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Está a sua fazenda preparada para o clima de transição?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país e, para se manter atualizado sobre as últimas novidades e tendências do segmento, é essencial contar com informações de qualidade. Pensando nisso, oferecemos um conteúdo completo sobre o tema, trazendo análises e insights sobre o agronegócio brasileiro.

1. O potencial do agronegócio brasileiro:
No Brasil, o agronegócio desempenha um papel fundamental, sendo responsável por uma parcela significativa do PIB nacional. Com um vasto território e condições climáticas favoráveis, o país possui um enorme potencial para a produção agrícola e pecuária.

2. Tendências e inovações no setor:
Como em qualquer mercado, o agronegócio também está sujeito a mudanças e evoluções. Atualmente, a tecnologia tem desempenhado um papel fundamental no aumento da eficiência e produtividade nas atividades agrícolas. A utilização de drones, sensores e sistemas de gestão têm auxiliado os produtores a tomarem decisões mais assertivas.

3. Sustentabilidade no agronegócio:
A preocupação com a sustentabilidade é cada vez maior no setor agrícola. Os produtores têm buscado alternativas para reduzir os impactos ambientais e garantir a preservação dos recursos naturais. A adoção de práticas agroecológicas, o uso consciente de defensivos agrícolas e a implementação de sistemas integrados de produção são algumas das estratégias utilizadas.

4. Exportação e mercado internacional:
O Brasil é um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo, atendendo a uma demanda global cada vez maior. A diversificação da produção e a abertura de novos mercados têm impulsionado o setor e gerado oportunidades para os produtores brasileiros.

5. Desafios enfrentados pelo agronegócio:
Apesar de todos os benefícios e potencialidades, o agronegócio brasileiro também enfrenta diversos desafios. A infraestrutura precária, a burocracia e a falta de acesso ao crédito são alguns dos obstáculos enfrentados pelos produtores. É importante que políticas públicas sejam implementadas para amenizar essas questões e promover o desenvolvimento sustentável do setor.

Conclusão:

O agronegócio brasileiro é um pilar fundamental da economia nacional, oferecendo oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Para acompanhar as mudanças e se destacar no mercado, é essencial estar bem informado e atualizado sobre as tendências e inovações do setor. Portanto, fique por dentro das principais notícias e informações do agronegócio brasileiro através do nosso conteúdo rico e abrangente.

Perguntas frequentes:

1. Quais são as tendências tecnológicas no agronegócio brasileiro?
2. Como o agronegócio contribui para a economia do país?
3. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais?
4. Como a sustentabilidade é aplicada no setor agropecuário?
5. Quais são os principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
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Por Lauriston Bertelli Fernandes*

Foto: Divulgação

À medida que nos aproximamos da primavera, que começa no dia 23 de setembro, esperamos o fim do período seco. Porém, as incertezas ainda persistem, pois o clima no Brasil é conhecido pela sua instabilidade.

Neste momento é fundamental planejar o manejo físico e nutricional do rebanho, considerando esta fase a mais delicada do processo de produção de pastagens.

Nesta fase de transição geralmente há dificuldades na manutenção do estoque e do perfil ideal das pastagens. Com as primeiras chuvas, que nem sempre permanecem, a temperatura e o fotoperíodo ainda não são ideais e podem contribuir para a deterioração das folhas forrageiras, limitando o consumo ideal de forragem pelos animais.

O planejamento e a preparação para esta etapa são cruciais para o sucesso produtivo dos rebanhos.

Devido às dificuldades de controle da estrutura das culturas forrageiras, estratégias devem ser desenvolvidas para diferentes sistemas de produção e, dentro de critérios técnicos e econômicos, podem ser colocadas em prática, escolhendo-se os mais assertivos.

Porém, nos diferentes sistemas de produção, quais as situações mais críticas e as suas possíveis soluções?

Semiconfinamento – Nesta operação, que consiste na utilização de concentrado em até 1,2% do peso corporal, observa-se uma grande dependência da nutrição dos animais em relação ao fornecimento de forragem.

O problema é que, em caso de falta de capim, a situação fica mais complicada, pois a ausência de forragem pode afetar negativamente a nutrição, resultando em baixo desempenho produtivo, redução da eficiência alimentar e, consequentemente, prejudicando a terminação dos animais.

Portanto, faz-se necessário avaliar a possibilidade de realizar abate seletivo ou avançar para a utilização de uma ração total balanceada e menos dependente de pasto, para atender às demandas nutricionais e completar o processo de terminação.

Recria com proteinatos – Esses animais podem evoluir para uma proteína energética (0,4% a 0,6% do peso corporal) na transição, ou ir para um sistema de confinamento temporário (sequestro). Neste segundo caso, a situação é muito favorável para a recuperação de pastagens, oferecendo um valor muito interessante para a propriedade.

Para este tipo de confinamento, dado o cenário actual de baixos preços do milho, uma dieta de cereais integrais pode ser uma boa ferramenta, tendo em conta que as condições de conservação da forragem não foram devidamente planeadas.

Criação de rebanhos – Em tempos de bezerros baratos, a palavra de ordem é “fazer todo o possível para as vacas não perderem muito peso”. É claro que esta categoria é mais complexa, mas também é necessário planejar estratégias de manejo e suplementação, principalmente para novilhas primíparas e novilhas de reposição.

Normalmente neste período, que pode ser considerado pré-reprodução, quando a restauração do escore corporal é uma preocupação, vale avaliar a suplementação com 0,3% a 0,5% de proteína de transição energética e/ou confinamento temporário, utilizando até grãos integrais , para as categorias de novilhas primíparas e de reposição precoce, se for o caso.

Estas são algumas das práticas viáveis ​​durante o período de transição, mas é importante ressaltar que, para tomar a melhor decisão, é preciso ir “para dentro” para avaliar a real situação de cada pasto e dos diferentes lotes, fazer um diagnóstico , elaborar planos direcionados, considerar a viabilidade econômica e operacional para cada situação e seguir em frente, produzindo de forma sustentável.

* Lauriston Bertelli Fernandes é zootecnista e diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix

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