falta de chuva no Centro-Oeste pode causar prejuízos

Falta de chuva no Centro-Oeste: catástrofe iminente?

Falta de chuva no Centro-Oeste preocupa produtores de soja

A importância do plantio da oleaginosa e os impactos do déficit hídrico

A falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil está preocupando os produtores de soja. O plantio da oleaginosa já está em curso na região, mas o déficit hídrico pode causar prejuízos.

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Até a última semana, o plantio de soja brasileira atingiu apenas 38,41%, contra 52,31% em 2022 e 44,94% na média dos últimos 5 anos. O avanço nacional da colheita teve o pior desempenho desde 2015.

Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, a falta de chuva está afetando principalmente os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás.

“O atraso no plantio, o próprio replante, vai acabar condenando a produção de soja, com certeza, mas vai afetar muito mais gravemente a segunda safra, que normalmente é o milho que é plantado agora”, afirmou.

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O consultor comercial da Pátria Agronegócios, Ronaty Makuko, explica que a soja que já foi plantada está com dificuldade hídrica. “Se o tempo continuar seco nos próximos dias, a gente tem uma perda produtiva”, disse.

No entanto, Makuko afirma que há uma perspectiva de chuvas na região a partir do dia 5 de novembro. “Se essas chuvas virem e se confirmarem, é positivo para o plantio”, disse.

Mesmo assim, os produtores de soja devem ficar atentos ao clima nas próximas semanas.

O consultor também destaca que a falta de chuva pode afetar o preço do milho.

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“O mercado do milho é um mercado que tem potencial para mais de R$ 10 de alta até meados de março/abril do ano que vem”, disse.

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Sumário

1. Preocupação com a falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil

1.1 Plantio da soja em risco

1.2 Impacto na segunda safra do milho

1.3 Perspectiva de chuvas na região

1.4 Alerta para os produtores de soja

1.5 Possível impacto no preço do milho

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A falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil está preocupando os produtores de soja. O plantio da oleaginosa já está em curso na região, mas o déficit hídrico pode causar prejuízos.

Até a última semana, o plantio de soja brasileira atingiu apenas 38,41%, contra 52,31% em 2022 e 44,94% na média dos últimos 5 anos. O avanço nacional da colheita teve o pior desempenho desde 2015.

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Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, a falta de chuva está afetando principalmente os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás.

“O atraso no plantio, o próprio replante, vai acabar condenando a produção de soja, com certeza, mas vai afetar muito mais gravemente a segunda safra, que normalmente é o milho que é plantado agora”, afirmou.

O consultor comercial da Pátria Agronegócios, Ronaty Makuko, explica que a soja que já foi plantada está com dificuldade hídrica. “Se o tempo continuar seco nos próximos dias, a gente tem uma perda produtiva”, disse.

No entanto, Makuko afirma que há uma perspectiva de chuvas na região a partir do dia 5 de novembro. “Se essas chuvas virem e se confirmarem, é positivo para o plantio”, disse.

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Mesmo assim, os produtores de soja devem ficar atentos ao clima nas próximas semanas.

O consultor também destaca que a falta de chuva pode afetar o preço do milho.

“O mercado do milho é um mercado que tem potencial para mais de R$ 10 de alta até meados de março/abril do ano que vem”, disse.

A preocupação dos produtores de soja devido à falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil

Os produtores de soja estão enfrentando uma preocupação crescente devido à falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil. O plantio da oleaginosa já está em curso na região, porém, o déficit hídrico tem o potencial de causar prejuízos significativos.

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Baixo percentual de plantio de soja no Brasil

Até a última semana, o plantio de soja no Brasil atingiu apenas 38,41% da área, o que representa um desempenho abaixo dos anos anteriores. Em 2022, neste mesmo período, o percentual de plantio era de 52,31%, enquanto a média dos últimos cinco anos era de 44,94%. O avanço nacional da colheita teve o pior desempenho desde 2015.

Estados afetados pela falta de chuva

De acordo com Antônio Galvan, presidente da Aprosoja Brasil, a falta de chuva está afetando principalmente os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás.

Impacto na segunda safra de milho

O atraso no plantio da soja não só compromete a produção dessa cultura, mas também afeta gravemente a segunda safra, que geralmente consiste no plantio do milho. Segundo Galvan, essa situação pode condenar a produção de soja e resultar em perdas produtivas.

Dificuldades enfrentadas pela soja

Segundo Ronaty Makuko, consultor comercial da Pátria Agronegócios, a soja que já foi plantada está enfrentando dificuldades hídricas. O tempo seco atual pode levar a perdas produtivas, caso não ocorram chuvas nos próximos dias.

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Perspectiva de chuvas a partir do dia 5 de novembro

Makuko menciona que há uma perspectiva de chuvas na região a partir do dia 5 de novembro. No entanto, os produtores de soja devem permanecer atentos ao clima nas próximas semanas.

Impacto no preço do milho

A falta de chuva também pode afetar o preço do milho. Makuko afirma que existe potencial para um aumento de mais de R$ 10 no preço do milho até meados de março/abril do próximo ano.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil está causando preocupação entre os produtores de soja. Com o plantio em curso, o déficit hídrico pode levar a prejuízos significativos na produção. O avanço nacional da colheita teve o pior desempenho desde 2015, e os estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás estão sendo os mais afetados.

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No entanto, há uma perspectiva de chuvas a partir do dia 5 de novembro, o que pode beneficiar o plantio e evitar maiores perdas. Os produtores devem ficar atentos ao clima nas próximas semanas e acompanhar de perto a situação.

Além disso, a falta de chuva também pode afetar o preço do milho, que pode ter um aumento significativo nos próximos meses. Portanto, é importante que os produtores estejam preparados para lidar com as consequências dessa situação climática.

Perguntas e Respostas

1. Quais são os estados mais afetados pela falta de chuva no Centro-Oeste do Brasil?

Os estados mais afetados são o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás.

2. Como está o avanço nacional do plantio de soja em comparação com anos anteriores?

O avanço nacional da colheita teve o pior desempenho desde 2015, atingindo apenas 38,41% até o momento.

3. Quais são as perspectivas de chuvas na região?

Há uma perspectiva de chuvas a partir do dia 5 de novembro, o que pode ser positivo para o plantio da soja.

4. Como a falta de chuva pode afetar o preço do milho?

A falta de chuva pode levar a um aumento significativo no preço do milho, que pode chegar a mais de R$ 10 até março/abril do próximo ano.

5. O que os produtores de soja devem fazer diante dessa situação?

Os produtores devem ficar atentos ao clima nas próximas semanas e acompanhar de perto a situação. Também é importante estarem preparados para lidar com as consequências dessa falta de chuva.

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