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Inpasa vai construir indústria de etanol de milho no Maranhão?

Introdução

O Grupo Inpasa anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão na construção de uma nova unidade fabril de etanol, proteína e óleo de milho em Balsas, no Maranhão. Essa será a sétima indústria do grupo e o valor total investido pode chegar a até R$ 2,5 bilhões. Com isso, a empresa fortalece sua presença no Brasil, onde já possui duas unidades no Paraguai e três em operação, sendo duas em Mato Grosso e uma em Mato Grosso do Sul. Além disso, recentemente, o grupo também anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão na construção de uma indústria em Sidrolândia, também em Mato Grosso do Sul.

A importância do projeto no Maranhão

O projeto da Inpasa no Maranhão foi muito celebrado e contou com a presença do Vice-Presidente da República, Geraldo Alckmin, do governador Carlos Brandão e do prefeito da cidade, Erik Augusto. A unidade será capaz de processar um milhão de toneladas de cereais e produzir 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS (farelo de milho utilizado na ração animal), 23 mil toneladas de óleo premium e 200 GWH/ano de energia elétrica. Estima-se que a construção da unidade irá gerar dois mil empregos temporários, além de 500 empregos diretos no início das operações e cerca de dois mil empregos indiretos.

O Etanol de Cereais

Um destaque importante durante a apresentação do projeto foi a mudança de nome do etanol de milho para “etanol de cereais”. Essa alteração se deve ao fato de que a Inpasa também incentiva o plantio de sorgo como uma alternativa para a segunda safra. Além disso, a empresa busca impulsionar tecnologias de cultivo e produção em larga escala, promovendo também outras cadeias produtivas, como a biomassa. A Inpasa acredita que essa expansão será uma revolução na bioeconomia, tornando o Maranhão e o Brasil referências verdes.

A importância da sustentabilidade

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, ressaltou a importância de soluções sustentáveis e mencionou o etanol como uma alternativa menos poluente. Além de produzir alimentos e proteínas para ração animal, a Inpasa também contribui para a geração de energia elétrica por meio da biomassa. Todo esse empreendimento impulsiona a economia, gera empregos e colabora para o desenvolvimento da região, colocando Balsas como um importante centro da agroindústria brasileira.

Conclusão

O investimento do Grupo Inpasa na construção de uma unidade fabril de etanol, proteína e óleo de milho no Maranhão fortalece a presença da empresa no Brasil e impulsiona o desenvolvimento econômico e social da região. Com a capacidade de processar um milhão de toneladas de cereais, essa nova unidade irá gerar empregos e promover a produção sustentável, destacando a importância da bioeconomia. A Inpasa se mostra uma precursora nesse setor e contribui para tornar o Brasil e o Maranhão referências verdes no cenário internacional.

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Conclusão

O Grupo Inpasa investirá R$ 1,2 bilhão na construção de uma unidade fabril de etanol, proteína e óleo de milho em Balsas, no Maranhão. Com essa nova indústria, o grupo pretende expandir sua atuação no Brasil e promover o desenvolvimento econômico da região. Além disso, o projeto também trará benefícios sociais, como a criação de empregos diretos e indiretos.

1. Quais serão os produtos produzidos pela unidade fabril do Grupo Inpasa?

A unidade fabril produzirá etanol, proteína e óleo de milho.

2. Qual é o valor do investimento do Grupo Inpasa no projeto?

O valor do investimento é de R$ 1,2 bilhão, podendo chegar a até R$ 2,5 bilhões.

3. Quantas unidades o Grupo Inpasa possui atualmente no Brasil?

O grupo possui atualmente três unidades em operação no Brasil.

4. Quantos empregos serão criados com a construção da unidade fabril em Balsas?

Durante a fase de construção, serão criados dois mil empregos. No início das operações, serão criados cerca de 500 empregos diretos, além de dois mil empregos indiretos.

5. Qual é a previsão de produção da unidade fabril?

A unidade irá processar um milhão de toneladas de cereais para produzir 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS, 23 mil toneladas de óleo premium e 200 GWH/ano de energia elétrica.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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