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Novos programas de irrigação no RS: impacto nos negócios.

Programas de irrigação impulsionam mercado no Rio Grande do Sul

A escassez de água e as frequentes estiagens no estado do Rio Grande do Sul têm impactado negativamente a produção agrícola e a pecuária. No entanto, a recente divulgação de programas de irrigação pelo Governo estadual tem trazido expectativas positivas para o setor. Empresas como a Sanchoetene Agronegócios acreditam que esses investimentos devem destravar projetos e aumentar a área irrigada no Estado.

Anúncio dos programas governamentais reascende discussões sobre irrigação

O sócio diretor da Sanchoetene Agronegócios, Marco Sanchotene, destaca a importância dos programas do Governo do RS na pauta dos produtores. Em eventos como a Expodireto Cotrijal, o tema da irrigação foi amplamente discutido, evidenciando a união de esforços entre Secretarias e governantes para facilitar o acesso dos produtores aos sistemas de irrigação.

Impulsionamento do crescimento da área irrigada

Com aproximadamente 300 mil hectares irrigados atualmente no Estado, a expectativa é que os programas de estímulo à irrigação impulsionem um crescimento de mais 33%. A região da Metade Sul também deve ser beneficiada, com um aumento da área irrigada e investimentos em novos sistemas.

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Desenvolvimento

O diretor da Sanchotene Agronegócios reforça que a área irrigada no Estado hoje é de cerca de 300 mil hectares. Com o advento dos programas governamentais de estímulo à irrigação a expectativa é de um impulsionamento de crescimento de mais 33%, com incremento também na Metade Sul, região onde os sistemas também estão crescendo.

“Sem dúvida nenhuma vai haver uma movimentação novamente no sistema dos negócios de irrigação. Nós tivemos durante a pandemia três anos espetaculares de venda de irrigação e a Metade Sul avançou muito. Hoje a Metade Sul tem um parque já instalado muito grande de pivôs. Quando nós falávamos desse assunto dez anos atrás, na Metade Sul não existia praticamente irrigação, hoje tem cerca de 50 mil hectares irrigados, inclusive com outros sistemas de irrigação entrando nas várzeas”, afirma.

Produtor deve participar da consulta pública sobre a modificação nos licenciamentos para irrigação

Sanchotene explica também que o produtor pode ajudar, inclusive participando de consulta pública aberta pela Secretaria do Meio Ambiente sobre a modificação nos licenciamentos. “A ideia é que os sistemas de irrigação nestas três formas, por aspersão, sulco ou gotejamento, não precisem mais do licenciamento, e que o foco seja na reservação de água. O impacto ambiental que existe é quando vai construir barragem ou açude. Superando essa etapa e tendo a outorga da água, não há necessidade nenhuma de licenciar os equipamentos. E isso é algo que travava muito o processo”, salienta.

Trabalho técnico

O trabalho técnico no assunto de irrigação vem sendo acompanhado pelo Serviço de Inteligência em Agronegócios. Para o diretor executivo, Bruno Quadros, é uma satisfação acompanhar as mudanças que vêm acontecendo nos últimos anos e estar inserido nestes processos, com clientes que estão bem atentos a todas essas novas demandas da modernização. “A questão da irrigação é cada vez mais importante para a resiliência dos sistemas produtivos, tanto na agricultura quanto na pecuária. A irrigação traz, por um lado, a potencialização da produção e, por outro, a garantia de produção, principalmente, frente às mudanças climáticas cada vez mais extremas. Com isso, a irrigação se torna um elemento fundamental para os sistemas produtivos”, frisa.

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Conclusão

Os programas de estímulo à irrigação anunciados recentemente pelo governo do Rio Grande do Sul prometem impulsionar o crescimento do setor, com expectativa de aumento significativo da área irrigada no Estado. A união de esforços entre as Secretarias do Meio Ambiente e Agricultura, juntamente com o apoio do governador, sinaliza um cenário mais favorável para os produtores que desejam investir em sistemas de irrigação. A participação ativa dos produtores, como na consulta pública sobre modificação nos licenciamentos, é fundamental para o progresso do setor e para a adaptação às novas demandas do mercado. Com isso, a irrigação se consolida como um elemento essencial para a sustentabilidade e resiliência dos sistemas produtivos, diante das mudanças climáticas cada vez mais intensas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Pivôs de Irrigação: Aumento de Área Irrigada no Estado do Rio Grande do Sul

Os últimos anúncios de programas de irrigação para combater as frequentes estiagens no estado do Rio Grande do Sul estão movimentando o mercado do setor. Empresas acreditam que os investimentos anunciados pelos programas governamentais trarão o aumento da área irrigada no Estado, gerando um impulsionamento do crescimento do setor.

FAQs sobre Irrigação no Estado do Rio Grande do Sul

Pergunta 1: Qual é a área irrigada no Estado atualmente?

Resposta: Atualmente, a área irrigada no Estado do Rio Grande do Sul é de cerca de 300 mil hectares.

Pergunta 2: Qual é a expectativa de crescimento com os programas de estímulo à irrigação?

Resposta: Com os programas governamentais de estímulo à irrigação, a expectativa é de um impulsionamento de crescimento de mais 33%, com incremento também na Metade Sul do Estado.

Pergunta 3: Como o produtor pode participar da consulta pública sobre a modificação nos licenciamentos para irrigação?

Resposta: O produtor pode participar da consulta pública aberta pela Secretaria do Meio Ambiente sobre a modificação nos licenciamentos para irrigação. A ideia é que os sistemas de irrigação não precisem mais de licenciamento, focando na reservação de água.

Pergunta 4: Qual é a importância da irrigação para os sistemas produtivos?

Resposta: A irrigação é fundamental para a resiliência dos sistemas produtivos, potencializando a produção e garantindo a segurança frente às mudanças climáticas extremas.

Pergunta 5: Quais os benefícios da irrigação para a agricultura e pecuária?

Resposta: A irrigação traz a potencialização da produção e a garantia de produção, tornando-se um elemento fundamental para os sistemas produtivos, principalmente diante das mudanças climáticas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os últimos anúncios de programas de irrigação para combater as frequentes estiagens que assolaram o estado do Rio Grande do Sul estão movimentando o mercado do setor. Segundo a Sanchoetene Agronegócios, empresas que trabalham no segmento acreditam que a partir de agora, haja o destravamento de projetos com os investimentos anunciados pelos programas governamentais nas últimas semanas e isso traga o aumento de área irrigada no Estado.

Conforme o sócio diretor da Sanchotene Agronegócios, Marco Sanchotene, o anúncio dos programas do Governo do RS trouxe à tona novamente a pauta junto aos produtores. Na última Expodireto Cotrijal, por exemplo, Sanchotene lembra que o tema foi diversas vezes abordado em fóruns e reuniões.

“Temos notado uma ação unificada do governo, com Secretaria do Meio Ambiente, Secretaria de Agricultura, e o próprio governador, trabalhando na linha de desburocratizar o processo e fazer com que o produtor tenha acesso à irrigação”, destaca.

“Sem dúvida nenhuma vai haver uma movimentação novamente no sistema dos negócios de irrigação”

O diretor da Sanchotene Agronegócios reforça que a área irrigada no Estado hoje é de cerca de 300 mil hectares. Com o advento dos programas governamentais de estímulo à irrigação a expectativa é de um impulsionamento de crescimento de mais 33%, com incremento também na Metade Sul, região onde os sistemas também estão crescendo.

“Sem dúvida nenhuma vai haver uma movimentação novamente no sistema dos negócios de irrigação. Nós tivemos durante a pandemia três anos espetaculares de venda de irrigação e a Metade Sul avançou muito. Hoje a Metade Sul tem um parque já instalado muito grande de pivôs. Quando nós falávamos desse assunto dez anos atrás, na Metade Sul não existia praticamente irrigação, hoje tem cerca de 50 mil hectares irrigados, inclusive com outros sistemas de irrigação entrando nas várzeas”, afirma.

Produtor deve participar da consulta pública sobre a modificação nos licenciamentos para irrigação

Sanchotene explica também que o produtor pode ajudar, inclusive participando de consulta pública aberta pela Secretaria do Meio Ambiente sobre a modificação nos licenciamentos. “A ideia é que os sistemas de irrigação nestas três formas, por aspersão, sulco ou gotejamento, não precisem mais do licenciamento, e que o foco seja na reservação de água. O impacto ambiental que existe é quando vai construir barragem ou açude. Superando essa etapa e tendo a outorga da água, não há necessidade nenhuma de licenciar os equipamentos. E isso é algo que travava muito o processo”, salienta.

Trabalho técnico

O trabalho técnico no assunto de irrigação vem sendo acompanhado pelo Serviço de Inteligência em Agronegócios. Para o diretor executivo, Bruno Quadros, é uma satisfação acompanhar as mudanças que vêm acontecendo nos últimos anos e estar inserido nestes processos, com clientes que estão bem atentos a todas essas novas demandas da modernização. “A questão da irrigação é cada vez mais importante para a resiliência dos sistemas produtivos, tanto na agricultura quanto na pecuária. A irrigação traz, por um lado, a potencialização da produção e, por outro, a garantia de produção, principalmente, frente às mudanças climáticas cada vez mais extremas. Com isso, a irrigação se torna um elemento fundamental para os sistemas produtivos”, frisa.

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