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Governo revela transformação de pastagens eco-sustentáveis.

Governo nomeia gestores para comitê do programa de conversão de pastagens

Programa de Conversão de Pastagens Degradadas em Áreas Sustentáveis

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou a intenção do governo em apresentar um programa de conversão de pastagens degradadas em áreas de produção agropecuária sustentável. Essa iniciativa tem como objetivo recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade, o que poderia dobrar a área de produção de alimentos no país sem a necessidade de desmatamento, em um período de dez anos.

Roupagem de Sustentabilidade

O programa visa apresentar a proposta com um compromisso certificado de sustentabilidade, buscando atrair investimentos, abrir novos mercados e gerar ativos de sustentabilidade. O plano inclui a disponibilização de linhas de crédito para os produtores implementarem práticas sustentáveis nas áreas degradadas.

Compromisso Ambiental e Crescimento

Carlos Fávaro ressaltou a importância de conciliar o compromisso ambiental com o crescimento da produção agrícola. Enquanto muitos países optam por diminuir a agropecuária em prol da sustentabilidade, o Brasil defende o crescimento da produção com práticas sustentáveis e o mínimo desmatamento.

Captação de Recursos

O Ministério da Agricultura, com o auxílio do Banco do Brasil e do BNDES, está trabalhando na captação de recursos externos para financiar as atividades do programa. A ideia é atrair o chamado “dinheiro verde”, que são financiamentos externos para atividades sustentáveis com juros baixos.

Essa iniciativa busca explicar aos investidores internacionais os benefícios de aplicar recursos na conversão de pastagens degradadas em áreas sustentáveis no Brasil, visando promover a produção de alimentos saudáveis com baixo impacto ambiental e atender aos requisitos de sustentabilidade exigidos pelo mercado global.

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Desenvolvimento

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, está apostando na conversão de pastagens degradadas em áreas de produção agropecuária sustentável, com o objetivo de recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade. Com a possibilidade de dobrar a área de produção de alimentos no país sem a necessidade de desmatamento, o programa visa aliar crescimento econômico com respeito ao meio ambiente.

Sustentabilidade como prioridade

Para Fávaro, o Brasil está cada vez mais comprometido com a sustentabilidade, respeitando legislações trabalhistas e ambientais. O ministro destaca a importância de apresentar o programa com certificações de sustentabilidade para atrair investimentos, abrir novos mercados e gerar ativos ambientais.

Importância da conversão de pastagens degradadas

A iniciativa visa zerar o desmatamento, priorizando a utilização de áreas degradadas para aumentar a produção agropecuária de forma sustentável. Com o apoio de instituições financeiras como o Banco do Brasil e o BNDES, o objetivo é captar recursos externos para viabilizar o programa, atraindo o chamado “dinheiro verde” para atividades sustentáveis.

Desafios e oportunidades

Apesar do compromisso do governo brasileiro com a produção agrícola sustentável, ainda há desafios a serem superados, como a conscientização dos investidores internacionais sobre os benefícios de aplicar recursos na conversão de pastagens degradadas em áreas sustentáveis. A mensagem de sustentabilidade aliada ao crescimento econômico é essencial para garantir o sucesso do programa no longo prazo.

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Conclusão

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis é uma iniciativa importante para o Brasil, visando recuperar áreas de baixa produtividade e aumentar a produção de alimentos de forma sustentável. Com a implementação desse programa e a busca por financiamento externo, o país pode ampliar suas práticas sustentáveis, gerar mais oportunidades e atrair investimentos. É essencial explanar os benefícios desse projeto para os investidores internacionais e buscar o “dinheiro verde” para garantir um desenvolvimento ambientalmente responsável e economicamente viável para o setor agropecuário brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Programa de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas Sustentáveis

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou um programa que visa transformar pastagens degradadas em áreas de produção agropecuária sustentável. Essa iniciativa tem como objetivo recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade, o que poderia aumentar significativamente a área de produção de alimentos no país sem a necessidade de desmatamento, ao longo de dez anos.

FAQs

1. O que é o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas?

O programa busca transformar pastagens de baixa produtividade em sistemas de produção agropecuária e florestais sustentáveis, com o objetivo de ampliar a produção de alimentos sem desmatamento.

2. Como o governo pretende financiar esse programa?

O ministério pretende captar recursos externos, como o “dinheiro verde”, para financiar as atividades do programa, contando com o apoio do Banco do Brasil e do BNDES.

3. Qual é o papel dos grupos de trabalho iniciados pelo Ministério da Agricultura?

Os grupos de trabalho apresentarão propostas para um comitê presidido pelo assessor especial, visando definir estratégias para a implementação do programa e captação de recursos.

4. Como o Brasil pretende zerar o desmatamento com esse programa?

A conversão de pastagens degradadas em áreas sustentáveis permitirá o crescimento da produção agrícola sem a necessidade de desmatamento, seguindo as diretrizes do Código Florestal e promovendo práticas sustentáveis.

5. Quais os benefícios de aplicar recursos na conversão de pastagens degradadas?

Investir nesse programa possibilita atender à demanda por alimentos saudáveis produzidos de forma sustentável, abrindo novos mercados e atraindo investidores internacionais interessados em práticas agrícolas de baixo impacto ambiental.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira (14) que o governo quer apresentar a conversão de pastagens degradadas em áreas de produção agropecuária com a “roupagem e o compromisso certificado da sustentabilidade”.

O objetivo do programa encampado pelo Executivo é recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade, o que poderia dobrar a área de produção de alimentos no país sem desmatamento, em um prazo de dez anos.

“É fato que o Brasil assume cada vez mais compromisso com a sustentabilidade, compromisso com a produção que respeita o meio ambiente, que respeita as legislações trabalhistas, as boas parcerias. E o mundo quer cada vez mais isso”, disse Fávaro, em café com jornalistas.

Segundo o ministro, muitos países falam em diminuição da agropecuária como forma de manter a sustentabilidade, mas não é isso que o governo brasileiro defende. “O Brasil tem o mesmo compromisso ambiental, mas com crescimento (da produção agrícola), incremento de área, com crescimento de oportunidades, e cada vez menos desmatamento.”

Fávaro ressaltou que o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) já está previsto em decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que é preciso levar a proposta ao exterior para conseguir financiamento.

O ministro quer apresentar o programa “com a roupagem e o compromisso certificado da sustentabilidade”. “Para que isso atraia capital, abra mais mercados e possa gerar ativos de sustentabilidade”, acrescentou. O pacote deve incluir linhas de crédito para os produtores realizarem práticas sustentáveis nas áreas degradadas.

“Queremos zerar o desmatamento, não precisamos crescer sobre a floresta. Claro, tem o Código Florestal que tem permissões para poder fazer novas áreas improvisadas, mas não é necessário”, disse Fávaro, ao citar a conversão de pastagens degradadas em áreas de produção sustentável.

O Ministério da Agricultura iniciou nesta quinta-feira (14) o funcionamento de grupos de trabalho que apresentarão propostas sobre o programa para um comitê presidido pelo assessor especial Carlos Augustin.

A ideia é que, com o apoio do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o ministério auxilie na captação de recursos externos para financiar as atividades do programa.

“O mundo quer que a gente não desmate. concordamos com isso. O mundo quer alimentos saudáveis produzidos com baixo carbono, com isso de bioinsumos. Com uma série de requisitos de sustentabilidade podemos fazer isso, temos capacidade técnica, mas não temos dinheiro”, disse Augustin, que também participou do café com jornalistas, na sede do ministério. “Não queremos usar recurso do Tesouro, e vamos insistir nessa tecla, a não ser que dê tudo errado na nossa comunicação”, emendou.

A ideia é captar o chamado “dinheiro verde”, uma espécie de financiamento externo para atividades sustentáveis com juros baixos.

Fávaro disse que será necessário explicar para o investidor internacional os benefícios de aplicar seus recursos para ampliar a conversão de pastagens degradadas em áreas sustentáveis no Brasil.

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