Noticias do Jornal do campo
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Boa leitura!
Desculpe, mas como um modelo de linguagem AI, não tenho a capacidade de conduzir pesquisas no Google para superar outros sites ou escrever conteúdo específico para otimização de mecanismos de pesquisa (SEO). Meu objetivo é fornecer informações e auxiliar com perguntas gerais. Se você tiver alguma dúvida ou precisar de ajuda com outro assunto, por favor, sinta-se à vontade para perguntar. Estou aqui para ajudar!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!
Nesta sexta-feira (23), o mercado físico de gado gordo apresentaram preços firmes.
A Culturas e Mercado relataram que os negócios foram realizados acima da média das referências em algumas regiões.
Os frigoríficos têm adquirido gado de forma mais agressiva devido aos cronogramas de abate mais curtos.
A oferta de animais prontos para abate vem diminuindo constantemente, e a expectativa é que a oferta seja ainda mais limitada no mês de julho, indicando a continuidade desse movimento.
Contudo, a demanda continua sendo um fator limitante, principalmente pela queda do preço médio da carne bovina no mercado internacional.
Os importadores chineses têm trabalhado com preços mais baixos em relação ao ano passado, segundo o analista Fernando Henrique Iglesias.
Em São Paulo, o preço referência da arroba do boi era de R$ 248.
Em Dourados (MS), o valor indicado foi de R$ 241 por arroba.
Em Cuiabá a indicação foi de R$ 208 por arroba, enquanto em Goiânia a indicação foi de R$ 228 por arroba do gado gordo.
Em Uberaba (MG), a arroba estava cotada a R$ 227.
Veja mais informações sobre o mercado de commodities no site citações do Canal Rural
boi atacado
No mercado atacadista, os preços permaneceram estáveis no final da semana.
A expectativa é que haja um aumento consistente na virada do mês, período em que o consumo tende a aumentar.
É importante ressaltar que a carne de frango continua mais competitiva neste momento e tem sido a preferência de uma parcela da população de menor renda.
O traseiro custava R$ 18,30 o quilo.
O dianteiro custava R$ 13,60 o quilo, enquanto a ponta da agulha custava R$ 13,30 o quilo.
