Maioria dos municípios em MS teve chuva abaixo da média.

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43 municípios de MT declararam situação de emergência por estiagem ou seca • Portal DBO
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Impactos das Chuvas Abaixo da Média no Mato Grosso do Sul

A região do Mato Grosso do Sul tem enfrentado um desafio climático nos últimos meses, com a ocorrência de chuvas abaixo da média histórica em grande parte de seus municípios. Esse cenário tem gerado efeitos significativos em diferentes setores da região, impactando a agricultura, a pecuária e até mesmo o cotidiano das comunidades locais.

Desafios para a Produção Agrícola

A escassez de chuvas tem se refletido de forma preocupante no desenvolvimento das lavouras e na produção agrícola como um todo. O baixo volume de precipitações impacta diretamente a disponibilidade de água para irrigação e o desenvolvimento das culturas, colocando em risco safras e colheitas que são essenciais para a economia local.

Consequências para a Pecuária na Região

O setor pecuário também tem enfrentado desafios significativos em decorrência do cenário de chuvas abaixo da média. A escassez de pastagens e forragens tem impactado a produtividade das fazendas e a qualidade nutricional do gado, gerando preocupações quanto à manutenção das atividades pecuárias e à saúde dos animais.

Alertas e Projeções Futuras

Mesmo diante dos desafios atuais, as projeções meteorológicas indicam uma alta probabilidade de que o fenômeno climático El Niño persista e amplie sua influência sobre o clima na região do Mato Grosso do Sul. Isso traz alertas e implicações para o comportamento das chuvas, as temperaturas e a ocorrência de fenômenos climáticos extremos nos próximos meses, demandando a implementação de estratégias e medidas preventivas para mitigar os impactos dessa realidade.

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Chuvas abaixo da média histórica em Mato Grosso do Sul

O mês de janeiro, em Mato Grosso do Sul, registrou chuvas abaixo da média histórica em 41 dos 47 municípios do estado, de acordo com informações do Centro de Monitoramento do Tempo e Clima (Cemtec/MS) divulgadas no Boletim Mensal de Análise Meteorológica.

Estiagem e El Niño

A estiagem é atribuída ao fenômeno climático El Niño, que atingiu a intensidade máxima no fim de 2023 e início de 2024. De acordo com o meteorologista Vinicius Sperling, do Cemtec/MS, a falta de chuvas nos meses em que deveriam ocorrer os maiores volumes pode trazer consequências no futuro. Apenas seis municípios apresentaram índices de precipitação acima da média histórica em janeiro.

Previsão e Impactos

A previsão indica 94% de probabilidade para que o El Niño continue influenciando o clima no trimestre fevereiro-março-abril. Isso pode potencializar a formação e intensidade de tempestades no Estado, além de amplificar as altas temperaturas já registradas no verão e gerar novas ondas de calor.

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Conclusão

Mesmo com a previsão de que o El Niño continue influenciando o clima no trimestre fevereiro-março-abril, é fundamental que medidas de prevenção e adaptação sejam adotadas para minimizar os impactos da estiagem. A intensificação do monitoramento e planejamento estratégico são essenciais para lidar com as mudanças climáticas e garantir a segurança hídrica e alimentar da população. É importante que todos estejam cientes dos possíveis desafios e busquem soluções sustentáveis e eficazes para enfrentar a seca e o aumento das temperaturas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título do Artigo:**

Desafios da Estiagem em Mato Grosso do Sul: Cemtec/MS Alerta para Possíveis Impactos do El Niño

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**Introdução:**

O estado de Mato Grosso do Sul enfrentou desafios significativos em janeiro, com a maioria dos municípios registrando chuvas abaixo da média histórica. O Centro de Monitoramento do Tempo e Clima (Cemtec/MS) forneceu um levantamento detalhado, revelando os impactos do fenômeno climático El Niño, que atingiu sua intensidade máxima no início de 2024. Essa situação gerou preocupações sobre potenciais impactos futuros, como tempestades intensificadas e ondas de calor. Neste artigo, iremos analisar a situação atual e os possíveis desdobramentos da estiagem em Mato Grosso do Sul, fornecendo insights essenciais sobre os desafios que o estado enfrenta.

**FAQs:**

**1. Qual foi o impacto do El Niño em Mato Grosso do Sul em janeiro?**

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O El Niño contribuiu significativamente para a estiagem em Mato Grosso do Sul, resultando em chuvas abaixo da média histórica em 41 dos 47 municípios cobertos pela rede de estações meteorológicas do estado.

**2. Quais foram os municípios mais afetados pela escassez de chuvas?**

Bonito, localizado no sudoeste sul-mato-grossense, foi o município mais impactado pela estiagem, apresentando o menor índice de chuva ante a média histórica para o mês de janeiro.

**3. Qual a previsão para os próximos meses em relação ao El Niño?**

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A previsão indica 94% de probabilidade para que o El Niño continue influenciando o clima no trimestre fevereiro-março-abril, podendo potencializar a formação de tempestades e amplificar as altas temperaturas registradas no verão.

**4. Quais os municípios que apresentaram índices de precipitação acima da média histórica em janeiro?**

Apenas os municípios de Juti, Corumbá, Iguatemi, Sete Quedas, Itaquiraí e Porto Murtinho apresentaram índices de precipitação acima da média histórica no mês de janeiro.

**5. Como o El Niño pode impactar as altas temperaturas e ondas de calor no estado?**

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O fenômeno climático pode amplificar as altas temperaturas já registradas no verão e gerar novas ondas de calor em Mato Grosso do Sul, representando um desafio adicional para a população e o meio ambiente.

Esperamos que essas respostas fornecidas em FAQs sirvam para elucidar aspectos essenciais da estiagem em Mato Grosso do Sul e forneçam insights valiosos para os leitores interessados no tema.

**Conclusão:**

O impacto do El Niño na estiagem de Mato Grosso do Sul traz à tona desafios significativos para o estado. Ao compreender a influência desse fenômeno climático, podemos estar mais preparados para lidar com os desdobramentos associados à escassez de chuvas e às possíveis ondas de calor. É crucial que as autoridades e a população estejam atentas aos alertas e recomendações dos órgãos de meteorologia, a fim de mitigar os impactos da estiagem. A conscientização e a preparação são fundamentais para enfrentar os desafios impostos pela variabilidade climática e garantir a segurança e o bem-estar da comunidade.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Mato Grosso do Sul teve, em janeiro, chuvas abaixo da média histórica em 41 dos 47 municípios cobertos pela rede de estações meteorológicas do Estado, conforme levantamento do Centro de Monitoramento do Tempo e Clima (Cemtec/MS) divulgado no Boletim Mensal de Análise Meteorológica.

Em nota, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) informa que o município de Bonito, no sudoeste sul-mato-grossense, apresentou o menor índice de chuva ante a média histórica para o mês em questão.

OUÇA | Forrageiras para intensificar a pecuária e segurar a seca

A Semadesc explica, ainda, que a estiagem deve-se ao fenômeno climático El Niño, que “está ocorrendo e atingiu sua intensidade máxima entre fim de 2023 e início de 2024”.

Segundo o meteorologista Vinicius Sperling, do Cemtec/MS, há falta de chuvas justamente “na época em que deveriam estar ocorrendo os maiores volumes e isso pode fazer falta depois”.

Apenas os municípios de Juti, Corumbá, Iguatemi, Sete Quedas, Itaquiraí e Porto Murtinho apresentaram índices de precipitação acima da média histórica no mês de janeiro. O maior registro foi em Juti, com 266,2 milímetros, o que superou a média em 59%.

A Semadesc informa também que a previsão indica 94% de probabilidade para que o El Niño continue influenciando o clima no trimestre fevereiro-março-abril.

“Isso significa que pode ser potencializada a formação e a intensidade das tempestades no Estado”, alerta. “Outro impacto do fenômeno é que pode amplificar as altas temperaturas já registradas no verão e, consequentemente, gerar novas ondas de calor.”

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