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Indicador ESALQ/BM&FBovespa: nova queda abaixo de R$ 60/sc

Indicador ESALQ/BM&FBovespa em queda: impacto da colheita nas commodities agrícolas

Neste artigo, vamos analisar o recente fechamento abaixo dos R$ 60 por saca de 60 kg do Indicador ESALQ/BM&FBovespa em Campinas-SP e seus reflexos no mercado de commodities agrícolas. Com a demanda retraída e a intensificação da colheita da safra verão no Brasil, os preços do milho e da soja têm sido afetados significativamente.

Aqui, exploraremos em detalhes a situação atual do mercado de commodities agrícolas, analisando os fatores que contribuem para a queda nos preços e as projeções futuras para o setor. Além disso, discutiremos as implicações das condições climáticas nas regiões produtoras e como isso pode impactar o mercado nos próximos meses.

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O mercado de milho no Brasil está passando por um momento de baixa, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechando abaixo dos R$ 60 por saca de 60 kg. Isso se deve, em parte, à retração da demanda, com compradores afastados das aquisições de novos lotes no mercado nacional. Além disso, a intensificação da colheita da safra de verão, estimativas de produção mundial elevada e desvalorizações externas contribuem para o cenário de baixa no mercado de milho.

Situação da Safra de Segunda safra

Apesar de preocupações pontuais com o clima nas regiões produtoras de segunda safra, os trabalhos de campo avançam no Brasil. A semeadura está na reta final, somando 99,5% da área nacional até o dia 7 de abril. Resta apenas a finalização em regiões como Minas Gerais, Maranhão e Mato Grosso do Sul, de acordo com dados da Conab. Essa situação reflete também na movimentação do mercado de milho.

Soja em Destaque

A soja, por outro lado, teve um cenário mais positivo na última semana, com uma maior demanda, sobretudo externa, impulsionando as negociações no mercado brasileiro. Os prêmios de exportação no país voltaram a operar em patamares positivos após oito meses. A valorização do dólar frente ao Real também contribuiu para tornar as commodities brasileiras mais atrativas aos importadores, resultando em uma alta nos preços da soja em grão no mercado doméstico.

Os pesquisadores do Cepea também destacam que a menor produção nacional de soja influenciou no cenário de preços. Entre a primeira estimativa da Conab para a temporada 2023/24 e a mais recente, houve um corte de 15,48 milhões de toneladas, com o volume projetado em 146,52 milhões de toneladas, 5,2% abaixo do colhido na safra passada.

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Conclusão

Diante do cenário atual, é imprescindível que os produtores estejam atentos aos movimentos do mercado e às projeções para as safras futuras. Com a demanda retraída e a intensificação da colheita da safra verão, é fundamental adotar estratégias para garantir a rentabilidade da produção e a sustentabilidade do negócio.

A preocupação com o clima e as estimativas de produção mundial elevada também devem ser levadas em consideração na tomada de decisão. A valorização do dólar frente ao Real e a maior demanda externa pela soja são fatores que podem impactar positivamente os preços e as negociações no mercado brasileiro.

Portanto, é importante que os produtores estejam preparados para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no setor agrícola. A busca por informações atualizadas e a adoção de práticas sustentáveis são essenciais para garantir o sucesso no campo e a competitividade no mercado global.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs:

1. Por que os preços do milho estão em queda?

Os preços do milho estão em queda devido à demanda retraída, à intensificação da colheita da safra verão no Brasil e às desvalorizações externas. Os compradores estão afastados das aquisições, indicando estoques para o curto prazo.

2. O que impulsionou a alta nas negociações de soja?

A maior demanda, especialmente externa, impulsionou as negociações de soja no mercado brasileiro. Os prêmios de exportação elevados e a valorização do dólar frente ao Real também contribuíram para essa alta.

3. Qual impacto da menor produção nacional na cotação da soja?

A menor produção nacional de soja contribuiu para a alta nas cotações, com uma redução de 15,48 milhões de toneladas entre as estimativas. Isso tornou as commodities brasileiras mais atrativas aos importadores.

4. Como está a situação da semeadura da safra nos principais estados brasileiros?

A semeadura da safra está na reta final, com 99,5% da área nacional já semeada até o dia 7 de abril. A finalização ocorre em Minas Gerais, Maranhão e Mato Grosso do Sul, de acordo com a Conab.

5. O que os indicadores ESALQ/BM&FBovespa revelam sobre os preços da soja e do milho?

Os indicadores ESALQ/BM&FBovespa refletem a volatilidade dos preços da soja e do milho, com a soja apresentando alta devido à demanda externa, e o milho em queda devido a fatores como a colheita e desvalorizações externas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Na última semana, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) voltou a fechar abaixo dos R$ 60 por saca de 60 kg, o que não era verificado desde novembro do ano passado.

Segundo pesquisadores do Cepea, compradores estão afastados das aquisições de novos lotes no spot nacional, indicando ter estoques para o curto prazo.

Além da demanda retraída, a intensificação da colheita da safra verão no Brasil, estimativas apontando produção mundial elevada e as desvalorizações externas reforçam o movimento de baixa.

Apesar de preocupações pontuais com o clima nas regiões produtoras de segunda safra, os trabalhos de campo avançam no País; a semeadura está na reta final, somando 99,5% da área nacional até o dia 7 de abril, e restando apenas a finalização em Minas Gerais, Maranhão e Mato Grosso do Sul, segundo a Conab.

CLIQUE AQUI e confira o Indicador do Milho Esalq/BM&FBovespa

Soja – A maior demanda, sobretudo externa, impulsionou as negociações envolvendo soja no mercado brasileiro na última semana.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário elevou os prêmios de exportação no País, que voltaram a operar em patamares positivos – isso não acontecia há oito meses.

Pesquisadores do Cepea ressaltam, ainda, que a valorização do dólar frente ao Real deixou as commodities brasileiras mais atrativas aos importadores.

Nesse contexto, os preços da soja em grão subiram no mercado doméstico. A alta nas cotações também esteve atrelada a dados indicando menor produção nacional.

Entre a primeira estimativa da Conab para a temporada 2023/24 (divulgada em out/23) e a mais recente (deste mês), o corte foi de 15,48 milhões de toneladas.

Agora, o volume é projetado em 146,52 milhões de toneladas, 5,2% abaixo do colhido na safra passada e 0,23% inferior ao previsto no relatório anterior (de março).

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