Pastos mais cheios dão oportunidade para o produtor de boi segurar a queda de braço com os frigoríficos

Os frigoríficos naturalmente sabem como foram as vendas externas de carne bovina na semana anterior. Os produtores aguardam as informações da Secex que deverão ser divulgadas ao longo do dia.

A expectativa fica com a China, em período no qual o país voltou à plena carga após o feriadão de Ano Novo Lunar, que, embora se deu em 22 de janeiro, se estende por alguns dias a frente.

Baseado no encurtamento das escalas de abates nos frigoríficos, a consultoria Agrifatto entende que houve aumento das vendas para lá, muito embora a desvalorização nos preços cotados pelos chineses deve seguir presente como em janeiro.

A programação das indústria caiu para nove dias em São Paulo e o boi valendo para lá R$ 300.

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Na Scot, o boi China foi registrado em R$ 295.

Na medida em que o boi comum se mantém estável, em torno de R$ 280, já que os pecuaristas enfrentam a pressão de queda dos frigoríficos com as pastagens mais folgadas dando suporte, o movimento exportador pode ser aliado importante quando a segunda quinzena chegando costuma fazer o consumo doméstico cair.

A abertura dos negócios no atacado de carne bovina também será um sinalizador, já que o feriadão do Carnaval pode anular a sazonalidade de baixa segunda quinzena, casado com o retrato das vendas no varejo no final de semana.

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