Pular para o conteúdo

Melhorias no consumo doméstico de carne bovina!

O mercado do boi gordo: Estabilidade e perspectivas

Neste artigo, vamos analisar o atual cenário do mercado brasileiro do boi gordo, destacando a estabilidade que caracteriza o início do mês de março. Veremos como os preços se mantêm e as expectativas dos agentes envolvidos na comercialização do boi gordo.

A estabilidade do mercado brasileiro do boi gordo

De acordo com informações da Agrifatto, o mês começou com um clima de estabilidade no mercado brasileiro do boi gordo. A Scot Consultoria relatou que a primeira semana de março não apresentou mudanças significativas nos preços do boi gordo, com compradores e vendedores aguardando novas definições para tomar ações.

Perspectivas e movimentações no mercado

As cotações nas praças de São Paulo permanecem estáveis para todas as categorias, com o boi comum sendo cotado a R$ 230/@, a vaca a R$ 205/@ e a novilha a R$ 220/@. Vale ressaltar que o boi-China apresenta um ágio de R$ 5/@ sobre o boi comum, indicando uma valorização específica nesse segmento do mercado.

———————————————————————————————-

Subtítulo 1

Na última semana, os preços do boi gordo registraram queda em algumas importantes praças pecuárias, recorda a Agrifatto. Na média Agrifatto, o animal ficou cotado em R$ 233,55/@, com desvalorização de 1,14% no comparativo semanal. Por sua vez, considerando o indicador Cepea, o animal fechou a semana cotado em R$ 235,40/@, apresentando baixa de 0,50%.

Subtítulo 2

Os frigoríficos mantêm a pressão baixista sobre o boi gordo devido às escalas alongadas, o que promove conforto para as unidades de abate. Nas programações de abate em São Paulo, são registrados 11 dias úteis, o maior nível dos últimos meses. Essa situação resulta em margens ruins para os pecuaristas, enquanto a indústria mantém suas margens lucrativas, com a diferença entre o valor da carne vendida e o boi gordo adquirido atingindo o maior nível em 5 meses, em 1,89%.

Subtítulo 3

Os frigoríficos possuem boas margens para negociação e, se necessário, podem aumentar os valores das ofertas. Nos contratos futuros, as cotações do boi gordo apresentaram mais uma semana de desvalorização, com o vencimento para maio/24 reduzindo 1,48% no comparativo semanal e ficando cotado a R$ 225,95/@, atingindo o menor nível desde agosto/23.

Subtítulo 4

Segundo a Agrifatto, as margens ruins se limitam aos pecuaristas, enquanto os frigoríficos mantêm boas margens. Os preços dos animais terminados variam de acordo com a região, com diferentes valores para o “boi comum” e o “boi China” em estados como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, entre outros. A situação do mercado do boi gordo no Brasil permanece equilibrada, com oscilações nas cotações de acordo com a demanda e a oferta.

Subtítulo 5

Apesar da estabilidade inicial do mês, o mercado do boi gordo no Brasil está sujeito a flutuações de preços devido aos diversos fatores que influenciam o setor. Os pecuaristas e frigoríficos estão atentos às oscilações do mercado e buscam manter suas margens de lucro diante de uma realidade complexa e competitiva.

————————————————————————————————–

Conclusão

Diante do cenário estável do mercado brasileiro do boi gordo, é importante ressaltar a importância de acompanharmos as variações e tendências desse setor para garantir uma atuação estratégica e assertiva. O equilíbrio entre oferta e demanda, aliado às margens de lucro dos frigoríficos e pecuaristas, é crucial para a sustentabilidade desse mercado. Portanto, é fundamental que os agentes envolvidos estejam atentos às oscilações e saibam tomar decisões inteligentes e bem fundamentadas para garantir o sucesso e a rentabilidade de seus negócios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo no Brasil

1. Qual é a situação atual do mercado do boi gordo no Brasil?

Atualmente, o mercado do boi gordo no Brasil está estável, com as cotações mantendo-se sem grandes variações. As pontas compradora e vendedora estão aguardando definições para se movimentarem.

2. Quais são os preços médios do boi gordo e de outras categorias nas principais praças pecuárias do país?

Em São Paulo, o boi comum está cotado em R$ 230/@, a vaca em R$ 205/@ e a novilha em R$ 220/@. Já o boi-China está sendo negociado a R$ 235/@, com um ágio de R$ 5/@ sobre o boi comum.

3. Por que os preços do boi gordo registraram queda em algumas praças pecuárias na última semana?

Os preços do boi gordo tiveram uma queda devido às escalas de abate alongadas, que proporcionam conforto para os frigoríficos. Essa situação fez com que as programações de abate em São Paulo atingissem o maior nível dos últimos meses.

4. Como estão as margens de lucro dos pecuaristas em relação à indústria frigorífica?

Atualmente, as margens de lucro dos pecuaristas estão ruins, enquanto a indústria frigorífica está com boas margens. A diferença entre o valor da carne vendida pelos frigoríficos e do boi gordo adquirido atingiu o maior nível dos últimos 5 meses, o que tem impactado os produtores.

5. Quais são os preços dos animais terminados em algumas praças pecuárias do Brasil?

Em São Paulo, por exemplo, o boi comum está sendo negociado a R$ 230/@, enquanto em Minas Gerais o preço é de R$ 215/@. Em diversas outras regiões do país, os valores variam, refletindo a situação do mercado do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mês começa com um clima de estabilidade no mercado brasileiro do boi gordo, relata nesta segunda-feira (4/3) a Agrifatto.

Pela apuração da Scot Consultoria, o mercado começou a primeira semana de março sem mudança de preços do boi gordo, com a ponta compradora e a ponta vendedora aguardando as definições sobre o rumo do mercado para se movimentarem.

Sendo assim, informa a Scot, as cotações nas praças de São Paulo estão estáveis para todas as categorias. O boi comum está cotado em R$ 230/@, a vaca em R$ 205/@ e a novilha em R$ 220/@ (preços brutos e a prazo). A arroba do “boi-China”, apurou a Scot, está valendo R$ 235 mercado paulista, portanto com um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.

VEJA TAMBÉM | Produção brasileira de carne bovina deve atingir recorde de exportação, diz USDA

Balanço da semana – Na última semana, os preços do boi gordo registraram queda em algumas importantes praças pecuárias, recorda a Agrifatto.

Na média Agrifatto, o animal ficou cotado em R$ 233,55/@, com desvalorização de 1,14% no comparativo semanal. Por sua vez, considerando o indicador Cepea, o animal fechou a semana cotado em R$ 235,40/@, apresentando baixa de 0,50%.

“As escalas alongadas promovem conforto para os frigoríficos, que, dessa maneira, continuam pressionando as cotações”, ressaltam os analistas da Agrifatto, acrescentando: “Em São Paulo, as programações de abate estão em 11 dias úteis, o maior nível dos últimos meses”.

Diante de tal cenário, sendo assim, os frigoríficos mantêm a pressão baixista sobre o boi gordo, reforçam os analistas. Novamente, a maior queda semanal ocorreu em Minas Gerais, onde o boi gordo voltou a ser cotado próximo dos R$ 220,24/@, acumulando desvalorização de 1,98%, relata a Agrifatto.

De acordo com a consultoria, as margens ruins se limitam aos pecuaristas, já que o mesmo não pode ser dito para a indústria.

“A diferença entre o valor da carne vendida pelos frigoríficos (carcaça bovina) e do boi gordo adquirido atingiu o maior nível dos últimos 5 meses, em 1,89%”, informa a Agrifatto, completando: “Normalmente, esse valor é negativo, pois as unidades frigoríficas também fazem sua margem positiva com as vendas de miudezas e subprodutos bovinos”. A média histórica desse indicador é -3,27%, compara a Agrifatto.

SAIBA MAIS | Escalas de abate se mantêm confortáveis, favorecendo a vida dos frigoríficos

Portanto, continua a consultoria, os frigoríficos encontram-se com boas margens para as negociações e, se entenderem que é necessário, podem subir os valores das ofertas.

Para os contratos futuros, as cotações do boi gordo passaram por mais uma semana de desvalorização, com o vencimento para maio/24 reduzindo 1,48% no comparativo semanal e ficando cotado a R$ 225,95/@, chegando a atingir o menor nível desde agosto/23 ao longo da última semana.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na sexta-feira (1/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de doze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias.

Verifique a Fonte Aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores