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El Niño impacta produção de HFs; La Niña a caminho.

A influência do fenômeno climático El Niño no plantio e na produtividade de frutas e hortaliças

A publicação deste mês da revista Hortifruti Brasil aborda os efeitos do El Niño no plantio e na produtividade de frutas e hortaliças. Além disso, traz uma entrevista com o professor de Agrometeorologia da Esalq/USP Fábio Marin. O El Niño teve efeitos diversos nas diferentes regiões do Brasil, resultando em condições climáticas incomuns em vários períodos. Esses impactos são analisados em detalhes na revista, oferecendo insights valiosos para o setor agrícola. Este artigo irá explorar de forma mais aprofundada os efeitos do El Niño e como eles afetaram a produção de frutas e hortaliças. Além disso, vamos examinar as projeções para o futuro próximo e o que elas significam para o cenário agrícola. Prepare-se para descobrir tudo sobre como o El Niño tem influenciado a produção de frutas e hortaliças, e o que podemos esperar nos próximos meses.
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Desenvolvimento

Os efeitos do fenômeno climático El Niño são variados e impactam diretamente o plantio, a produtividade e a qualidade de frutas e hortaliças. Durante sua intensidade moderada, houve registros de chuvas volumosas no Sul, prejudicando as hortaliças, enquanto o Nordeste teve tempo firme, favorecendo as frutas. No entanto, algumas regiões, como o Sudeste e o Centro-Oeste, registraram temperaturas recordes, demonstrando a complexidade dos impactos do El Niño no Brasil. Mesmo com a previsão de enfraquecimento do fenômeno, ainda haverá efeitos como chuvas acima da média, seguidas por um período de tempo mais seco. Todos esses eventos climáticos devem ser acompanhados de perto para entender suas implicações na produção de frutas e hortaliças, cujos detalhes podem ser conferidos na revista Hortifruti Brasil.

Entrevista com Especialista

Segundo o professor Fábio Marin, o El Niño ainda terá influência ao longo dos próximos meses, o que irá manter temperaturas elevadas em algumas regiões do Brasil. Ademais, a transição para o La Niña já é prevista, trazendo consigo novos padrões climáticos que também afetarão a produção agrícola. Tais informações ressaltam a importância de compreender os fenômenos climáticos e seu impacto no setor de hortifruti, preparando produtores e consumidores para eventuais variações de mercado.

Revista Completa

Além das análises sobre o El Niño, a revista Hortifruti Brasil aborda outras temáticas relevantes para o mercado, como a oferta, demanda e preços de diferentes produtos agrícolas. A diversidade de assuntos torna a publicação um recurso valioso para profissionais e interessados no setor, fornecendo uma visão abrangente das dinâmicas do mercado de hortifruti no Brasil. Ao acessar a revista completa, os leitores terão acesso a dados atualizados e análises aprofundadas, enriquecendo seu conhecimento sobre o tema.

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Os efeitos do El Niño

O El Niño é um fenômeno que causa impactos significativos no plantio, produtividade e qualidade de frutas e hortaliças. Após um período de intensidade moderada, o fenômeno está enfraquecendo, mas ainda persistirá nos próximos meses. O comportamento inverso do El Niño, a neutralidade climática e o posterior início do La Niña trarão desafios para a produção das culturas. Os efeitos climáticos devem ser acompanhados de perto para avaliar seu impacto nas safras e nos preços dos alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Efeitos do El Niño no plantio, na produtividade e na qualidade de frutas e hortaliças

A influência do fenômeno climático El Niño na produção de frutas e hortaliças tem sido um tema de grande interesse para produtores e consumidores. Neste artigo, discutiremos os efeitos do El Niño no plantio, na produtividade e na qualidade desses alimentos, destacando os impactos mais relevantes em diferentes regiões do Brasil.

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Como o El Niño afeta o plantio de frutas e hortaliças?

O El Niño pode influenciar o plantio de frutas e hortaliças de várias maneiras, incluindo alterações nos padrões de chuva, temperatura e umidade do solo. Essas mudanças climáticas podem afetar a escolha das culturas a serem plantadas, os cronogramas de plantio e as práticas de manejo agrícola.

Quais são os efeitos do El Niño na produtividade das frutas e hortaliças?

Em geral, o El Niño pode impactar a produtividade das frutas e hortaliças por meio de variações na disponibilidade de água, nas condições de crescimento das plantas e no desenvolvimento de pragas e doenças. Esses efeitos podem ser tanto positivos quanto negativos, dependendo das características específicas de cada cultura e região.

Quais são as principais consequências do El Niño na qualidade das frutas e hortaliças?

A qualidade das frutas e hortaliças pode ser influenciada pelo El Niño devido a alterações nos teores de nutrientes, na textura, no sabor e na aparência dos alimentos. Além disso, variações nas condições climáticas podem impactar a ocorrência de problemas pós-colheita, como amadurecimento inadequado e deterioração dos produtos.

Como as diferentes regiões do Brasil são afetadas pelo El Niño?

O El Niño pode manifestar-se de maneira distinta em diferentes regiões do Brasil, resultando em impactos específicos nas condições climáticas e na produção de frutas e hortaliças. Compreender essas variações regionais é fundamental para avaliar os riscos e oportunidades associados ao fenômeno.

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Quais são as perspectivas para a transição do El Niño para o La Niña e seus efeitos futuros?

A transição do El Niño para o La Niña representa um período de mudanças significativas nas condições climáticas, com potenciais repercussões na produção de frutas e hortaliças. Por isso, é importante observar as perspectivas futuras e os possíveis desdobramentos desse processo para o setor agrícola.

 

Cepea, 15/02/2024 – A matéria de capa da edição deste mês da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, aborda os efeitos do fenômeno climático El Niño no plantio, na produtividade e na qualidade de frutas e hortaliças. A revista traz também uma entrevista com o professor de Agrometeorologia da Esalq/USP Fábio Marin.

 

O El Niño teve intensidade classificada como moderada, com efeito mais severo nos últimos meses de 2023. O Sul recebeu chuvas volumosas, sobretudo entre setembro e novembro/23, prejudicando a produção de hortaliças. O Nordeste teve predomínio de tempo firme, o que é favorável para a produção e a qualidade das frutas, mas preocupou quanto ao nível dos reservatórios. O Sudeste e o Centro-Oeste registraram temperaturas recordes entre novembro e dezembro – nessas duas regiões, as características do El Niño não são tão claras e são influenciadas por outros eventos climáticos.

 

Porém, desde janeiro de 2024, o fenômeno vem se enfraquecendo e, inclusive, se mostrando com comportamento inverso em todas as regiões do Brasil –, devendo durar até agosto. Segundo o professor Fábio Marin, “em fevereiro, ainda teremos chuvas acima da média no Brasil; já em março e abril, acontecerá uma reversão desse quadro: o tempo ficará mais seco. Então, apesar de termos um El Niño se enfraquecendo, ele persistirá, permitindo a manutenção de temperaturas elevadas. Os meses de junho/julho serão de neutralidade climática e, na sequência, já estaremos sob o efeito do La Niña”, conforme prevê Marin.

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Os efeitos climáticos nas produções das frutas e hortaliças acompanhadas pelo Cepea podem ser conferidos com detalhes na matéria de capa da edição de fevereiro da revista.

 

Você também encontra nesta edição:

 

ALFACE – Maior oferta e demanda enfraquecida pressionam os preços em janeiro

BATATA – 2024 se inicia com novas altas de preços

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CEBOLA – El Niño está confuso! Chove no Nordeste e seca volta ao Sul

TOMATE – Maior produtividade, calor e safra de verão elevam oferta em janeiro

CENOURA – Por conta do clima adverso, 2024 começa com oferta limitada

CITROS – Preço da pera supera R$ 80 com baixa oferta e demanda firme

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MELANCIA – Preços voltam a cair em 2024

MELÃO – Embarques recuam e oferta sobe no mercado interno

UVA – Em alta, preços da BRS vitória superam os de 2023

MANGA – Com baixa oferta, preço da palmer permanece alto no Vale

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MAÇÃ – É tempo de eva!

BANANA – Oferta de prata está controlada; de nanica, aumentando

MAMÃO – Oferta elevada derruba preços em janeiro

 

Clique aqui para acessar a revista completa!

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: [email protected]

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Clique aqui e baixe o release completo em word

 

Cepea, 15/02/2024 – A matéria de capa da edição deste mês da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, aborda os efeitos do fenômeno climático El Niño no plantio, na produtividade e na qualidade de frutas e hortaliças. A revista traz também uma entrevista com o professor de Agrometeorologia da Esalq/USP Fábio Marin.

 

O El Niño teve intensidade classificada como moderada, com efeito mais severo nos últimos meses de 2023. O Sul recebeu chuvas volumosas, sobretudo entre setembro e novembro/23, prejudicando a produção de hortaliças. O Nordeste teve predomínio de tempo firme, o que é favorável para a produção e a qualidade das frutas, mas preocupou quanto ao nível dos reservatórios. O Sudeste e o Centro-Oeste registraram temperaturas recordes entre novembro e dezembro – nessas duas regiões, as características do El Niño não são tão claras e são influenciadas por outros eventos climáticos.

 

Porém, desde janeiro de 2024, o fenômeno vem se enfraquecendo e, inclusive, se mostrando com comportamento inverso em todas as regiões do Brasil –, devendo durar até agosto. Segundo o professor Fábio Marin, “em fevereiro, ainda teremos chuvas acima da média no Brasil; já em março e abril, acontecerá uma reversão desse quadro: o tempo ficará mais seco. Então, apesar de termos um El Niño se enfraquecendo, ele persistirá, permitindo a manutenção de temperaturas elevadas. Os meses de junho/julho serão de neutralidade climática e, na sequência, já estaremos sob o efeito do La Niña”, conforme prevê Marin.

 

Os efeitos climáticos nas produções das frutas e hortaliças acompanhadas pelo Cepea podem ser conferidos com detalhes na matéria de capa da edição de fevereiro da revista.

 

Você também encontra nesta edição:

 

ALFACE – Maior oferta e demanda enfraquecida pressionam os preços em janeiro

BATATA – 2024 se inicia com novas altas de preços

CEBOLA – El Niño está confuso! Chove no Nordeste e seca volta ao Sul

TOMATE – Maior produtividade, calor e safra de verão elevam oferta em janeiro

CENOURA – Por conta do clima adverso, 2024 começa com oferta limitada

CITROS – Preço da pera supera R$ 80 com baixa oferta e demanda firme

MELANCIA – Preços voltam a cair em 2024

MELÃO – Embarques recuam e oferta sobe no mercado interno

UVA – Em alta, preços da BRS vitória superam os de 2023

MANGA – Com baixa oferta, preço da palmer permanece alto no Vale

MAÇÃ – É tempo de eva!

BANANA – Oferta de prata está controlada; de nanica, aumentando

MAMÃO – Oferta elevada derruba preços em janeiro

 

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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: [email protected]

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