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Novo foco de gripe aviária confirmado!

Novo foco de influenza aviária no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul detectou um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em duas aves silvestres da espécie caraúna no município de Rio Pardo, informou a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Estado, em nota. O laudo da confirmação, emitido pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas, foi divulgado no último domingo, 11.

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Desenvolvimento

A descoberta de um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade, vírus H5N1, em duas aves silvestres da espécie caraúna no município de Rio Pardo, Rio Grande do Sul, requereu atenção imediata e medidas preventivas pelas autoridades sanitárias do estado e do país. Embora não tenha afetado o status sanitário do estado e do país, o isolamento de um raio de cinco quilômetros no entorno do foco foi uma medida adotada para evitar a disseminação da doença. Este foi o sexto foco de gripe aviária registrado em animais silvestres no estado e o primeiro caso reportado no Rio Grande do Sul neste ano.

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Como a Gripe Aviária Afeta a Fauna do Rio Grande do Sul

Com a nova detecção, o Rio Grande do Sul soma seis focos registrados de gripe aviária em animais silvestres (aves, leões-marinhos e lobos-marinhos). Esse foi o primeiro caso reportado no Estado neste ano. O monitoramento das autoridades é importante para evitar a disseminação da doença na região e proteger a fauna local. A detecção de novos casos reforça a necessidade de medidas preventivas e controle para garantir a segurança da vida selvagem e evitar potenciais impactos ambientais e na cadeia alimentar.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O que é influenza aviária de alta patogenicidade?

A influenza aviária de alta patogenicidade, também conhecida como IAAP, é uma doença viral grave que afeta aves e, em alguns casos, mamíferos. O vírus H5N1 é uma das variantes mais letais da doença.

Qual é o impacto da detecção do novo foco de gripe aviária no Rio Grande do Sul?

A detecção do novo foco de gripe aviária no Rio Grande do Sul não afeta o status sanitário do Estado e do País. Além disso, não altera o fluxo comercial dos produtos avícolas, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Como as autoridades estão lidando com a situação?

Um raio de cinco quilômetros no perímetro do foco será monitorado pelas autoridades sanitárias locais para evitar uma possível disseminação da doença na região. Essas medidas visam proteger a população e evitar a propagação da gripe aviária.

Quantos casos de gripe aviária já foram registrados no Rio Grande do Sul este ano?

Com a nova detecção, o Rio Grande do Sul soma seis focos registrados de gripe aviária em animais silvestres, sendo este o primeiro caso reportado no Estado neste ano.

Quais são as espécies de animais afetadas pelo vírus H5N1?

O novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade foi detectado em duas aves silvestres da espécie caraúna no município de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Além das aves, leões-marinhos e lobos-marinhos também foram afetados pela doença no Estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Rio Grande do Sul detectou um novo foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP, vírus H5N1) em duas aves silvestres da espécie caraúna no município de Rio Pardo, informou a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Estado, em nota.

O laudo da confirmação, emitido pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas, foi divulgado no último domingo, 11.

Por se tratar de ave silvestre, a notificação não afeta o status sanitário do Estado e do País e também não altera o fluxo comercial dos produtos avícolas, segundo a secretaria, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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De acordo com o governo gaúcho, um raio de cinco quilômetros no perímetro do foco será monitorado pelas autoridades sanitárias locais a fim de evitar uma possível disseminação da doença na região.

Com a nova detecção, o Rio Grande do Sul soma seis focos registrados de gripe aviária em animais silvestres (aves, leões-marinhos e lobos-marinhos). Esse foi o primeiro caso reportado no Estado neste ano.

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