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Embrapa Dourados se une em missão de apoio ao RS – Lado Rural

Empresa fortalece estudos em agrometeorologia para minimizar riscos climáticos

A Embrapa, empresa de pesquisa agropecuária, está intensificando seus estudos em agrometeorologia em parceria com instituições de pesquisa e ensino. Neste contexto, a empresa está reunindo conhecimento de diversas Unidades de Pesquisa e está planejando ações preventivas com foco em enchentes, energia elétrica e manejo de solos. Uma das iniciativas será o uso de imagens de satélite para monitorar possíveis intempéries e identificar fragilidades geográficas nos territórios.

Além disso, a Embrapa pretende utilizar as informações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático para auxiliar os produtores rurais na recuperação de suas atividades agropecuárias. Esta ferramenta visa minimizar os riscos relacionados às previsões climáticas adversas, facilitando a identificação da melhor época de plantio para cada município.

Outro foco de atuação da empresa é a formação de uma “Caravana Embrapa”, que visa facilitar a transferência de tecnologias para produtores gaúchos. Além disso, a Embrapa está desenvolvendo um plano emergencial para apoiar o estado do Rio Grande do Sul, com ações de pesquisa e transferência de tecnologia voltadas para a recuperação das atividades agropecuárias afetadas por eventos climáticos adversos na região.

Neste artigo, exploraremos em detalhes as ações da Embrapa para fortalecer os estudos em agrometeorologia e gerar insights para minimizar os riscos climáticos na agricultura. Fique por dentro de todas as novidades e descobertas dessa importante iniciativa da empresa.

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Monitoramento de riscos climáticos

A Embrapa está utilizando imagens de satélite para monitorar possíveis intempéries e identificar fragilidades nos territórios. A empresa está reunindo informações de várias Unidades de Pesquisa para elaborar um plano de ação preventiva em questões como enchentes, energia elétrica e manejo de solos, visando a pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc)

A médio prazo, a Embrapa irá utilizar as informações do Zarc para auxiliar os produtores rurais na recuperação de atividades agropecuárias após eventos climáticos adversos. Esse instrumento permite que cada município identifique a melhor época de plantio de culturas, de forma fácil para os produtores rurais, agentes financeiros e demais usuários.

Plano emergencial no Rio Grande do Sul

A Embrapa está desenvolvendo um plano emergencial para apoiar o estado do Rio Grande do Sul, visando mitigar os efeitos de eventos climáticos adversos na agropecuária da região. Inicialmente, estão sendo focados esforços em questões como alimentação, água, saneamento e saúde, em colaboração com ministérios e outras entidades. A empresa também está arrecadando doações para auxiliar a população local.

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Repositório de informações técnicas

Em breve, a Embrapa lançará uma página em seu portal com um repositório de informações técnicas relacionadas aos sistemas de recuperação de áreas agrícolas e produção animal, visando disponibilizar conhecimento e auxílio aos produtores.

Este desenvolvimento mostra o compromisso da Embrapa em utilizar tecnologias avançadas para prevenir e lidar com eventos climáticos adversos, além de fornecer suporte e informação essenciais para a recuperação das atividades agropecuárias. A empresa reforça sua parceria com instituições de pesquisa e ensino, demonstrando um planejamento estratégico eficaz e amplo. A atuação da Embrapa apresenta soluções práticas e inovadoras para enfrentar os desafios da agricultura em meio às mudanças climáticas.

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Conclusão

A Embrapa está fortalecendo ainda mais sua atuação em estudos agrometeorológicos, em parceria com instituições de pesquisa e ensino do Brasil e do exterior. Por meio de iniciativas como o uso de imagens de satélite para monitoramento de possíveis intempéries e a formação de caravanas de tecnologia, a empresa busca atender às necessidades dos produtores rurais e contribuir para a recuperação das atividades agropecuárias em regiões afetadas por desastres naturais.

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Além disso, a Embrapa está desenvolvendo um plano emergencial para apoiar o estado do Rio Grande do Sul, com ações direcionadas para mitigar os efeitos dos eventos climáticos adversos na agropecuária da região. A empresa trabalha em parceria com diversos órgãos e instituições para garantir a segurança e o bem-estar da população gaúcha, priorizando ações de salvamento e assistência humanitária.

Com sua expertise e comprometimento, a Embrapa segue contribuindo significativamente para o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, aplicando a ciência e tecnologia em prol da segurança alimentar e do bem-estar social. Este é um esforço contínuo que reforça a importância do trabalho conjunto e da inovação para enfrentar os desafios presentes e futuros da agricultura brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise da Embrapa: Impacto da Agrometeorologia e Tecnologias Emergenciais

A Embrapa está fortalecendo seus estudos em agrometeorologia em parceria com instituições de pesquisa e ensino, visando aprimorar suas ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Uma das iniciativas em andamento é o uso de imagens de satélite para monitorar possíveis intempéries e identificar fragilidades nos territórios.

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FAQs

1. Como a Embrapa está utilizando imagens de satélite na agrometeorologia?

A Embrapa utiliza imagens de satélite para monitorar possíveis intempéries e identificar fragilidades nos territórios, visando ações preventivas e planos de recuperação.

2. O que é Zarc e como a Embrapa o utiliza?

O Zarc é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura utilizado pela Embrapa para minimizar os riscos relacionados às previsões climáticas adversas e auxiliar os produtores rurais na escolha da melhor época de plantio.

3. Qual é o foco da “Caravana Embrapa”?

A “Caravana Embrapa” tem como foco facilitar a transferência de tecnologias para produtores rurais, levando conhecimentos e tecnologias inovadoras para diferentes regiões agrícolas do país.

4. Como a Embrapa está apoiando o Rio Grande do Sul em um plano emergencial?

A Embrapa está implementando um plano emergencial para apoiar o estado do Rio Grande do Sul, com ações de pesquisa e transferências de tecnologia para mitigar os efeitos dos eventos climáticos adversos na agropecuária.

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5. O que a Embrapa está fazendo para auxiliar a população gaúcha afetada pelas fortes chuvas?

A Embrapa está arrecadando doações e colaborando com outras entidades para auxiliar a população gaúcha em suas necessidades básicas, além de lançar um repositório de informações técnicas para recuperação de áreas agrícolas e produção animal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Empresa está fortalecendo também estudos em agrometeorologia em parceria com instituições de pesquisa e ensino

Mapeamento com uso de satélites vai ajudar a minimizar os riscos relacionados às previsões climáticas adversas. (Foto: Divulgação/Embrapa)
Mapeamento com uso de satélites vai ajudar a minimizar os riscos relacionados às previsões climáticas adversas. (Foto: Divulgação/Embrapa)

O conhecimento de várias Unidades de Pesquisa – Trigo, Soja, Territorial, Cerrados, Solos, Tabuleiros Costeiros e Agropecuária Oeste (Dourados-MS) – será reunido em plano de ação preventiva com foco em enchentes, energia elétrica e manejo de solos, envolvendo ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e de transferência de tecnologia. Uma das iniciativas nesse sentido será o uso de imagens geradas por satélites para monitorar possíveis intempéries, além de traçar um painel geográfico com identificação das fragilidades nos territórios.

A médio prazo, as equipes de cientistas da Embrapa utilizarão as informações oferecidas pelo Zarc (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) para auxiliar os produtores rurais na recuperação de suas atividades agropecuárias. Esse instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, desenvolvido pela empresa e usado oficialmente pelo governo federal, tem como objetivo minimizar os riscos relacionados às previsões climáticas adversas e permite que cada município identifique a melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares. A técnica é de fácil compreensão e adoção por produtores rurais, agentes financeiros e demais usuários.

Outro foco de atuação será a formação de uma “Caravana Embrapa” para facilitar a transferência de tecnologias para produtores gaúchos no escopo da Plataforma de Inovação com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. O modelo de caravana, que reúne cientistas e técnicos, vem sendo inovador com sucesso pela Empresa há alguns anos, especialmente em emergências, como combate a política e uso racional de fertilizantes, levando tecnologias e conhecimentos às regiões agrícolas do País.

A Embrapa está fortalecendo também estudos em agrometeorologia em parceria com instituições de pesquisa e ensino do Brasil e do exterior.

Máquina trabalha na recuperação de propriedade destruída em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. (Foto: Divulgação/Prefeitura)

Plano emergencial

A Embrapa dá início a um plano emergencial para apoiar o estado do Rio Grande do Sul, no qual mantém quatro Unidades de pesquisa – Clima Temperado (Pelotas), Pecuária Sul (Bagé), Trigo (Passo Fundo) e Uva e Vinho (Bento Gonçalves). ). As ações estão sendo desenvolvidas a partir de uma plataforma regional, que tem como objetivo mitigar os efeitos dos eventos climáticos adversos na agropecuária da Região Sul do Brasil. 

De imediato, iniciativas de pesquisa e transferência de tecnologia têm como foco alimentação, água, saneamento, saúde e informações que podem contribuir para a recuperação das atividades agropecuárias nas áreas afetadas pelas fortes chuvas nos meses de abril e maio, em parceria com os ministérios da Agricultura e Pecuária e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Anater (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural) e da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Segundo a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, no momento, a prioridade é salvar vidas e auxiliar a população gaúcha em suas necessidades básicas. Para isso, a ampresa está com uma campanha interna de arrecadação de dinheiro, roupas, roupas, alimentos, produtos de higiene e limpeza e outros itens necessários, em colaboração com o Sinpaf (Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário) e Associação de Empregados da Embrapa.

A Embrapa vai lançar em breve uma página em seu portal com um repositório de informações técnicas relacionadas aos sistemas de recuperação de áreas agrícolas e de produção animal.

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