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Doença misteriosa atinge cavalos.

Encefalite Equina do Oeste: Novo Diagnóstico Preocupa

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) recebeu a confirmação, nesta sexta-feira (26/1), do diagnóstico positivo de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste do Estado. É o primeiro caso da doença registrado no Rio Grande do Sul.

A amostra foi coletada no dia 15 de dezembro e enviada ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais (LFDA/MG). O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) acompanha com atenção,  desde o ano passado, os casos de EEO confirmados na Argentina e mantém vigilância e nível de atenção em todo o Estado.

A EEO é causada pelo vírus do gênero Alphavirus, e a transmissão se dá pela picada do mosquito vetor Culex spp. ou Aedes spp. Embora seja considerada uma zoonose – isto é, uma doença que pode acometer animais, mas também humanos –, a transmissão não acontece entre os equinos ou entre equinos e humanos.

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Prevenção e tratamento da Encefalite Equina do Oeste

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores. Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas há vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, embora elas não sejam obrigatórias nos protocolos sanitários vigentes. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado pelo vírus, pois alguns animais podem se recuperar.

Vigilância e notificação de casos

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033. O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) acompanha com atenção os casos de EEO e mantém vigilância e nível de atenção em todo o Estado.

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O papel da prevenção na saúde animal e humana

A prevenção é ações estratégicas e duradouras que podem ajudar a manter equinos e humanos livres de doenças como a Encefalite Equina do Oeste. Por meio da redução da população de insetos vetores e da conscientização sobre sintomas e notificações de sinais clínicos suspeitos, podemos proteger a saúde animal e humana de maneira eficaz.

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A importância da vacinação e notificação

A disponibilidade de vacinas eficazes e a importância da notificação de sinais clínicos suspeitos são a chave para evitar a disseminação da Encefalite Equina do Oeste. Ao vacinar os equinos e notificar os órgãos competentes, podemos agir de forma proativa e evitar que a doença se espalhe, garantindo a saúde e a segurança animal e humana.

Envolvimento da comunidade na prevenção de doenças zoonóticas

A prevenção da Encefalite Equina do Oeste depende do envolvimento ativo da comunidade na vigilância e notificação de suspeitas da doença. Ao trabalhar em conjunto, podemos proteger a saúde animal e humana de maneira eficaz e garantir um ambiente saudável e livre de doenças zoonóticas para todos.

Refletindo sobre a importância da prevenção em saúde animal e humana

A Encefalite Equina do Oeste serve como lembrete do papel crucial da prevenção na saúde animal e humana. Ao adotar medidas preventivas, como a vacinação, o controle de insetos vetores e a notificação de sinais clínicos suspeitos, podemos proteger equinos e humanos de doenças zoonóticas e garantir uma comunidade saudável e segura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Encefalite Equina do Oeste: entenda mais sobre a doença

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) confirmou o primeiro caso de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no Rio Grande do Sul, no município de Barra do Quaraí. A doença é causada pelo vírus do gênero Alphavirus e transmitida pela picada do mosquito vetor Culex spp ou Aedes spp. No entanto, a transmissão não ocorre entre os equinos ou entre equinos e humanos.

FAQs sobre a Encefalite Equina do Oeste

1. Quais são os sinais clínicos mais comuns da EEO?

Os sinais clínicos mais comuns incluem febre, conjuntivite, cegueira, sinais neurológicos, caminhada em círculos, dificuldade em permanecer de pé, falta de coordenação motora e dificuldade de engolir.

2. Existe tratamento específico para a EEO?

Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas há vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, embora elas não sejam obrigatórias nos protocolos sanitários vigentes. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado pelo vírus, pois alguns animais podem se recuperar.

3. O que os proprietários de equinos devem fazer se perceberem sinais clínicos suspeitos?

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

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4. Como prevenir a Encefalite Equina do Oeste?

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores.

5. A transmissão da EEO pode ocorrer entre equinos e humanos?

Embora a EEO seja considerada uma zoonose, ou seja, uma doença que pode acometer animais, mas também humanos, a transmissão não acontece entre os equinos ou entre equinos e humanos.

A Encefalite Equina do Oeste é uma preocupação para criadores de equinos e profissionais da área da saúde animal. Com as informações corretas e medidas preventivas adequadas, é possível minimizar o impacto da doença e proteger a saúde dos animais. Fique atento aos sinais clínicos e siga as orientações das autoridades sanitárias para uma abordagem eficaz contra a EEO.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) recebeu a confirmação, nesta sexta-feira (26/1), do diagnóstico positivo de Encefalite Equina do Oeste (EEO) no município de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste do Estado. É o primeiro caso da doença registrado no Rio Grande do Sul.

A amostra foi coletada no dia 15 de dezembro e enviada ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais (LFDA/MG). O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA/Seapi) acompanha com atenção,  desde o ano passado, os casos de EEO confirmados na Argentina e mantém vigilância e nível de atenção em todo o Estado.

A EEO é causada pelo vírus do gênero Alphavirus, e a transmissão se dá pela picada do mosquito vetor Culex spp. ou Aedes spp. Embora seja considerada uma zoonose – isto é, uma doença que pode acometer animais, mas também humanos –, a transmissão não acontece entre os equinos ou entre equinos e humanos.

A doença afeta o sistema nervoso dos equinos e os sinais clínicos mais comuns são: febre, conjuntivite, cegueira, sinais neurológicos, caminhada em círculos, dificuldade em permanecer de pé, falta de coordenação motora e dificuldade de engolir, entre outros.

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“O Serviço Veterinário Oficial atua de forma permanente no atendimento a todos os casos suspeitos por meio do Programa Estadual de Sanidade Equina. Como não há transmissão da doença entre os animais ou do equino para o ser humano, não haverá interdição de propriedades ou restrições de eventos agropecuários”, destaca o diretor-adjunto do DDA/Seapi, Francisco Lopes.

Prevenção 

O foco principal para prevenção da enfermidade em animais e humanos se baseia na redução da população de insetos vetores.

Não existe tratamento específico para a cura do animal, mas há vacinas disponíveis que podem ser eficazes na prevenção, embora elas não sejam obrigatórias nos protocolos sanitários vigentes. Além disso, não é necessário sacrificar o equino contaminado pelo vírus, pois alguns animais podem se recuperar.

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Notificações

Os proprietários de equinos que perceberem sinais clínicos suspeitos devem notificar o Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS) por meio das inspetorias de Defesa Agropecuária ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

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