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Mães de crianças com alergia ao leite sem alimento especial

Mães de crianças com alergia ao leite da vaca não recebem alimento especial na Unicat há dois meses - Antenado

Vidas em risco: mães de crianças com alergia ao leite denunciam falta de alimento especial

O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) Marcos Dionísio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) denunciou que mães de crianças com alergia ao leite da vaca não recebem alimento especial na Unicat há dois meses. De acordo com nota divulgada pelo Centro, “desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas”.

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Desenvolvimento

O Centro de Referência em Direitos Humanos da UFRN denunciou um caso grave de omissão de assistência a mães de crianças com alergia ao leite. Essas mães, que dependem do leite NEOCATE LCP para alimentar seus filhos, estão sem receber o alimento há dois meses. Isso representa um risco sério à saúde dessas crianças, já que a ausência do leite pode causar problemas graves. A situação é descrita como desumana e intolerável pelo CRDH, que aponta não apenas para o descaso, mas também para a falta de respeito e empatia pelas mães e suas crianças.

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Há risco de danos à saúde das crianças

A situação é ainda mais preocupante quando se considera que o leite NEOCATE LCP é um produto custoso, com um alto valor agregado. Cada lata chega a custar quase R$ 300,00 em lojas especializadas, o que torna praticamente impossível para essas famílias adquirirem o alimento por meios próprios. Essas mães, que já enfrentam o desafio de lidar com as alergias de seus filhos, estão agora em uma situação de vulnerabilidade extrema, com a saúde de suas crianças em risco.

Conclusão

A situação das mães dessas crianças com alergia ao leite é um claro exemplo de negligência e descaso por parte das autoridades responsáveis pela assistência pública de saúde. É urgente que medidas sejam tomadas para resolver esse problema, garantindo o abastecimento regular e contínuo do leite NEOCATE LCP para essas famílias. A ausência desse produto compromete gravemente a saúde das crianças, deixando-as desassistidas e sem o cuidado que lhes é devido.

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Como resolver a escassez de alimentos especiais

É inaceitável que mães de crianças com alergia ao leite de vaca estejam desassistidas na Unicat há dois meses. A falta do leite NEOCATE LCP, essencial para essas crianças, é um descaso com a saúde pública. É preciso pressionar as autoridades e garantir que a entrega desse alimento seja feita regularmente e de forma gratuita. É um direito básico dessas famílias e uma questão de saúde pública. A sociedade não pode aceitar essa negligência por parte das instituições e precisa cobrar ações concretas para resolver a escassez de alimentos especiais para crianças com APLV.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O impacto da falta de leite especial para crianças com alergia alimentar

O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) Marcos Dionísio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) denunciou que mães de crianças com alergia ao leite da vaca não recebem alimento especial na Unicat há dois meses. De acordo com nota divulgada pelo Centro, “desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas”.

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Histórias das mães afetadas pela falta de leite especial

O CRDH relata a história de duas mães:

Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

“Em dezembro eu comprei as seis latas, por isso minha fatura do cartão veio tão alta. Minha sorte é que fiquei pedindo ajuda”, relata Claudia. Ela conta que recebeu doações de mães de outros estados que recebem a mesma fórmula do leite que a filha dela toma. “Eu ainda tenho 3 latas pequenas fechadas, mas se as entregas não retornarem normalmente em fevereiro, essas latas que tenho não vai dar pra passar o mês”, confessa.

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Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

O posicionamento da Sesap/RN em relação à situação

Em nota, o CRDH diz que a Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Ainda de acordo com o Centro de Referência em Direitos Humanos, a Sesap/RN disse que a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

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FAQs

1. Por que o leite NEOCATE LCP é tão importante para crianças com APLV?

As crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) dependem do leite NEOCATE LCP, que é uma fórmula infantil especializada, pois não podem consumir nenhum produto lácteo devido à alergia.

2. Quais são os impactos da falta de acesso ao leite especial para as crianças e suas famílias?

A falta de acesso ao leite especial pode causar impactos significativos nas famílias, levando ao endividamento e à necessidade de recorrer a doações de outras mães e até mesmo à venda de pertences para obter o alimento necessário para as crianças.

3. A Unicat é a única fornecedora do leite NEOCATE LCP para as crianças com APLV no Rio Grande do Norte?

Sim, a Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com o leite NEOCATE LCP e outros produtos de nutrição enteral necessários para o tratamento das crianças com APLV.

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4. O que está sendo feito para resolver o problema da falta de leite especial?

Segundo a Sesap/RN, a Unicat já fez o empenho para a aquisição do leite NEOCATE LCP e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. Houve uma reunião entre a Sesap/RN e a empresa para agilizar o processo de entrega do leite.

5. Como as famílias das crianças afetadas pela falta de leite especial podem obter assistência enquanto aguardam a resolução do problema?

As famílias afetadas podem buscar assistência junto a organizações e grupos de apoio que possam fornecer doações temporárias do leite necessário, além de entrar em contato com as autoridades de saúde para buscar orientações sobre alternativas durante a escassez do leite especial.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) Marcos Dionísio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) denunciou que mães de crianças com alergia ao leite da vaca não recebem alimento especial na Unicat há dois meses. De acordo com nota divulgada pelo Centro, “desde dezembro do ano passado, mães que dependem do leite NEOCATE LCP, fornecido pela Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat-RN), estão desassistidas. Elas dependem desse leite específico pois seus filhos possuem APLV, uma alergia alimentar à proteína do leite da vaca. Cada lata do produto chega a custar quase R$ 300,0000 em lojas especializadas”.

O CRDH relata a história de duas mães:

Claudia Luzenira tem 38 anos e é mãe de Maria Cecília, diagnosticada com APLV desde o primeiro mês de vida. Residente de Vera Cruz (RN), ela conta que recebeu um laudo alastrado por uma gastropediatra que permite que a criança receba 6 latas do NEOCATE LCP por mês. No entanto, sem receber o leite fornecido pela Unicat desde dezembro, ela tem se endividado para conseguir alimentar a filha de um ano e sete meses.

“Em dezembro eu comprei as seis latas, por isso minha fatura do cartão veio tão alta. Minha sorte é que fiquei pedindo ajuda”, relata Claudia. Ela conta que recebeu doações de mães de outros estados que recebem a mesma fórmula do leite que a filha dela toma. “Eu ainda tenho 3 latas pequenas fechadas, mas se as entregas não retornarem normalmente em fevereiro, essas latas que tenho não vai dar pra passar o mês”, confessa.

Iara Silva, de 36 anos e residente de Ceará-Mirim, é outra mãe que está passando pela mesma situação. O filho dela, Kaio, de apenas 11 meses, também passou a receber o NEOCATE LCP após passar por uma gastropediatra. No entanto, ela relata que desde novembro o filho não recebe o leite. “Ligo pra lá a cada dois dias e a resposta é sempre a mesma, de que não chegou a fórmula e não tem previsão de quando vai chegar”, relata a mãe. “Já vendemos até algumas coisas aqui de casa para poder comprar esse leite”.

Em nota, o CRDH diz que a Unicat é responsável por abastecer a rede hospitalar da Secretaria da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP-RN) com produtos de nutrição enteral (dieta, suplementos e módulos) e atendimento às crianças com alergia à proteína de leite de vaca (APLV) com fórmulas infantis especializadas, como afirma o próprio portal da Unidade.

Ainda de acordo com o Centro de Referência em Direitos Humanos, a Sesap/RN disse que a previsão é de que a entrega do NEOCATE LCP seja feita em breve. “A Unicat já fez o empenho para a aquisição do insumo e aguarda a entrega por parte da empresa dentro dos próximos dias. O órgão fez uma reunião com a empresa recentemente para agilizar o processo”.

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