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Fazenda oferece proposta inovadora para perdoar dívidas de UFs e reduzir impacto ambiental.

Dario Durigan

O Governo Pode Propor Renegociação de Dívidas em Troca de Ações Ambientais

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, levantou a possibilidade de o governo oferecer aos Estados a oportunidade de renegociar suas dívidas em troca de ações voltadas para combater as mudanças climáticas. Essa proposta surge após a recente calamidade no Rio Grande do Sul, onde fortes temporais causaram estragos e evidenciaram a necessidade de novas abordagens para lidar com o endividamento estadual.

No seminário “Juros Por Educação”, Durigan discutiu a importância de um arcabouço nacional mais sofisticado para lidar com as mudanças climáticas, visando a proteção e recuperação ambiental em paralelo às questões financeiras. Essa iniciativa, se implementada, pode representar um novo modelo para enfrentar os desafios ambientais e econômicos enfrentados pelos Estados brasileiros.

Neste contexto, é crucial compreender a situação financeira atual dos Estados e as possíveis medidas que podem ser adotadas para atenuar os impactos das dívidas enquanto se promove o desenvolvimento sustentável. A proposta de renegociação das dívidas em troca de ações ambientais pode abrir novos caminhos para a gestão econômica e ambiental no país, apresentando desafios e oportunidades para a construção de um futuro mais resiliente e equilibrado para todos.

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Renegociação de dívidas com Estados em troca de ações contra mudanças climáticas

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, mencionou a possibilidade de propor uma renegociação de dívidas dos Estados em troca de ações para combater as mudanças climáticas. Durigan ressaltou a importância desse arcabouço mais sofisticado como resposta às mudanças climáticas em nível nacional.

Impacto da calamidade no Rio Grande do Sul

Durante o seminário “Juros Por Educação”, Durigan destacou a situação do Rio Grande do Sul, que foi severamente atingido por fortes temporais, resultando em enchentes e destruição de várias cidades. Essa situação trouxe à tona a alta dívida do Estado, que totalizou R$92,8 bilhões em 2023, de acordo com a Secretaria de Fazenda gaúcha.

Programa de alívio da dívida dos Estados com a União

O governo federal propôs um programa para reduzir os juros cobrados dos Estados em débito com a União, desde que haja investimentos na rede pública de educação. O objetivo é incentivar especialmente o ensino técnico, visando melhorias na educação. A renegociação da dívida proposta abrange um montante considerável de R$740 bilhões, sendo 89% pertencentes aos Estados do Sul e Sudeste, somando R$660 bilhões.

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Conclusão

O governo federal está buscando alternativas para ajudar os estados a enfrentarem os desafios financeiros decorrentes da crise climática. A proposta de renegociação de dívidas em troca de ações para combater as mudanças climáticas é um passo importante nesse sentido. É crucial que os estados avaliem essa possibilidade e busquem soluções conjuntas para lidar com a situação.

A redução da dívida dos estados em troca de investimentos em áreas prioritárias, como a educação, pode ser uma forma de aliviar o peso financeiro e promover o desenvolvimento sustentável. É fundamental que as partes envolvidas trabalhem em conjunto para encontrar soluções eficazes e equitativas para essa questão.

Portanto, é essencial que haja diálogo e cooperação entre o governo federal e os estados para garantir um futuro mais próspero e sustentável para todos. A renegociação das dívidas pode ser uma oportunidade para promover ações concretas em prol do meio ambiente e do desenvolvimento social.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O governo pode propor renegociação de dívidas em troca de ações climáticas

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, mencionou a possibilidade de propor aos Estados uma renegociação de dívidas em troca de ações para combater as mudanças climáticas. A ideia surgiu após a calamidade no Rio Grande do Sul, que sofreu com fortes temporais e destruição em várias cidades.

Como o Rio Grande do Sul está sendo afetado pelas mudanças climáticas?

O Rio Grande do Sul foi atingido por fortes temporais que causaram destruição em várias cidades e aumento do nível dos rios. Isso levou o governo a considerar a renegociação de dívidas dos Estados em troca de ações climáticas.

Qual é a atual dívida do Rio Grande do Sul com a União?

Em 2023, a dívida gaúcha com a União totalizou R$ 92,8 bilhões, de acordo com informações da Secretaria de Fazenda do governo do estado.

Como funcionaria o programa de alívio da dívida dos Estados proposto pelo governo federal?

O governo federal propôs um programa em que os Estados teriam os juros cobrados dos débitos reduzidos se investissem na rede pública de educação, especialmente no ensino técnico. Essa medida visa aliviar o saldo devedor dos entes, que atualmente está em R$ 740 bilhões.

Quais são as regiões mais impactadas pela dívida dos Estados com a União?

O Sul e Sudeste do Brasil são as regiões mais impactadas pela dívida dos Estados com a União, representando 89% do montante total de R$ 660 bilhões.

O que acontece se os Estados não aceitarem a proposta do governo federal?

Os Estados têm até o fim de maio para avaliar se aceitam a proposta do governo federal. Caso não concordem, o governo afirmou que insistirá na proposta original de renegociação das dívidas em troca de ações climáticas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Secretário-executivo do ministério usa o Rio Grande do Sul como exemplo; Estado têm dívida alta e teve cidades destruídas depois de fortes chuvas

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta 3ª feira (7.mai.2024) que o governo pode propor uma renegociação de dívidas aos Estados em troca de ações para combater as mudanças climáticas. 

“A gente também está estudando uma possibilidade de ter um arcabouço mais sofisticado para todos os Estados do ponto de vista nacional em resposta às mudanças climáticas”, declarou o nº 2 da Fazenda no seminário “Juros Por Educação”, realizado em Brasília pelo Itaú Educação e Trabalho e pela ONG Todos pela Educação.

Segundo Durigan, a ideia vem depois da calamidade no Rio Grande do Sul. O Estado foi atingido por fortes temporais ao longo da semana, que fizeram subir o nível de rios e causaram destruição em várias cidades. 

“Olhando para a situação do Rio Grande do Sul, de novo a dívida dos Estados aparecem, e agora com a outra vertente: a de eventualmente pensar em saídas para a dívida quando a gente passa a ter outro modelo e uma outra demanda a de resposta à emergência climática, disse. 

A dívida gaúcha com a União somou R$ 92,8 bilhões em 2023, segundo a Secretaria de Fazenda do governo do Rio Grande do Sul.

O governo federal já propôs um programa para aliviar a dívida dos Estados com a União. Os juros cobrados dos débitos seriam cobrados em patamares menores caso haja investimentos locais na rede pública de educação, especialmente no ensino técnico. 

O saldo devedor dos entes é de R$ 740 bilhões, de acordo com o Ministério da Fazenda. Desse montante, 89% são do Sul e do Sudeste, o que representa R$ 660 bilhões.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou sobre como funcionaria o programa em reunião com governadores dos Estados do Sul e Sudeste em março. Estavam presentes:

Os Estados têm até o fim de maio para avaliar se aceitam o que o Executivo federal propôs. Alguns afirmam querer colocar os investimentos em outras áreas. O governo disse que insistirá na proposta original.

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