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Leilões: dias melhores no mercado

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Desafios para Leilões em 2024 Conjuntura política, cenário econômico, e intempéries climáticas têm prejudicado a bovinocultura de corte. Esta análise foi compartilhada por experts da área, como Lourenço Campo e Marcelo Silva.

Um consenso de recuperação aponta para um 2024 mais positivo, mas ainda com desafios espinhosos à frente, O cenário exige adaptação e mudanças criativas para que os fazendeiros se reergam.

A qualidade da água e a adaptabilidade de abastecimento para os animais, são algumas das questões no centro das preocupações para pecuaristas e entusiastas da pecuária de corte que buscam sobreviver ao ciclo de baixa. Para isso, são necessárias medidas drásticas, desde diversificar a produção da fazenda até investir em manutenção de maquinário, visando uma recuperação financeira.

Os especialistas mencionam ainda a importância de permanecer atualizado e atento a mudanças climáticas e à disponibilidade de matéria-prima na região.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conjuntura política, cenário econômico, intempéries climáticas e excesso de animais prontos para abate, inclusive com forte desova de fêmeas, puxaram o freio de mão da bovinocultura de corte.

A atividade viu seus preços despencarem e a disponibilidade de investimentos dos pecuaristas minguar, na maior parte das regiões produtoras.

A observação é de Lourenço Miguel Campo, leiloeiro rural e titular da Central Leilões, empresa pioneira na comercialização de animais provados em todo o Brasil.

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Foto: Divulgação

OUÇA 1f3a7 o depoimento de Lourenço Campo


A análise é compartilhada por Marcelo Silva, da Trajano Silva Remates. No entanto, para o Sul do Brasil, ele enfatiza os problemas do clima e a necessidade de os produtores gaúchos precisarem lidar com o novo normal, por exemplo, “diversificando a produção da fazenda. Isso fez com que vendas da primavera até superassem as expectativas”.

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Foto: Divulgação

OUÇA 1f3a7 o depoimento de Marcelo Silva

Para esse 2024 que se inicia também há consenso de recuperação. “Parece que o fundo do poço passou”, percepção baseada na estabilidade e até pequena reação observadas nos últimos três meses de 2023.

Para Adriano Barbosa, leiloeiro com forte atuação no Centro-Oeste que trabalha com gado de corte e reprodutores (machos e fêmeas), “as coisas vão se acalmando devagarinho”.

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Foto: Reprodução / Facebook

OUÇA 1f3a7 o depoimento de Adriano Barbosa

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FAQ Inteligente sobre a Leilões

1. O que tem causado a desaceleração da bovinocultura de corte?

Resposta: A conjuntura política, cenário econômico, intempéries climáticas e excesso de animais prontos para abate, inclusive com forte desova de fêmeas, têm sido os principais fatores desta desaceleração.

2. Há perspectivas de recuperação para a bovinocultura de corte em 2024?

Resposta: Sim, de acordo com especialistas, parece que o fundo do poço passou e há consenso de recuperação para a atividade.

3. Quais são as principais estratégias para lidar com o novo normal na produção de gado de corte?

Resposta: Diversificar a produção da fazenda, investir em manejo de água, promover a transição seca-chuvas e adotar o confinamento no menor intervalo de tempo possível são algumas estratégias citadas.

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