Pular para o conteúdo
Patrocinadores

Exportações de carne suína: crescimento surpreendente de 17,6%.

Exportações de carne suína brasileira atingem números recordes em fevereiro

A indústria de carne suína brasileira apresentou números expressivos de exportação no mês de fevereiro, superando os resultados do mesmo período do ano anterior. Com um aumento de 24,4% no volume de toneladas embarcadas, o setor registrou um total de 97,8 mil toneladas exportadas. Esses dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Crescimento significativo nas vendas

Além do aumento no volume de exportações, a receita gerada pelas vendas de carne suína também apresentou um crescimento significativo. No segundo mês do ano, as vendas totalizaram US$ 205,7 milhões, o que representa um aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Desafios e oportunidades no mercado internacional

Com um panorama favorável para as exportações de carne suína brasileira, é importante analisar os desafios e oportunidades que o setor enfrenta no mercado internacional. A diversificação de destinos de exportação e o aumento da demanda por produtos brasileiros são fatores que impulsionam o crescimento do setor.

Novas tendências no mercado de carne suína

Diante desses dados, é possível perceber uma mudança na configuração das vendas internacionais de carne suína do Brasil. A crescente demanda de outros destinos, além da China, sinaliza um cenário promissor para o setor, com projeções positivas para o restante do ano.

Patrocinadores

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

As exportações brasileiras de carne suína têm apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, com números que superam os registros anteriores. No primeiro bimestre deste ano, o volume de toneladas embarcadas chegou a 197,5 mil toneladas, um aumento de 17,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento também se reflete na receita, que atingiu US$ 404,8 milhões, representando um aumento de 1,9% em relação ao ano anterior.

Novos destinos de exportação

Um dos fatores que contribuíram para esse aumento nas exportações de carne suína foi a diversificação dos destinos. Embora a China ainda seja o maior importador da carne suína brasileira, registrou-se uma redução na participação desse país, o que abriu espaço para outros destinos. Países como Filipinas, Chile, Hong Kong e Singapura estão aumentando sua demanda pelo produto brasileiro, o que é um indicativo positivo para o setor.

Impacto regional

É interessante notar que o estado de Santa Catarina se destaca como o maior exportador de carne suína do Brasil, com um volume significativo de toneladas embarcadas no primeiro bimestre. Outros estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul também tiveram um aumento nas exportações, o que mostra a relevância dessa indústria em diversas regiões do país.

Patrocinadores

Perspectivas futuras

Diante desse cenário de crescimento nas exportações, é importante que o setor se mantenha atento às oportunidades de ampliação de mercado e diversificação de destinos. A busca por novos parceiros comerciais e a manutenção da qualidade do produto são fatores essenciais para garantir a sustentabilidade desse segmento e o fortalecimento da economia brasileira.

————————————————————————————————–

Carne Suína: Forte crescimento nas exportações brasileiras

O mercado de carne suína brasileira vem apresentando um cenário positivo, com um aumento significativo nas exportações tanto em volume quanto em receita. A diversificação dos destinos e a ampliação da capilaridade das exportações são aspectos que contribuíram para esse crescimento sustentável.

Novas oportunidades e desafios

Com a redução da dependência do mercado chinês e a busca por outros destinos, o setor de carne suína no Brasil tem a oportunidade de ampliar sua presença global e diversificar ainda mais suas exportações. No entanto, é importante manter o foco na qualidade do produto e na adequação às exigências dos mercados internacionais.

Patrocinadores

Cenário promissor para o setor

O desempenho positivo das exportações de carne suína brasileira nos últimos meses aponta para um cenário promissor para o setor, com perspectivas de crescimento contínuo ao longo do ano. A busca por novos mercados e a expertise dos produtores brasileiros são elementos essenciais para a consolidação da posição do país como um dos principais players mundiais no mercado de carne suína.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise das Exportações de Carne Suína no Brasil

As exportações brasileiras de carne suína continuam em alta, com um aumento significativo tanto em volume quanto em receita no segundo mês deste ano. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o setor mantém um desempenho positivo, com destaque para a diversificação dos destinos de exportação.

Principais Destinos de Exportação

China segue como o maior importador de carne suína brasileira, apesar de registrar uma queda de 32% em relação ao ano anterior. Outros países como Filipinas, Chile, Hong Kong e Singapura estão aumentando sua demanda pelo produto brasileiro, contribuindo para a expansão do mercado internacional.

Patrocinadores

Capilaridade das Exportações

De acordo com o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, a capilaridade das exportações de carne suína aumentou este ano. Países como Filipinas e Chile superaram Hong Kong em volume de exportação, demonstrando a diversificação e o potencial de crescimento dos mercados consumidores.

Desempenho dos Estados Exportadores

Santa Catarina se mantém como o maior exportador de carne suína do Brasil, com um aumento de 18,2% no volume embarcado no primeiro bimestre. Outros estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul também apresentam crescimento nas exportações, contribuindo para o bom desempenho do setor.

FAQs

1. Quais foram os principais destinos de exportação de carne suína do Brasil no primeiro bimestre?

Os principais destinos de exportação foram China, Filipinas, Chile, Hong Kong e Singapura.

2. Qual foi o aumento percentual nas exportações de carne suína em volume no segundo mês deste ano?

O aumento foi de 24,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Patrocinadores

3. Qual é o papel da diversificação de destinos de exportação no setor de carne suína?

A diversificação contribui para reduzir a dependência de um único mercado e aumentar as oportunidades de negócio.

4. Quais estados se destacaram como exportadores de carne suína no primeiro bimestre?

Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apresentaram bom desempenho nas exportações.

5. Como a capilaridade das exportações de carne suína impacta o mercado internacional?

A capilaridade permite alcançar novos mercados consumidores e fortalecer a presença do produto brasileiro no cenário global.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Patrocinadores

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 97,8 mil toneladas em fevereiro, número que supera em 24,4% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 78,6 mil toneladas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Em receita, as vendas de carne suína totalizaram US$ 205,7 milhões no segundo mês deste ano, resultado 11,3% maior que as US$ 184,9 milhões registradas no mesmo período comparativo do ano passado.

No bimestre, a alta acumulada é de 17,6% em volumes, chegando a 197,5 mil toneladas este ano, contra 167,9 mil toneladas registradas entre janeiro e fevereiro de 2023. No mesmo período, a receita acumulada chegou a US$ 404,8 milhões, número 1,9% maior que as US$ 397,7 milhões obtidas no mesmo período do ano anterior.

“Há uma nova configuração nas vendas internacionais de carne suína do Brasil. A prevalência das exportações para o mercado chinês vem sendo reduzida pelo aumento da demanda de outros destinos. Graças a isto, registramos o melhor mês de fevereiro da história, se aproximando pela primeira vez das 100 mil toneladas, o que é um importante indicativo sobre o comportamento que o setor deverá manter ao longo deste ano”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

China segue como maior importadora da carne suína do Brasil, com 49,5 mil toneladas embarcadas no primeiro bimestre deste ano (-32% em relação ao ano anterior). Completando o ranking dos cinco maiores destinos estão Filipinas, com 25,7 mil toneladas (+208,1%), Chile, com 19,1 mil toneladas (+41,3%), Hong Kong, com 18,5 mil toneladas (+23,5%) e Singapura, com 11,4 mil toneladas (+39%).

Patrocinadores

“A capilaridade das exportações de carne suína aumentou este ano. Pela primeira vez, mesmo em alta, as vendas para Hong Kong foram superadas por outros dois destinos, as Filipinas e o Chile, nações de regiões distintas que vem aumentando significativamente a sua demanda pelo produto brasileiro”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Maior exportador de carne suína do Brasil, o estado de Santa Catarina embarcou 109,6 mil toneladas no primeiro bimestre, volume 18,2% maior que o total registrado no ano anterior. Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 42,2 mil toneladas (+6,1%), Paraná, com 23 mil toneladas (+6,8%), Mato Grosso, com 5 mil toneladas (+49,2%) e Mato Grosso do Sul, com 4,9 mil toneladas (+37,6%).

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *