demanda interna se fortalece no último trimestre do ano

Fortalecimento da demanda interna

O mercado brasileiro de boi gordo em outubro

O mês de outubro foi caracterizado por um movimento lateral no mercado brasileiro de boi gordo, sem grandes movimentos de alta. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, os frigoríficos também não encontraram as condições necessárias para exercer pressão sobre o mercado. Na avaliação do analista, o mercado permaneceu estável em outubro, operando no mesmo ritmo desde o final de setembro até o final do mês passado.

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No início de novembro, já se observa uma tentativa maior de pressão por parte dos frigoríficos, embora não tenham conseguido avanços significativos nas escalas de abate ao longo da semana. Vale ressaltar que o feriado prolongado afetou o ritmo dos negócios.

No último trimestre do ano, que é marcado pelo aumento do consumo de carne bovina, Iglesias afirma que a demanda esperada no mercado interno se apresenta como um fator de suporte, especialmente com a entrada dos salários e do décimo terceiro na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva.

Preços internos do boi gordo

  • Em São Paulo, Capital, o preço da arroba do boi a prazo foi de R$ 230, uma queda de 4,17% em relação aos R$ 235 praticados no fechamento de setembro.
  • Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 225 na modalidade a prazo, uma queda de 4,26% em comparação com os R$ 235 registrados no fechamento de setembro.
  • Em Cuiabá (MT), a arroba subiu 5,00% ao longo de outubro, de R$ 200 para R$ 210.
  • Em Uberaba (MG), a indicação foi de R$ 235 por arroba, um aumento de 2,17% em relação aos R$ 230 registrados no final de setembro.
  • Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 230, um avanço de 2,22% em comparação com os R$ 225 praticados no fechamento de setembro.

Preços dos cortes do traseiro reagem no mercado atacadista

Iglesias destaca que os preços dos cortes do traseiro avançaram 1,18% ao longo de outubro, indo de R$ 17,80 para R$ 18,00, devido à expectativa de uma demanda mais aquecida nos últimos meses do ano. Por outro lado, os cortes do dianteiro, devido à maior concorrência com a carne de frango, sofreram uma desvalorização de 7,14%, caindo de R$ 14,00 para R$ 13,00.

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Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 855,884 milhões em outubro (21 dias úteis), com uma média diária de US$ 40,756 milhões. O volume total exportado pelo país atingiu 186,204 mil toneladas, com uma média diária de 8,866 mil toneladas. O preço médio por tonelada foi de US$ 4.596,50. Comparado a outubro de 2022, houve uma queda de 29,7% no valor médio diário das exportações, uma redução de 10,6% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 21,4% no preço médio.

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Sumário

1. Mercado brasileiro de boi gordo

1.1 Movimento lateral em outubro

1.2 Pressão dos frigoríficos

2. Preços internos do boi gordo

2.1 Preços em São Paulo

2.2 Preços em Dourados (MS)

2.3 Preços em Cuiabá (MT)

2.4 Preços em Uberaba (MG)

2.5 Preços em Goiânia (GO)

3. Reação dos preços dos cortes do traseiro no mercado atacadista

3.1 Avanço dos preços dos cortes do traseiro

3.2 Desvalorização dos cortes do dianteiro

4. Exportações de carne bovina

4.1 Valores e volumes de exportação em outubro

4.2 Comparação com outubro de 2022

O mês de outubro foi caracterizado por um movimento lateral no mercado brasileiro de boi gordo, sem grandes movimentos de alta.

De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, os frigoríficos também não encontraram as condições necessárias para exercer pressão sobre o mercado.

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Na avaliação do analista, o mercado permaneceu estável em outubro, operando no mesmo ritmo desde o final de setembro até o final do mês passado.

No início de novembro, já se observa uma tentativa maior de pressão por parte dos frigoríficos, embora não tenham conseguido avanços significativos nas escalas de abate ao longo da semana.

Vale ressaltar que o feriado prolongado afetou o ritmo dos negócios.

No último trimestre do ano, que é marcado pelo aumento do consumo de carne bovina, Iglesias afirma que a demanda esperada no mercado interno se apresenta como um fator de suporte, especialmente com a entrada dos salários e do décimo terceiro na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva.

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Preços internos do boi gordo

  • Em São Paulo, Capital, o preço da arroba do boi a prazo foi de R$ 230, uma queda de 4,17% em relação aos R$ 235 praticados no fechamento de setembro.
  • Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 225 na modalidade a prazo, uma queda de 4,26% em comparação com os R$ 235 registrados no fechamento de setembro.
  • Em Cuiabá (MT), a arroba subiu 5,00% ao longo de outubro, de R$ 200 para R$ 210.
  • Em Uberaba (MG), a indicação foi de R$ 235 por arroba, um aumento de 2,17% em relação aos R$ 230 registrados no final de setembro.
  • Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 230, um avanço de 2,22% em comparação com os R$ 225 praticados no fechamento de setembro.

Preços dos cortes do traseiro reagem no mercado atacadista

Iglesias destaca que os preços dos cortes do traseiro avançaram 1,18% ao longo de outubro, indo de R$ 17,80 para R$ 18,00, devido à expectativa de uma demanda mais aquecida nos últimos meses do ano.

Por outro lado, os cortes do dianteiro, devido à maior concorrência com a carne de frango, sofreram uma desvalorização de 7,14%, caindo de R$ 14,00 para R$ 13,00.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 855,884 milhões em outubro (21 dias úteis), com uma média diária de US$ 40,756 milhões. O volume total exportado pelo país atingiu 186,204 mil toneladas, com uma média diária de 8,866 mil toneladas. O preço médio por tonelada foi de US$ 4.596,50.

Comparado a outubro de 2022, houve uma queda de 29,7% no valor médio diário das exportações, uma redução de 10,6% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 21,4% no preço médio.

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O mercado brasileiro de boi gordo passou por um período de movimento lateral no mês de outubro. Não foram registrados grandes movimentos de alta e os frigoríficos não tiveram condições favoráveis para exercer pressão sobre o mercado. O analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, avaliou que o mercado permaneceu estável ao longo do mês, operando no mesmo ritmo desde o final de setembro.

No início de novembro, no entanto, já se observa uma maior tentativa de pressão por parte dos frigoríficos, embora não tenham obtido avanços significativos nas escalas de abate ao longo da semana. É importante ressaltar que o feriado prolongado afetou o ritmo dos negócios.

No último trimestre do ano, marcado pelo aumento do consumo de carne bovina, a demanda interna se apresenta como um fator de suporte. Com a entrada dos salários e do décimo terceiro na economia, é esperada uma maior reposição ao longo da cadeia produtiva.

Preços internos do boi gordo:

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– Em São Paulo, Capital, o preço da arroba do boi a prazo registrou uma queda de 4,17% em relação ao fechamento de setembro, sendo cotado a R$ 230.
– Em Dourados (MS), o preço da arroba a prazo também apresentou queda, sendo cotado a R$ 225, uma redução de 4,26% em comparação com setembro.
– Em Cuiabá (MT), o preço da arroba subiu 5,00% ao longo de outubro, passando de R$ 200 para R$ 210.
– Em Uberaba (MG), houve um aumento de 2,17% no preço da arroba, que passou de R$ 230 para R$ 235.
– Em Goiânia (GO), também houve um avanço no preço da arroba, que passou de R$ 225 para R$ 230, um aumento de 2,22% em relação a setembro.

Os preços dos cortes do traseiro reagiram no mercado atacadista, apresentando um avanço de 1,18% ao longo de outubro. Já os cortes do dianteiro sofreram uma desvalorização de 7,14% devido à maior concorrência com a carne de frango.

Em relação às exportações, o Brasil registrou um valor de US$ 855,884 milhões em outubro, com uma média diária de US$ 40,756 milhões. Foram exportadas um total de 186,204 toneladas, com uma média diária de 8,866 mil toneladas. O preço médio por tonelada foi de US$ 4.596,50. Comparado a outubro de 2022, houve uma queda de 29,7% no valor médio diário das exportações, uma redução de 10,6% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 21,4% no preço médio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão

Podemos concluir que o mercado brasileiro de boi gordo apresentou um movimento lateral em outubro, sem grandes variações de preço. Os frigoríficos não conseguiram exercer pressão sobre o mercado e as escalas de abate não tiveram avanços significativos. No entanto, com a chegada do último trimestre do ano e o aumento do consumo de carne bovina, espera-se uma demanda mais aquecida, o que pode resultar em um suporte para os preços internos do boi gordo. Além disso, é importante destacar que os cortes do traseiro tiveram uma valorização, enquanto os cortes do dianteiro sofreram uma desvalorização devido à concorrência com a carne de frango.

Perguntas e respostas

1. Qual foi o movimento do mercado brasileiro de boi gordo em outubro?

Em outubro, o mercado brasileiro de boi gordo apresentou um movimento lateral, sem grandes variações de preço.

2. Por que os frigoríficos não conseguiram exercer pressão sobre o mercado?

Os frigoríficos não conseguiram exercer pressão sobre o mercado devido às condições desfavoráveis e ao feriado prolongado, que afetou o ritmo dos negócios.

3. O que se espera para o último trimestre do ano?

Para o último trimestre do ano, espera-se uma demanda mais aquecida no mercado interno devido ao aumento do consumo de carne bovina e à entrada dos salários e do décimo terceiro na economia. Isso deve motivar a reposição ao longo da cadeia produtiva.

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4. Quais foram as variações nos preços internos do boi gordo em algumas regiões do Brasil?

Em São Paulo, houve uma queda de 4,17% no preço da arroba do boi a prazo. Em Dourados (MS), houve uma queda de 4,26%. Em Cuiabá (MT), houve um aumento de 5,00%. Em Uberaba (MG), houve um aumento de 2,17%. Em Goiânia (GO), houve um aumento de 2,22%.

5. Como os preços dos cortes do traseiro e dos cortes do dianteiro se comportaram em outubro?

Os preços dos cortes do traseiro avançaram 1,18% em outubro, devido à expectativa de uma demanda mais aquecida nos últimos meses do ano. Já os cortes do dianteiro sofreram uma desvalorização de 7,14% devido à concorrência com a carne de frango.

boi gordo

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