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Milho 2ª safra: clima ideal impulsiona plantio

Chuvas favorecem desenvolvimento do milho segunda safra, aponta Conab

As chuvas que ocorreram nas primeiras semanas de abril foram suficientes para o desenvolvimento do milho segunda safra na maioria das regiões produtoras, de acordo com Dados do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), divulgado na quinta-feira (25) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O estudo apresenta a análise das condições agroclimáticas e de imagens de satélite dos cultivos de verão da safra 2023/2024 e, nesta edição, mostra que os maiores volumes de precipitações deram-se em áreas dos estados do Pará e do Maranhão, com prejuízos nas operações de colheita e de logística da soja. No Rio Grande do Sul, o excedente hídrico causou danos pontuais às lavouras, mas, no geral, favoreceu a manutenção do armazenamento hídrico no solo.

O Boletim revela ainda que os menores volumes de chuva foram registrados em áreas do Centro-Sul e Centro-Norte da Bahia, do norte de Minas Gerais e do centro de São Paulo, causando restrição hídrica às lavouras, principalmente, devido às chuvas irregulares e às temperaturas elevadas. No sudoeste de Mato Grosso do Sul, a umidade no solo restringiu parcialmente o desenvolvimento do milho segunda safra.

Os gráficos de evolução do índice de vegetação (IV) das principais regiões produtoras de milho segunda safra apresentam a emergência avançada na atual safra, devido à antecipação na semeadura. Esse adiantamento, associado às condições climáticas favoráveis, na maioria das regiões, têm resultado na evolução do IV acima da safra anterior e da média histórica. No Matopiba (que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), o IV da safra atual está evoluindo próximo da média. Contudo, no oeste paranaense, houve uma redução do IV, devido às condições climáticas adversas em período anteriores ao monitoramento.

O BMA é um estudo publicado mensalmente, resultado da colaboração entre Conab, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. O Boletim de Monitoramento Agrícola está disponível na íntegra no site da Conab.

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Análise do Desenvolvimento do Milho Segunda Safra

A análise do desenvolvimento do milho segunda safra nas principais regiões produtoras revelou que as chuvas ocorridas em abril foram suficientes para o crescimento das plantações. De acordo com o Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA) da Conab, os maiores volumes de precipitações foram registrados nos estados do Pará e Maranhão, impactando as operações de colheita e logística da soja em algumas áreas.

Condições Agroclimáticas e Impacto da Chuva

O estudo destacou as condições agroclimáticas e apontou que os menores volumes de chuva foram observados em regiões do Centro-Sul e Centro-Norte da Bahia, norte de Minas Gerais e centro de São Paulo. Essa restrição hídrica afetou as lavouras, principalmente devido às irregularidades das chuvas e altas temperaturas. Já no Rio Grande do Sul, o excedente hídrico favoreceu o armazenamento de água no solo, enquanto no sudoeste de Mato Grosso do Sul, a umidade limitou o desenvolvimento do milho.

Índice de Vegetação e Evolução das Plantações

Os gráficos de evolução do índice de vegetação (IV) nas regiões produtoras mostraram que, devido à antecipação na semeadura e às condições climáticas favoráveis, a emergência das plantações tem avançado nesta safra. O Matopiba está próximo da média de IV, enquanto no oeste paranaense houve uma redução devido a condições climáticas adversas.

Boletim de Monitoramento Agrícola

O Boletim de Monitoramento Agrícola é publicado mensalmente e fruto da colaboração entre a Conab, Inmet e agentes colaboradores. Os dados coletados em campo contribuem para a análise e acompanhamento do desenvolvimento das safras. O BMA está disponível na íntegra no site da Conab, oferecendo informações essenciais para o setor agrícola.

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Neste cenário, é fundamental que os produtores estejam atentos às condições climáticas e ao desenvolvimento do milho segunda safra em diferentes regiões produtoras do país. A análise do Boletim de Monitoramento Agrícola fornece insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas no campo, considerando os impactos das chuvas e do índice de vegetação nas lavouras.

Subtítulo 4

A colaboração entre as instituições responsáveis por esse estudo mensal, incluindo Conab, Inmet e Glam, é crucial para monitorar e disponibilizar informações atualizadas aos produtores rurais. Com o acesso ao Boletim, é possível acompanhar de perto o desenvolvimento das safras e se preparar para eventuais desafios que possam surgir ao longo do ciclo produtivo.

Subtítulo 5

Em suma, a análise do Boletim de Monitoramento Agrícola destaca a importância da observação contínua das condições agroclimáticas e do índice de vegetação para prever cenários e adotar estratégias que maximizem a produção de milho segunda safra. A atenção a esses fatores é essencial para o sucesso das atividades agrícolas e para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro, garantindo o abastecimento alimentar e a geração de renda no setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desenvolvimento do Milho Segunda Safra

As chuvas iniciais de abril beneficiaram o desenvolvimento do milho segunda safra, conforme o Boletim de Monitoramento Agrícola da Conab.

1. Quais regiões foram mais afetadas pelas chuvas?

As regiões mais afetadas pelas chuvas foram Pará e Maranhão, prejudicando as operações de colheita e logística da soja.

2. O que aconteceu no Rio Grande do Sul devido ao excesso de chuvas?

No Rio Grande do Sul, o excedente hídrico causou danos pontuais, porém favoreceu o armazenamento hídrico no solo.

3. Quais regiões enfrentaram restrição hídrica?

Centro-Sul e Centro-Norte da Bahia, norte de Minas Gerais e centro de São Paulo enfrentaram restrição hídrica devido à irregularidade das chuvas.

4. O que os gráficos de evolução do índice de vegetação mostram?

Os gráficos mostram que a emergência do milho segunda safra está adiantada em relação à safra anterior, com evolução do índice de vegetação acima da média.

5. Qual é a importância do Boletim de Monitoramento Agrícola?

O Boletim, publicado mensalmente, analisa as condições agroclimáticas e ajuda na tomada de decisões dos produtores, sendo uma fonte confiável de informações para o setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

As chuvas que ocorreram nas primeiras semanas de abril foram suficientes para o desenvolvimento do milho segunda safra na maioria das regiões produtoras, de acordo com Dados do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), divulgado na quinta-feira (25) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O estudo apresenta a análise das condições agroclimáticas e de imagens de satélite dos cultivos de verão da safra 2023/2024 e, nesta edição, mostra que os maiores volumes de precipitações deram-se em áreas dos estados do Pará e do Maranhão, com prejuízos nas operações de colheita e de logística da soja. No Rio Grande do Sul, o excedente hídrico causou danos pontuais às lavouras, mas, no geral, favoreceu a manutenção do armazenamento hídrico no solo.

O Boletim revela ainda que os menores volumes de chuva foram registrados em áreas do Centro-Sul e Centro-Norte da Bahia, do norte de Minas Gerais e do centro de São Paulo, causando restrição hídrica às lavouras, principalmente, devido às chuvas irregulares e às temperaturas elevadas. No sudoeste de Mato Grosso do Sul, a umidade no solo restringiu parcialmente o desenvolvimento do milho segunda safra.

Os gráficos de evolução do índice de vegetação (IV) das principais regiões produtoras de milho segunda safra apresentam a emergência avançada na atual safra, devido à antecipação na semeadura. Esse adiantamento, associado às condições climáticas favoráveis, na maioria das regiões, têm resultado na evolução do IV acima da safra anterior e da média histórica. No Matopiba (que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), o IV da safra atual está evoluindo próximo da média. Contudo, no oeste paranaense, houve uma redução do IV, devido às condições climáticas adversas em período anteriores ao monitoramento.

O BMA é um estudo publicado mensalmente, resultado da colaboração entre Conab, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. O Boletim de Monitoramento Agrícola está disponível na íntegra no site da Conab.

Fonte: Conab

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