milho fecha em leve alta

milho fecha em leve alta

O milho fechou ligeiramente em alta na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), realizando lucro após cair 6,17% na semana, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconomia. “Os investidores tiveram lucro, após uma bela queda de 6,17% em quatro dias, muito acima de qualquer investimento em qualquer área. Isso só mostra a grande vantagem de investir no mercado futuro. É preciso saber operar, claro, conhecendo os fatores que influenciam os preços, suas causas e consequências”, comenta.

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“Mas, por outro lado, o atual nível de preços reflete uma grande queda, como mostra o gráfico ao lado, que, por sua vez, reflete a falta de “marketing” do milho brasileiro: o Brasil não vende seu milho para o exterior , como fazem os EUA e o resultado é essa grande disponibilidade interna que está pressionando os preços para baixo ao longo de 2023. Diante desse cenário, os preços futuros fecharam em alta: o vencimento maio/23 fechou a R$ 73,80, alta de R$ 0,45 no dia e mínima de R$ 5,99 na semana; julho/23 fechou a R$ 74,36, alta de R$ 0,02 no dia e -5,83 na semana; o vencimento setembro/23 foi de R$ 74,74, alta de R$ 0,21 no dia e baixa de R$ -5,22 na semana”, acrescenta.

Em Chicago, o milho fechou em alta após fortes vendas para a China. “O preço de maio fechou em alta de 2,15% ou US$ 14,00/bushel a US$ 666,25. O preço para julho de 2023, início da nossa temporada de inverno, fechou em alta de 1,64% ou US$ 10,25 bushel a US$ 635,75”, diz.

“O milho fechou o dia e a semana em alta. A divulgação de uma venda robusta do milho americano para a China animou os investidores, que colocaram o cereal como o mais valorizado (3,54% ou 22,75 centavos/bushel) na semana em Chicago. O aumento das tensões sobre o acordo do Mar Negro também apoiou o aumento dos grãos”, conclui.



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