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Disputa de espaÃço em Rondônia.

O cultivo de milho e sorgo em Rondônia: desafios e oportunidades

O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO) tem feito os produtores rurais estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, que teve um crescimento significativo nos últimos anos, agora disputa espaço com outras culturas, como o sorgo e as forrageiras para cobertura de solo. É necessário escolher variedades superprecoces e tecnologicamente avançadas para obter os melhores resultados. Além disso, também há a oportunidade de investir no cultivo de sorgo para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que se fortalece no estado.

O cenário do plantio de verão e as perspectivas para a safrinha

O atraso no regime de chuvas afetou o plantio de soja e está impactando o planejamento do plantio da segunda safra, que é protagonizada pelo milho. Com a indicação de variedades superprecoces e tecnologicamente avançadas, como o SHU6211, os produtores podem fazer escolhas estratégicas para obter sucesso na segunda safra. Além disso, há a possibilidade de investir no cultivo de sorgo, que tem potencial para ganhar espaço, especialmente em tempos de alta no preço do milho ou escassez do grão.

As oportunidades e desafios do cultivo de milho e sorgo em Rondônia

Diante do atraso no regime de chuvas, é necessário repensar as estratégias de plantio para a segunda safra. Além disso, também é importante considerar as oportunidades oferecidas pelo cultivo de sorgo e as perspectivas para a comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte. Com o mercado substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal, os produtores podem melhorar sua lucratividade, diversificando suas atividades agrícolas.

Impacto da redução na área de milho safrinha e oportunidades de produção

Com a redução na área de milho safrinha e o impacto do atraso no regime de chuvas, os produtores devem considerar replanejar suas atividades e seguir recomendações agronômicas. A oportunidade de investir no cultivo de sorgo como alternativa ao milho, juntamente com as estratégias de manejo do solo e formação de palhada, apresenta um novo panorama para os produtores rurais. Além disso, é preciso analisar as perspectivas apresentadas pela Shull Seeds, empresa especializada em genética de milho e sorgo, e considerar as soluções oferecidas para otimizar a produção e superar os desafios do atual cenário agrícola em Rondônia.

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Desenvolvimento

O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da segunda safra, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no inverno. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo.

Subtítulo 2

O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo.

Subtítulo 3

“Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas.

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Subtítulo 4

O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista.

Subtítulo 5

Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhãn de toneladas, 19,4% maior do que a anterior.

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Impacto das condições climáticas nas culturas agrícolas

Diante do atraso no regime de chuvas em Rondônia, o atraso no plantio da soja tem impactado a escolha de culturas para a segunda safra. O milho, apesar de seguir como protagonista, agora disputa espaço com outras culturas como o sorgo e forrageiras. Além disso, a opção rentável de cultivar sorgo granífero surge como alternativa devido ao atraso nos plantios de soja. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal, tornando-se uma opção lucrativa para os produtores. Mesmo com a redução na área de milho safrinha, a produção de sorgo surge como uma alternativa viável em meio às condições climáticas desfavoráveis.

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Perspectivas para o mercado agrícola em Rondônia

Com a redução na área de plantio de milho safrinha e o crescente interesse na produção de sorgo como alternativa, é importante analisar as perspectivas para o mercado agrícola em Rondônia. O atraso nos plantios de soja e as condições climáticas desafiadoras estão levando os produtores a reavaliar suas opções, o que pode impactar significativamente a produção de grãos na região. O papel do sorgo como substituto do milho para alimentação animal é um reflexo das mudanças no cenário agrícola, e essa tendência pode ter um impacto duradouro na economia local.

Perspectivas para o mercado agrícola em Rondônia

Apesar do cenário desafiador, as mudanças nas preferências de culturas agrícolas refletem a capacidade dos produtores rurais de se adaptarem às condições adversas. O fortalecimento da produção de sorgo e as projeções de preços competitivos indicam que as perspectivas para o mercado agrícola em Rondônia estão evoluindo. A diversificação e a busca por culturas alternativas podem ser a chave para enfrentar os desafios climáticos e garantir a sustentabilidade da agricultura na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Segunda safra em Rondônia: atraso no plantio e oportunidades com milho e sorgo

O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da segunda safra, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e forrageiras para cobertura de solo no inverno. A falta de chuva ainda havia muita gente terminando o plantio de soja em dezembro, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos.

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Faqs

1. Por que o atraso no regime de chuvas está impactando as opções de culturas para a segunda safra em Rondônia?

O atraso no regime de chuvas impacta principalmente o plantio de soja, atrasando a semeadura de grandes áreas de safrinha para o milho, exigindo variedades superprecoces para a adaptação ao novo cenário climático.

2. Além do milho, quais outras culturas estão disputando espaço na segunda safra em Rondônia?

Além do milho, o sorgo e forrageiras para cobertura de solo no inverno estão disputando espaço na segunda safra em Rondônia, devido ao atraso no plantio da soja.

3. Qual é a perspectiva de preços competitivos para o sorgo em Rondônia?

Com a área plantada de milho safrinha podendo reduzir devido ao atraso no plantio, o sorgo apresenta perspectiva de preços competitivos, especialmente em épocas de alta de preços do milho ou escassez de grãos.

4. Como a Shull Seeds está auxiliando os produtores rurais em Rondônia?

A Shull Seeds está oferecendo opções de híbridos de milho e sorgo, como o SHU6211 e o SHU511, que se adaptam às novas condições climáticas em Rondônia, proporcionando soluções para os desafios da segunda safra.

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5. Como a redução na área de milho safrinha impactará a produção e produtividade em Rondônia?

A redução na área de milho safrinha pode impactar a produção e produtividade, levando os produtores a considerar alternativas como o sorgo e forrageiras para manejo do solo e formação de palhada.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

18 de fevereiro de 2024

Área de milho mais que dobrou no estado em dez anos; atraso no plantio da soja, entretanto, exige híbridos de ciclo superprecoce como o SHU6211; sorgo tem perspectiva de preços competitivos

O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da segunda safra, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no inverno. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo.

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O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo.

“Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas.

O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista.

Milho protagonista
Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhão de toneladas, 19,4% maior do que a anterior.

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Shull Seeds
A Shull Seeds é uma empresa 100% brasileira dedicada a oferecer ao produtor rural as melhores opções em híbridos de milho e sorgo. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a companhia foi fundada em 2016 e está em sua terceira safra comercial. A qualidade de seu portfólio, resultado de pesquisa genética própria, tem permitido à empresa dobrar suas vendas ano a ano. Conheça mais em https://shullseeds.com/ ou no instagram @shullseeds. Em Rondônia a Shull é representada pela FertiRON. Interessados em conhecer suas soluções podem entrar em contato com Fernando Dutra pelo fone (69) 99996-3985

 

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