Microrganismos no manejo da fertilidade podem ajudar no desenvolvimento de plantas

Microorganismos: aliados no desenvolvimento de plantas

Introdução

O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha, que acontece no dia 30 de novembro, irá apresentar um painel sobre “Manejo de fertilidade do solo em milho safrinha, visando à melhoria do sistema de produção”, trazendo ao debate o uso de microrganismos no manejo do solo para melhoria do sistema de reprodução das plantas.

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Um dos temas será “Biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho”, com o pesquisador Marco Antônio Nogueira, da Embrapa Soja.

Segundo ele, o uso de insumos biológicos no sistema de produção é um assunto em alta. “Agora, insumo biológico voltado para o manejo da fertilidade do solo é algo mais específico ainda, porque é um caso muito particular de aplicação de microrganismo no sistema de produção”, afirma Nogueira.

Microrganismos no manejo da fertilidade do solo

O pesquisador lembra que, normalmente, ao se falar em microrganismo, a discussão é sobre controle de pragas, controle de doenças, e não necessariamente no manejo da fertilidade.

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Os microrganismos voltados para o manejo da fertilidade do solo são promotores de crescimento de plantas. Nogueira afirma que o que há no mercado, desde 2010, voltado para a cultura do milho e do trigo, inicialmente, é o Azospirillum, o carro-chefe em termos de inoculante para gramíneas.

“Como um microrganismo que estimula o sistema de raízes das plantas, permitindo maior exploração do solo em busca de água e de nutrientes, ele torna a planta mais eficiente em explorar o solo em busca de água e de nutrientes. E ao mesmo tempo, ele, por esse estímulo, dá a formação não só de biomassa de parte aérea, mas também à biomassa de raízes no longo prazo”, explica.

Para não falar só de Azospirillum, tem a própria tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, lançada recentemente, que são os bacilos mobilizadores de fosfato.

Percebe-se sinergia entre esses microrganismos, os mobilizadores de fosfato, que ajudam a planta na absorção de fósforo por vários mecanismos, seja por solubilização, seja por mineralização e também por estímulo ao sistema de raiz e quando associado aos Azospirillum. Também é possível observar um efeito sinérgico na absorção, na obtenção, no desempenho da planta nesses ambientes.

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Também discutiram sobre bacilos voltados para aumento de tolerância à seca, que é um importante componente do sistema de produção.

“Mecanismos voltados para o que nós chamamos de promoção de crescimento de plantas, isso refletindo no manejo, como vai usar o solo e como a planta vai conseguir explorar esse solo em busca de água e de nutrientes, que acaba refletindo na eficiência do sistema de produção”. Confira a programação completa no site do evento.

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Sumário

1. Introdução

1.1 O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha

1.2 Objetivo do painel

2. Manejo de fertilidade do solo em milho safrinha

2.1 Uso de microrganismos no manejo do solo

2.2 Biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho

3. Insumos biológicos e a fertilidade do solo

3.1 Azospirillum e sua importância

3.2 Bacilos mobilizadores de fosfato

4. Sinergia entre microrganismos e a absorção de nutrientes

4.1 Efeitos sinérgicos na absorção e desempenho das plantas

4.2 Bacilos voltados para aumento de tolerância à seca

5. Promoção de crescimento de plantas e eficiência do sistema de produção

5.1 Impacto nos mecanismos de exploração do solo

6. Conclusão

6.1 Programação completa do evento

O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha, que acontece no dia 30 de novembro, irá apresentar um painel sobre “Manejo de fertilidade do solo em milho safrinha, visando à melhoria do sistema de produção”, trazendo ao debate o uso de microrganismos no manejo do solo para melhoria do sistema de reprodução das plantas.

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Um dos temas será “Biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho”, com o pesquisador Marco Antônio Nogueira, da Embrapa Soja.

Segundo ele, o uso de insumos biológicos no sistema de produção é um assunto em alta. “Agora, insumo biológico voltado para o manejo da fertilidade do solo é algo mais específico ainda, porque é um caso muito particular de aplicação de microrganismo no sistema de produção”, afirma Nogueira.

O pesquisador lembra que, normalmente, ao se falar em microrganismo, a discussão é sobre controle de pragas, controle de doenças, e não necessariamente no manejo da fertilidade.

Os microrganismos voltados para o manejo da fertilidade do solo são promotores de crescimento de plantas. Nogueira afirma que o que há no mercado, desde 2010, voltado para a cultura do milho e do trigo, inicialmente, é o Azospirillum, o carro-chefe em termos de inoculante para gramíneas.

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“Como um microrganismo que estimula o sistema de raízes das plantas, permitindo maior exploração do solo em busca de água e de nutrientes, ele torna a planta mais eficiente em explorar o solo em busca de água e de nutrientes. E ao mesmo tempo, ele, por esse estímulo, dá a formação não só de biomassa de parte aérea, mas também à biomassa de raízes no longo prazo”, explica.

Para não falar só de Azospirillum, tem a própria tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, lançada recentemente, que são os bacilos mobilizadores de fosfato.

Percebe-se sinergia entre esses microrganismos, os mobilizadores de fosfato, que ajudam a planta na absorção de fósforo por vários mecanismos, seja por solubilização, seja por mineralização e também por estímulo ao sistema de raiz e quando associado aos Azospirillum. Também é possível observar um efeito sinérgico na absorção, na obtenção, no desempenho da planta nesses ambientes.

Também discutiram sobre bacilos voltados para aumento de tolerância à seca, que é um importante componente do sistema de produção.

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“Mecanismos voltados para o que nós chamamos de promoção de crescimento de plantas, isso refletindo no manejo, como vai usar o solo e como a planta vai conseguir explorar esse solo em busca de água e de nutrientes, que acaba refletindo na eficiência do sistema de produção”. Confira a programação completa no site do evento.

*Sob supervisão de Henrique Almeida

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O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha, que ocorre em 30 de novembro, terá como foco principal o manejo da fertilidade do solo em milho safrinha e sua influência na melhoria do sistema de produção. Um dos tópicos abordados será a biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho, com o pesquisador Marco Antônio Nogueira, da Embrapa Soja.

O uso de insumos biológicos tem ganhado destaque no sistema de produção agrícola. No entanto, o uso de microrganismos no manejo da fertilidade do solo é algo mais específico e ainda pouco explorado. Normalmente, quando se fala em microrganismos, a discussão se concentra no controle de pragas e doenças, não abordando especificamente o manejo da fertilidade.

Os microrganismos voltados para o manejo da fertilidade do solo são conhecidos como promotores de crescimento de plantas. Um exemplo é o Azospirillum, um inoculante amplamente utilizado desde 2010 nas culturas de milho e trigo. Esse microrganismo estimula o sistema de raízes das plantas, permitindo uma maior exploração do solo em busca de água e nutrientes. Além disso, ele promove a formação de biomassa tanto na parte aérea quanto nas raízes a longo prazo.

Além do Azospirillum, também existem os bacilos mobilizadores de fosfato, uma tecnologia lançada recentemente pela Embrapa Milho e Sorgo. Esses microrganismos auxiliam a planta na absorção de fósforo, por meio de mecanismos como solubilização e mineralização, além de estimular o sistema de raiz. Quando associados ao Azospirillum, observa-se um efeito sinérgico na absorção de nutrientes e no desempenho da planta.

Outro tema discutido no seminário é o uso de bacilos voltados para o aumento da tolerância à seca, um componente importante do sistema de produção. Esses microrganismos atuam na promoção do crescimento das plantas, refletindo no manejo do solo e na capacidade da planta de explorar o solo em busca de água e nutrientes, o que resulta em maior eficiência do sistema de produção.

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A programação completa do seminário pode ser encontrada no site do evento.

*Em colaboração com Henrique Almeida

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

O uso de microrganismos no manejo da fertilidade do solo para a melhoria do sistema de reprodução das plantas, especialmente na cultura do milho safrinha, tem sido um assunto em alta. Esses microrganismos promovem o crescimento das plantas, estimulando o sistema radicular a explorar o solo em busca de água e nutrientes. Além disso, a sinergia entre diferentes microrganismos pode potencializar a absorção de nutrientes, como o fósforo, e aumentar a tolerância à seca. Esses avanços na agricultura contribuem para um manejo mais eficiente do solo e do sistema de produção.

Perguntas e Respostas:

1. Quais serão os temas abordados no XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha?

O Seminário irá abordar o tema “Manejo de fertilidade do solo em milho safrinha, visando à melhoria do sistema de produção”. Além disso, serão discutidos assuntos como biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho.

2. O que são os insumos biológicos voltados para o manejo da fertilidade do solo?

Os insumos biológicos voltados para o manejo da fertilidade do solo são microrganismos promotores de crescimento de plantas, que estimulam o sistema radicular a explorar o solo em busca de água e nutrientes.

3. Qual é o microrganismo mais utilizado como inoculante para gramíneas?

O Azospirillum é o microrganismo mais utilizado como inoculante para gramíneas, como o milho e o trigo.

4. Quais são os benefícios da utilização de microrganismos no manejo da fertilidade do solo?

A utilização de microrganismos no manejo da fertilidade do solo permite uma maior exploração do solo pelas raízes das plantas, resultando em maior absorção de água e nutrientes. Além disso, os microrganismos promotores de crescimento de plantas contribuem para o aumento da biomassa e o desempenho das plantas.

5. Qual é a importância do aumento da tolerância à seca na agricultura?

O aumento da tolerância à seca na agricultura é de extrema importância, pois permite que as plantas se adaptem a períodos de escassez de água, garantindo a continuidade do sistema de produção.

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O XVII Seminário Nacional de Milho Safrinha, que acontece no dia 30 de novembro, irá apresentar um painel sobre “Manejo de fertilidade do solo em milho safrinha, visando à melhoria do sistema de produção”, trazendo ao debate o uso de microrganismos no manejo do solo para melhoria do sistema de reprodução das plantas.

Um dos temas será “Biologia do solo na nutrição e crescimento da cultura do milho”, com o pesquisador Marco Antônio Nogueira, da Embrapa Soja.

Segundo ele, o uso de insumos biológicos no sistema de produção é um assunto em alta. “Agora, insumo biológico voltado para o manejo da fertilidade do solo é algo mais específico ainda, porque é um caso muito particular de aplicação de microrganismo no sistema de produção”, afirma Nogueira.

O pesquisador lembra que, normalmente, ao se falar em microrganismo, a discussão é sobre controle de pragas, controle de doenças, e não necessariamente no manejo da fertilidade.

Os microrganismos voltados para o manejo da fertilidade do solo são promotores de crescimento de plantas. Nogueira afirma que o que há no mercado, desde 2010, voltado para a cultura do milho e do trigo, inicialmente, é o Azospirillum, o carro-chefe em termos de inoculante para gramíneas.

“Como um microrganismo que estimula o sistema de raízes das plantas, permitindo maior exploração do solo em busca de água e de nutrientes, ele torna a planta mais eficiente em explorar o solo em busca de água e de nutrientes. E ao mesmo tempo, ele, por esse estímulo, dá a formação não só de biomassa de parte aérea, mas também à biomassa de raízes no longo prazo”, explica.

Para não falar só de Azospirillum, tem a própria tecnologia da Embrapa Milho e Sorgo, lançada recentemente, que são os bacilos mobilizadores de fosfato.

Percebe-se sinergia entre esses microrganismos, os mobilizadores de fosfato, que ajudam a planta na absorção de fósforo por vários mecanismos, seja por solubilização, seja por mineralização e também por estímulo ao sistema de raiz e quando associado aos Azospirillum. Também é possível observar um efeito sinérgico na absorção, na obtenção, no desempenho da planta nesses ambientes.

Também discutiram sobre bacilos voltados para aumento de tolerância à seca, que é um importante componente do sistema de produção.

“Mecanismos voltados para o que nós chamamos de promoção de crescimento de plantas, isso refletindo no manejo, como vai usar o solo e como a planta vai conseguir explorar esse solo em busca de água e de nutrientes, que acaba refletindo na eficiência do sistema de produção”. Confira a programação completa no site do evento.

*Sob supervisão de Henrique Almeida

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