Descubra como a rastreabilidade bovina pode impactar a produção em Mato Grosso
Os diretores do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) tiveram a oportunidade de conhecer de perto o modelo de rastreabilidade bovina pioneiro em Santa Catarina. Essa troca de experiência visa garantir a qualidade e segurança dos animais produzidos em Mato Grosso.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O que é rastreabilidade bovina e por que é importante?
A rastreabilidade individual na pecuária de corte é uma ferramenta essencial para o controle sanitário e socioambiental do setor. No entanto, implementar esse sistema pode trazer desafios e é fundamental entender como superá-los.
A importância da visita técnica do Imac a Santa Catarina
Neste contexto, a visita técnica realizada pelos diretores do Imac foi fundamental para adquirir conhecimento e trazer novas práticas para a identificação e rastreabilidade do rebanho de Mato Grosso. Entenda mais sobre os objetivos e os desafios dessa troca de experiência.
Durante a visita técnica realizada nesta semana, os diretores do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) puderam conhecer de perto o modelo de rastreabilidade bovina pioneiro no Estado de Santa Catarina. Essa troca de experiência tem como objetivo trazer toda a segurança necessária para a manutenção da qualidade dos animais produzidos em Mato Grosso.
Centralização das Informações
A rastreabilidade individual na pecuária de corte é uma ferramenta fundamental que centraliza todo o registro do ciclo de vida do animal. Isso proporciona maior controle sanitário e socioambiental no setor, garantindo a qualidade e segurança necessárias para a produção de carne bovina de alto padrão.
Implementação da Rastreabilidade
Segundo o diretor técnico operacional do Imac, Bruno de Jesus Andrade, é crucial aprimorar o conhecimento sobre rastreabilidade para garantir a qualidade e segurança dos produtos. A visita a Santa Catarina, pioneira nesse sistema, é uma oportunidade de aprendizado e inspiração para implementar a identificação e rastreabilidade no rebanho de Mato Grosso, visando assegurar a qualidade dos animais produzidos no Estado.
Relevância para Mato Grosso
Para a diretora executiva do Imac, Paula Sodré Queiroz, o tema da rastreabilidade bovina é extremamente relevante para Mato Grosso, que é líder na criação de gado. Com mais de 34 milhões de cabeças de gado, é essencial fortalecer a sustentabilidade, qualidade e desenvolver a rastreabilidade para promover a carne bovina mato-grossense.
Importância da Rastreabilidade Boivina em Mato Grosso
A visita técnica realizada pelos diretores do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) ao Estado de Santa Catarina evidenciou a importância da implementação da rastreabilidade bovina em Mato Grosso. Com o intuito de trazer segurança e qualidade aos animais produzidos, a troca de conhecimento com a Cidasc e o Icasa foi crucial para entender os desafios e melhorias necessárias.
O papel do Imac em promover a carne bovina mato-grossense e fortalecer a sustentabilidade e qualidade do produto é essencial, buscando sempre aprimorar os processos e adotar as boas práticas observadas na visita técnica.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise da Visita do Instituto Mato-grossense da Carne à Santa Catarina
Durante a semana, os diretores do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) realizaram uma visita técnica ao Estado de Santa Catarina para conhecer o modelo de rastreabilidade bovina pioneiro na região. A troca de experiências tem como objetivo garantir a segurança e qualidade dos animais produzidos em Mato Grosso.
Rastreabilidade Bovina: Ferramenta Essencial
A rastreabilidade individual na pecuária de corte é uma ferramenta fundamental que centraliza o registro do ciclo de vida do animal, proporcionando maior controle sanitário e socioambiental no setor.
Importância da Qualidade e Segurança
O diretor técnico operacional, Bruno de Jesus Andrade, ressaltou a importância de aprimorar o conhecimento sobre rastreabilidade para garantir maior qualidade e segurança na produção de carne bovina.
Objetivo da Visita
Segundo Andrade, a intenção da visita é aprender com os desafios enfrentados por Santa Catarina na implementação da rastreabilidade e aplicar esse conhecimento na identificação e rastreabilidade do rebanho de Mato Grosso, visando manter a qualidade e segurança dos animais produzidos no estado.
Relevância para Mato Grosso
A diretora executiva, Paula Sodré Queiroz, destacou a importância do tema para Mato Grosso, que lidera a criação de gado no país. Com mais de 34 milhões de cabeças de gado, o estado precisa fortalecer a sustentabilidade, qualidade e desenvolver a rastreabilidade para promover a carne bovina mato-grossense.
Perguntas Frequentes
1. O que é rastreabilidade bovina?
R: A rastreabilidade bovina é uma ferramenta que centraliza o registro do ciclo de vida de cada animal, permitindo maior controle sanitário e socioambiental no setor.
2. Qual a importância da rastreabilidade na pecuária de corte?
R: A rastreabilidade é essencial para garantir a qualidade e segurança dos animais produzidos, além de proporcionar maior transparência ao consumidor.
3. Por que Mato Grosso está buscando conhecimento em Santa Catarina?
R: Mato Grosso busca aprender com o pioneirismo de Santa Catarina na implementação da rastreabilidade bovina para aplicar as melhores práticas no estado e garantir a qualidade da carne bovina produzida.
4. Como a rastreabilidade beneficia a produção de carne bovina?
R: A rastreabilidade melhora a gestão sanitária, ambiental e de qualidade, agregando valor ao produto final e fortalecendo a reputação do setor.
5. Quais os próximos passos após a visita técnica?
R: Após a visita, o Imac pretende implementar as práticas aprendidas em Santa Catarina para fortalecer a rastreabilidade e a qualidade dos animais produzidos em Mato Grosso.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Diretores do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) conheceram o modelo de rastreabilidade bovina pioneiro no Estado de Santa Catarina. O objetivo da troca de experiência é trazer toda a segurança para a manutenção da qualidade dos animais produzidos para Mato Grosso.
Durante a visita técnica realizada nesta semana, os diretores Bruno de Jesus Andrade (técnico operacional) e Paula Sodré Queiroz (executiva) visitaram in loco a implementação da rastreabilidade bovina realizado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) junto com o Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa).
A rastreabilidade individual na pecuária de corte é uma ferramenta que centraliza todo o registro de ciclo de vida do animal, podendo proporcionar maior controle sanitário e socioambiental no setor.
O diretor técnico operacional, Bruno de Jesus Andrade, destaca a importância de aprimorar esse conhecimento para ter mais qualidade e segurança.
“O Estado de Santa Catarina foi pioneiro na implementação da rastreabilidade, teve diversos desafios no início da sua implementação e nós viemos conhecer. Aprender para realizar também a identificação e a rastreabilidade no rebanho de Mato Grosso, para trazer todas as seguranças e manutenção da qualidade dos animais que são produzidos. Então é esse o objetivo da nossa visita em Santa Catarina”, pontua Andrade.
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Conforme a diretora executiva Paula Sodré Queiroz, o tema é relevante para Mato Grosso, já que o Estado é líder na criação, com pouco mais de 34 milhões de cabeças de gado, conforme os dados de 2023 do Instituto de Defesa Agropecuário do Estado (Indea-MT).
“Nosso papel enquanto Imac é promover a carne bovina mato-grossense e para tanto precisamos fortalecer a sustentabilidade, a qualidade e desenvolver a rastreabilidade. Já trabalhamos com várias ações voltadas para essas áreas e estamos sempre em busca de modelos que deram certo para contribuir com nossos projetos e programas desenvolvidos ou que estão em processo de implementação”, pontuou Paula.
A visita técnica foi realizada na terça-feira (26). Foram os responsáveis por receber os diretores do Imac e realizar a troca de conhecimento o médico veterinário e Diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, Diego Rodrigo Torres Severo e o também médico veterinário e gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa), Rosemberg Tartari.
Fonte: Ascom Imac