Descubra os grandes vencedores do 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo
No mundo dos queijos, Minas Gerais sempre se destaca, e o 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo não foi exceção. Comprovando sua tradição, o Estado conquistou um total de 200 medalhas, de super ouro a bronze, em meio a mais de 2 mil amostras internacionais.
A região da Zona da Mata mineira se destacou, recebendo 19 medalhas, inclusive quatro de ouro. Empresas e produtores locais mostraram seu talento e dedicação, com destaque para a Queijaria Troço Bom Roceria, de Chiador, e o Sítio Primavera, em Lima Duarte. Mas o que torna esses queijos tão especiais? E como esse reconhecimento pode influenciar o mercado?
Explore a excelência dos queijos premiados
Neste artigo, vamos mergulhar no mundo dos queijos mineiros premiados, compartilhar as histórias por trás dos produtores vitoriosos e desvendar os segredos que levaram esses queijos a conquistar o paladar dos jurados. Prepare-se para descobrir o que faz esses queijos tão especiais e como essa premiação pode impulsionar a indústria queijeira regional.
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Vencedores do Concurso de Queijos em São Paulo
O desenvolvimento do 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo revelou a excelência dos queijos mineiros, com destaque para a Zona da Mata, que obteve 19 medalhas, incluindo quatro de ouro. O reconhecimento dos queijos da Troço Bom Roceria e do Sítio Primavera evidencia a qualidade e a tradição que permeiam a produção queijeira da região.
O caminho rumo à excelência queijeira
Os produtores premiados demonstram a constante busca pela melhoria de seus produtos, como a Troço Bom Roceria, que viu a premiação do queijo Primeira Estação como um sinal de estar no caminho certo. A inovação, como no caso do Sítio Primavera, que aproveitou queijos fora do padrão para criar um produto inédito, mostra a criatividade e a expertise presentes na produção de queijos em Minas Gerais.
O reconhecimento da cultura e tradição queijeira
O impacto das premiações
A premiação dos queijos da microrregião de Serro reforça a importância da cultura e tradição queijeira nessa região, elevando a visibilidade e a valorização dos produtos no mercado. A experiência de produtores como Nonato Santa Rita, que além de jurado no concurso também foi medalhista de ouro, destaca a constante evolução e aprendizado presentes na produção de queijos em Minas Gerais.
Contribuição da Assistência Técnica e Gerencial
Foco na qualidade e rentabilidade
A participação e contribuição da Assistência Técnica e Gerencial do Sistema Faemg Senar na região da Zona da Mata ampliam as oportunidades de adequação às normas sanitárias, gerando maior rendimento e qualidade nos produtos queijeiros. O apoio oferecido aos produtores visa não apenas a melhoria dos produtos, mas também a garantia de uma vida mais qualificada e rentável para os trabalhadores rurais.
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Reconhecimento internacional: A tradição queijeira mineira em destaque
A premiação do 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo reforçou a excelência dos queijos produzidos em Minas Gerais, com destaque para a Zona da Mata e a microrregião de Serro. A conquista de 24 medalhas super ouro, 52 de ouro, 61 de prata e 63 de bronze por produtores locais mostra a dedicação e a qualidade dos queijos mineiros.
Além do reconhecimento internacional, as premiações ampliam a visibilidade dos produtos no mercado, contribuindo para a valorização dos produtores rurais e o fortalecimento da cultura queijeira local. A participação em concursos e o apoio de instituições como a Faemg Senar são essenciais para aprimorar a qualidade dos queijos e aumentar a rentabilidade dos produtores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Concurso Mundial de Queijos de São Paulo: Destaques e Premiados
O 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo destacou a tradição queijeira de Minas Gerais, com 24 medalhas super ouro, 52 de ouro, 61 de prata e 63 de bronze distribuídas. Conheça mais sobre os vencedores e a importância do evento para a região.
FAQs sobre o Concurso Mundial de Queijos de São Paulo:
1. Qual foi o destaque do concurso e quantas medalhas Minas Gerais conquistou?
Minas Gerais se destacou com 24 medalhas super ouro, 52 de ouro, 61 de prata e 63 de bronze, consolidando sua reputação queijeira internacionalmente.
2. Quais foram os queijos mineiros premiados?
Produtores como Troço Bom Roceria, Sítio Primavera e queijarias da microrregião de Serro foram premiados com medalhas super ouro, ouro, prata e bronze.
3. Como a Assistência Técnica e Gerencial impacta os produtores de queijo na Zona da Mata mineira?
A assistência do Sistema Faemg Senar ajuda os produtores a se adequarem às normas sanitárias, aumentando a qualidade e rentabilidade dos produtos.
4. Quais os diferenciais dos queijos mineiros premiados?
Os queijos mineiros se destacam pela consistência, sabor suave e levemente ácido, refletindo a tradição e a qualidade dos produtos regionais.
5. Como os resultados do concurso impactam os produtores e consumidores de queijo?
Os prêmios conquistados fortalecem a cultura e tradição queijeira de Minas Gerais, posicionando os produtos no mercado e garantindo uma maior renda aos produtores rurais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O 3º Concurso Mundial de Queijos de São Paulo terminou com um brilho mineiro. Conhecido internacionalmente pela tradição queijeira, o Estado se destacou durante a premiação, com 24 medalhas super ouro, 52 de ouro, 61 de prata e 63 de bronze. Ao todo, o concurso avaliou mais de 2 mil amostras de 14 países.
A região da Zona da Mata mineira foi uma das mais premiadas. Foram 19 medalhas distribuídas para os produtores da região, sendo quatro de ouro.
Uma das mais premiadas foi a Troço Bom Roceria, da cidade de Chiador, que fica há cerca de 80km de Juiz de Fora. Foram quatro medalhas conquistadas, uma de cada categoria. “Três dos nossos premiados são produtos que estamos fazendo desde o início, que estamos aprimorando há um tempo, mas não achávamos que estávamos preparados para participar de concursos. Já o vencedor da medalha super ouro, o queijo Primeira Estação, ainda estamos em fase de teste e desenvolvimento, por isso foi muito bom ver ele ganhar uma premiação tão alta. Isso significa que estamos no caminho certo”, afirmou Thaís Puello, uma das responsáveis pela queijaria ao lado do irmão Thiago e do marido Márcio Jogaibe.
Outro queijo mineiro vencedor da medalha de ouro foi o Sítio Primavera, de Lima Duarte. Criado pelo casal Maria Elisa de Almeida e Jorge Coutinho, eles já foram premiados em outros concurso com o queijo minas maturado, mas, dessa vez, o prêmio veio com um produto inédito. “Eu tinha um problema com queijos que eu fazia e ficavam fora do meu padrão de qualidade, seja por um tamanho ou formato alterado, ou quando racham. Esses queijos eu não vendia e não sabia o que fazer. Passei a usá-los para fazer o meu requeijão e, pelo jeito, deu bastante certo”, comentou Maria Elisa.
Com queijos famosos por sua consistência, sabor suave, mas levemente ácidos, a microrregião de Serro também foi bastante premiada no concurso. Na visão de um dos jurados no concurso e, também, produtor de queijos na fazenda Sobrado, em Paulistas, Nonato Santa Rita, as premiações reforçam cultura e tradição e posicionam ainda mais os produtos no mercado, possibilitando o aumento da renda para o produtor rural.
Com o paladar mais apurado, conhecimento em análise sensorial e com a experiência de ter participado de um concurso queijeiro na França, Nonato transfere para sua queijaria tudo que trouxe na bagagem. “A oportunidade de estar à frente em um mundial, ter contato com queijos de diversas regiões do Brasil e do mundo, faz com que a gente tenha uma visão diferente do que produzimos. A gente nunca para de aprender com o queijo”, comentou o jurado, que também foi medalhista de ouro com o queijo Sô Toní.
Parte dos produtores premiados são abraçados por cursos e pela Assistência Técnica e Gerencial do Sistema Faemg Senar, na região da Zona da Mata. “Ficamos felizes pelo sucesso dos produtores da nossa regional, ainda mais de saber que pudemos participar e contribuir para a construção deste resultado. Nosso foco é ajudá-los a se adequarem às normas sanitárias vigentes, obtendo um maior rendimento e qualidade do produto para que, assim, possam ter mais rentabilidade e qualidade de vida”, disse Emerson Simão, gerente regional do Sistema Faemg Senar em Juiz de Fora.
Confira a lista de vencedores:
- Márcio Jogaibe e Thais Puello – Troço Bom Roceria
Super Ouro – Queijo Primeira Estação;
Ouro – Iogurte com Maracujá;
Prata – Cocada Mineira;
Bronze – Doce de Leite; - Mariana Coelho Bonanza
Ouro – Queijo Minas Padrão; - Mariana Coelho Campos
Prata – Queijo Minas Meia Cura; - Marconde Moreira de Souza
Ouro – Queijo Minas Artesanal; - Vitor César de Moura
Super Ouro – Orozimbo (queijo de cabra); - Renato de Queiroz Castro
Ouro – Lá de Madre 15 meses de maturação;
Ouro – Lá de Madre 12 meses de maturação;
Prata – Lá de Madre 09 meses de maturação;
Prata – Lá de Madre 06 meses de maturação; - Tereza Rodrigues
Ouro – QMA Lasquinha; - Francisco Barros
Prata – Queijo Artesanal tradicional da Alagoa; - Márcio Barros
Super Ouro – Queijo Artesanal tradicional da Alagoa; - Marcos Vinícius Mendes
Prata – Queijo Artesanal tradicional da Alagoa; - Leandro Siqueira Chaves
Ouro – Queijo Artesanal tradicional da Alagoa; - Maria Elisa de Almeida e Jorge Luiz Coutinho
Super Ouro – Requeijão Lírio Branco; - Andreia Modesto
Bronze – Queijo Paiol Velho; - Nonato Santa Rita – Queijaria Sô Toni
Ouro – Queijo casca Lisa, maturação 60 dias tradicional da microrregião de Serro; - Neusa Alves Pimenta
Prata – Queijo Minas Artesanal Recanto dos Pimentas, tradicional do Serro; - Eduardo Ventura
- Bronze – Queijo Minas Artesanal maturado, casca lisa, tradicional do Serro;
- Pedro Sérgio
Prata – Queijo Minas Artesanal casca lisa com 40 dias de maturação, tradicional de Alvorada de Minas; - Irenice de Fátima Bicalho
Prata – Queijo Minas Artesanal casca lisa com 45 dias de maturação, tradicional de Conceição do Mato Dentro; - Idanir Miranda
Ouro – Queijo Minas Artesanal, tradicional da microrregião de Serro.
