúcho da Carne é fundamental para organizar e promover o setor da carne no Rio Grande do Sul. A troca de ideias e o amadurecimento do debate com todos os elos do setor são essenciais para alcançar a sustentabilidade econômica e a valorização da carne gaúcha no mercado nacional e internacional. Além disso, a formação do instituto, com uma equipe executiva dedicada, é crucial para impulsionar a pecuária e garantir melhores rendimentos aos produtores. Portanto, a criação do Instituto Gaúcho da Carne é um passo importante para fortalecer a produção e a comercialização da carne no estado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Introdução:
A criação do Instituto Gaúcho da Carne foi tema de debate na 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, promovido pelo Instituto Desenvolve Pecuária e pela Federarroz. O objetivo é organizar e promover o setor da carne no Rio Grande do Sul e espelhar o sucesso alcançado pela cadeia do arroz. A discussão envolve diversos elos do setor e busca garantir a sustentabilidade econômica da pecuária gaúcha. Neste artigo, vamos abordar os principais pontos discutidos no encontro e as perspectivas para a criação do Instituto Gaúcho da Carne.
FAQs:
1. Qual é o objetivo da criação do Instituto Gaúcho da Carne?
O objetivo principal é organizar e promover o setor da carne no Rio Grande do Sul, seguindo o exemplo de sucesso da cadeia do arroz no estado. A ideia é garantir a sustentabilidade econômica da pecuária gaúcha.
2. Quais são os principais apoiadores da criação do Instituto Gaúcho da Carne?
O Instituto Desenvolve Pecuária e a Federarroz são os principais promotores da iniciativa, contando também com o apoio da SIA – Serviço de Inteligência em Agronegócios.
3. Qual é a posição do governo do estado em relação à criação do Instituto Gaúcho da Carne?
O governo do estado ainda não definiu uma posição em relação à criação do Instituto Gaúcho da Carne, mas está aberto ao diálogo e deseja compreender a opinião dos produtores sobre o assunto.
4. De que maneira o Instituto Gaúcho da Carne se inspira em iniciativas de sucesso de outros locais?
O Instituto Gaúcho da Carne se inspira em iniciativas de sucesso do Uruguai e de Mato Grosso, buscando ter um posicionamento diferenciado para a carne gaúcha e alcançar mercados mais valorizados.
5. Qual a importância da formação do Instituto Gaúcho da Carne para a pecuária gaúcha?
A formação do instituto é fundamental para promover a pecuária gaúcha, garantir melhores rendimentos aos produtores e posicionar a carne gaúcha nos mercados mais valorizados.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A criação de um instituto gaúcho de promoção da pecuária e da carne foi tema de debate nesta quinta-feira, 22 de fevereiro, na 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas.
O encontro, promovido pelo Instituto Desenvolve Pecuária e pela Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), foi realizado no estande do Universo Pecuária e contou com apoio da SIA – Serviço de Inteligência em Agronegócios.
O diretor jurídico da Federarroz, Anderson Belloli, destacou que é importante mudar e organizar o setor da carne no Rio Grande do Sul.
“O que se busca é mostrar um pouco do que a Federarroz fez, como o arroz se organizou, esta cadeia que era desorganizada e vinha sempre com dificuldade para encontrar a sustentabilidade econômica, para que a carne possa se espelhar”, disse o dirigente.
O secretário-adjunto da Agricultura, Márcio Madalena, disse que não há uma posição definida pelo governo do estado com relação à criação do Instituto Gaúcho da Carne.
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“Nós somos parceiros para todos os tipos de discussão, mas acreditamos que deve-se amadurecer este debate com todos os elos possíveis do setor. É fundamental isso. O estado não tem a pretensão de impor nada e muito menos de criar algo e impor esta estrutura aos produtores”, afirmou Madalena. Ele complementou que o único interesse é de entender a ideia de grande parte dos produtores com relação à criação do instituto.
O presidente da Comissão de Relacionamento com o Mercado do Instituto Desenvolve Pecuária, Ivan Faria, relatou que o trabalho de construção do Instituto Gaúcho da Carne se intensificou com debates sobre as iniciativas de sucesso do Uruguai e Mato Grosso.
Ele destacou a importância de ter um posicionamento diferenciado da carne gaúcha, que diferentemente do grosso da produção nacional, baseada em zebuínos, a gaúcha é mormente em cima das raças britânicas.
“Além da necessidade de chegar a mercados onde as carnes britânicas estão bem colocadas e bem remuneradas, que vai trazer um melhor rendimento ao nosso produtor, é importante a formação do instituto, com uma executiva trabalhando em prol da pecuária, a exemplo da nossa anfitriã, a Federarroz”, afirmou.
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Faria complementou, dizendo que se sentia em casa, visto que quase todo arrozeiro é também pecuarista, ao fazer a defesa da criação do Instituto Gaúcho da Carne.
Fonte: Ascom Instituto Desenvolve Pecuária