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Identificação automatizada do gado

***Conversão Alimentar: A Revolução na Identificação de Gado Mais Eficiente***

A taxa de conversão alimentar é um assunto que tem ganhado destaque no ramo da pecuária, principalmente devido à sua relação direta com a produtividade e rentabilidade no setor. A proporção entre quanto cada animal consome e quanto desse alimento é convertido em ganho de peso ou produção de leite é crucial para a eficiência e lucratividade de um rebanho. Entretanto, identificar e medir a eficiência de cada animal individualmente tem sido um desafio constante para os pecuaristas.

Porém, um novo sistema automatizado promete revolucionar a forma como isso é feito. Por meio da utilização de cochos inteligentes, equipados com chips que identificam cada animal conforme se alimentam, os pecuaristas terão em mãos dados precisos e estatísticas detalhadas sobre o consumo e desempenho de cada indivíduo. Neste contexto, o zootecnista Clenderson Gonçalves, chefe da Assessoria de Negócios Agropecuários da Epamig, comenta: “A tecnologia facilita a identificação de animais superiores, que são aqueles que aproveitam melhor os alimentos. Indivíduos que comem menos e engordam mais, vacas que comem menos e produzem mais leite, que são o objetivo das pesquisas de melhoramento animal e de todo pecuarista”.

A implementação desse sistema promete não só otimizar a coleta de dados, mas também possibilitar uma avaliação mais precisa da eficiência alimentar de cada animal, bem como dos alimentos oferecidos. Com isso, a expectativa é que haja um ganho significativo em termos de economia de tempo e recursos. Portanto, é indiscutível a importância dessa inovação para o setor agropecuário, já que ela não apenas impacta diretamente a produtividade, mas também molda o desenvolvimento e avanço na pecuária.

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Na próxima seção, vamos detalhar as principais vantagens do uso dos cochos automatizados, bem como as expectativas e benefícios que ele traz para os pecuaristas e pesquisadores.

### Cochos Automatizados: A Geolocalização da Eficiência Alimentar

A identificação de animais mais eficientes se tornou um desafio facilitado com a utilização dos cochos automatizados. Através de um sistema conectado à internet, cada indivíduo é monitorado por meio de um brinco eletrônico, que fornece informações precisas sobre o acesso ao cocho e ao bebedouro. Esses dados são então usados para gerar gráficos de consumo e desempenho por animal, possibilitando uma análise minuciosa de quanto cada um consumiu e suas proporções, com base em dados estatísticos. Em comparação com métodos antigos, como a pesagem da sobra, essa tecnologia economiza tempo e recursos, permitindo que os pecuaristas e pesquisadores foquem em análises mais aprofundadas.

Esses avanços no monitoramento individual de animais são essenciais para a evolução na pecuária, uma vez que proporcionam um foco maior na eficiência alimentar e no desempenho de cada animal. Além disso, o uso dos cochos automatizados representa um salto significativo em termos de precisão e assertividade na coleta de dados, o que é imprescindível para estudos de melhoramento genético e de meio ambiente. Na próxima seção, entraremos em detalhes sobre como esses sistemas têm contribuído para o avanço e aprimoramento das práticas pecuárias.

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#### A Revolução na Pecuária: Avanços e Impactos dos Cochamentos Automatizados

O avanço na tecnologia de cochos automatizados representa uma revolução na pecuária, permitindo que pecuaristas e pesquisadores obtenham insights valiosos sobre a eficiência alimentar de cada animal. Com a capacidade de identificar e monitorar cada indivíduo de forma precisa e detalhada, os cochos inteligentes abrem portas para um novo patamar na pecuária, onde a produtividade e rentabilidade ganham destaque.
A precisão e confiabilidade dos dados coletados por esses sistemas automatizados permitem que os pecuaristas identifiquem animais mais eficientes, otimizem a alimentação e, consequentemente, potencializem a produtividade do rebanho. A partir disso, é possível tomar decisões mais embasadas e estratégicas, visando o melhoramento genético e o avanço na qualidade dos animais.

Em suma, os cochos automatizados representam um avanço significativo na pecuária, trazendo benefícios tanto para os pecuaristas, através do aumento da eficiência e rentabilidade, quanto para os pesquisadores, que terão acesso a dados mais precisos e relevantes. O próximo tópico abordará os impactos desses sistemas na pecuária, bem como as projeções para o futuro do setor agropecuário.

### O Futuro da Pecuária: Perspectivas e Desafios com os Cochos Automatizados

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À medida que a tecnologia de cochos automatizados se torna mais difundida e acessível, é possível vislumbrar um futuro promissor para a pecuária. O potencial impacto na produtividade, eficiência e rentabilidade do setor é expressivo, sendo que os benefícios não se restringem apenas à escala individual de cada pecuarista, mas também se estendem para a pecuária como um todo. O uso desses sistemas tende a trazer incrementos consideráveis na qualidade e desempenho dos animais, o que impulsionará a competitividade do setor no mercado global. E para os pecuaristas, isso significa a possibilidade de alcançar um novo patamar de excelência e sucesso.

Automatização de cochos: aumento da eficiência na pecuária

A tecnologia a favor da identificação e eficiência dos animais

A utilização de cochos automatizados na pecuária está revolucionando a forma como os pecuaristas acompanham e identificam a eficiência de seus animais. Através da implantação de um chip na orelha de cada animal, é possível detectar de maneira precisa a quantidade de alimento consumida e, consequentemente, a conversão em ganho de peso. Com a tecnologia, os pecuaristas têm a capacidade de identificar os animais mais eficientes, ou seja, aqueles que consomem menos alimento e produzem mais carne ou leite.

Benefícios da automatização na coleta de dados

Além da identificação precisa dos animais mais eficientes, a tecnologia dos cochos automatizados proporciona a coleta de dados de forma extremamente precisa. Com a ligação dos cochos à internet e a presença de brincos eletrônicos em cada animal, os pecuaristas podem acompanhar o consumo e desempenho de cada indivíduo. Essa coleta de dados gera gráficos e estatísticas que antes demandariam pesagem da sobra de alimento, economizando tempo e recursos. Com todas essas informações, é possível realizar avaliações nutricionais mais assertivas e acompanhar a eficiência alimentar de cada animal.

Implementação e perspectivas da tecnologia

Com a instalação dos cochos automatizados nos Campos Experimentais da Epamig, como Getúlio Vargas, Felixlândia e Risoleta Neves, a expectativa é que os pecuaristas tenham acesso a dados cada vez mais precisos sobre o desempenho e a eficiência de seus animais. A tecnologia proporciona um acompanhamento detalhado da conversão alimentar de cada animal e também contribui para a realização de trabalhos de avaliação nutricional de forma mais eficiente.

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Com a implementação da automatização de cochos, a pecuária ganha em eficiência e precisão na coleta de dados. Os pecuaristas podem agora acompanhar de perto o desempenho de seus animais e identificar aqueles que são mais eficientes em converter alimento em ganho de peso, carne ou leite. A tecnologia traz consideráveis benefícios para o setor, tornando-o mais sustentável e rentável.

Concluindo, podemos afirmar que a utilização de cochos automatizados na pecuária representa um avanço significativo para o setor. A capacidade de identificar os animais mais eficientes e coletar dados precisos traz benefícios tanto para os pecuaristas quanto para a pesquisa de melhoramento animal. Com a implementação da tecnologia, podemos esperar um aumento significativo na eficiência e precisão na pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A taxa de conversão é a proporção entre quanto cada animal come e quanto desse alimento é convertido em ganho de peso, geração de carne ou leite.

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O animal mais eficiente é o que come menos e converte mais, de acordo com a finalidade.

A identificação de cada animal é feita por meio de um chip, implantado na orelha, detectado pelo cocho na hora da alimentação.

“A tecnologia facilita a identificação de animais superiores, que são aqueles que aproveitam melhor os alimentos. Indivíduos que comem menos e engordam mais, vacas que comem menos e produzem mais leite, que são o objetivo das pesquisas de melhoramento animal e de todo pecuarista”, explica o zootecnista Clenderson Gonçalves, chefe da Assessoria de Negócios Agropecuários da Epamig.

A adoção do sistema automatizado vai permitir mais precisão nos dados coletados e, com isso, mais assertividades para a pesquisa, além de poupar mão-de-obra.

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“Com esses cochos ligados à internet, cada animal tem um brinco eletrônico, que aponta quando ele acessa o cocho e o bebedouro. Os gráficos de consumo e desempenho são gerados por indivíduo, o que permite identificarmos o quanto o animal consumiu e quais as proporções com base nos dados estatísticos gerados pelo próprio sistemas. Antes era feita a pesagem da sobra para a obtenção desses números. Isso vai também gerar economia de tempo e recursos”, avalia o pesquisador.

Os equipamentos vão contribuir para o acompanhamento da conversão alimentar de cada animal e também em trabalhos de avaliação nutricional.

“Quando fazemos a avaliação de eficiência alimentar temos foco no indivíduo, a eficiência de cada um no ganho de peso, de carne, na produção de leite. Já na avaliação de alimentos, precisamos do conjunto de dados dos animais que receberam aquela dieta, para avaliar o alimento. São coisas diferentes, mas o uso do cocho automatizado vai auxiliar na coleta”, comenta Clenderson.

O sistema no Campo Experimental Getúlio Vargas já está instalado e começará a coletar dados para experimentos com novilhas Gir, neste mês de janeiro.

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No Campo Experimental de Felixlândia, o sistema está em fase final de implantação. O Campo Experimental Risoleta Neves, em São João del-Rei, no Campo das Vertentes, deve ser a próxima unidade da Epamig a receber cochos automatizados.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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