Abertura da Colheita do Arroz e Grãos: Mercado Verde e o Agro
A Abertura da Colheita do Arroz e Grãos teve início com o seminário Mercado Verde e o Agro, destacando a importância do tema. O evento contou com a participação de diversos especialistas do setor agropecuário, abordando tópicos relevantes como Carbono e Agro, O que há de novo no mercado de crédito de carbono, e Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio. As discussões envolveram questões econômicas, ambientais e estratégias para redução das emissões de gases de efeito estufa no contexto do agronegócio. Este post trará insights e informações fundamentais compartilhados durante o evento, proporcionando um panorama detalhado dessas temáticas e suas implicações no setor agropecuário.
Participação de Especialistas
O seminário contou com a presença de renomados profissionais, tais como Domingos Velho Lopes, Samanta Pineda, Carlos Roberto Sanquetta e Guilherme Moraes Ferraudo, que trouxeram abordagens inovadoras e estratégias relevantes para os desafios enfrentados pelo agronegócio no contexto ambiental e econômico. Durante o evento, foram discutidos as interseções entre questões ambientais e econômicas, além de oportunidades e desafios relacionados ao mercado de crédito de carbono no agronegócio.
Explorando Temas Relevantes
Neste post, vamos explorar com mais profundidade as discussões apresentadas durante o seminário, abordando cada tópico com enfoque nas perspectivas dos especialistas e insights valiosos sobre o mercado verde e o agro. Acompanhe para obter uma compreensão abrangente sobre Carbono e Agro, O que há de novo no mercado de crédito de carbono, e Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio, e descobrir como essas questões impactam o cenário atual do agronegócio.
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Carbono e Agro
Samanta Pineda apresentou a interseção entre questões econômicas e ambientais, ressaltando o papel global na redução das emissões de gases de efeito estufa. Ela também abordou a evolução das políticas ambientais desde encontros internacionais na década de 70 até o Acordo de Paris em 2004, e os desafios relacionados, como a complexidade na distribuição dos ônus ambientais.
O que há de novo no mercado de crédito de carbono
O professor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Roberto Sanquetta, apresentou o que é um projeto de carbono, destacando check-list e citando exemplos que os produtores possam conhecer para fazerem o seu crédito.
Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio
Guilherme Ferraudo apontou dados sobre o mercado de carbono global, citando as emissões de gases de efeito estufa no Brasil, e ressaltando a importância de abordagens sustentáveis e medidas específicas para reduzir as emissões no âmbito do agronegócio.
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Desafios e Oportunidades no Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio
Os temas abordados no seminário Mercado Verde e o Agro demonstram a complexidade e os desafios enfrentados pelo agronegócio em relação às questões ambientais e à redução das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, as oportunidades apresentadas no mercado de crédito de carbono mostram que o setor agrícola tem um papel fundamental na busca por práticas mais sustentáveis.
Portanto, é fundamental que as empresas e produtores rurais estejam atentos às mudanças e exigências do mercado internacional em relação à sustentabilidade e às práticas de redução de emissões. Com isso, o agronegócio poderá se posicionar de forma mais competitiva e alinhada com as demandas globais por uma produção mais sustentável e ambientalmente responsável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Perguntas Frequentes
Qual a importância do Mercado Verde e o Agro?
O Mercado Verde e o Agro são de extrema importância para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a sustentabilidade do agronegócio. Essa interseção entre questões econômicas e ambientais é crucial para o futuro do planeta e das atividades agrícolas.
Como funciona o mercado de crédito de carbono?
O mercado de crédito de carbono funciona através da emissão, compra e venda de créditos de carbono, que são unidades que representam a redução, remoção ou captura de dióxido de carbono da atmosfera. Empresas e países podem adquirir e negociar esses créditos para compensar suas próprias emissões de gases de efeito estufa.
Quais são as oportunidades do mercado de crédito de carbono no agronegócio?
No agronegócio, as oportunidades do mercado de crédito de carbono incluem a implementação de práticas sustentáveis, como a redução de emissões de escopo 3, provenientes de atividades agrícolas. Além disso, o mercado de crédito de carbono pode oferecer incentivos financeiros para a adoção de tecnologias e práticas mais sustentáveis.
Como as emissões de gases de efeito estufa podem ser reduzidas no agronegócio?
No agronegócio, as emissões de gases de efeito estufa podem ser reduzidas através da implementação de práticas sustentáveis, como o uso de energias renováveis, a gestão eficiente de resíduos e a redução do desmatamento. Além disso, a adoção de tecnologias de mitigação de emissões, como o uso de biodigestores, também pode contribuir para a redução dessas emissões.
Quais os desafios relacionados ao mercado de crédito de carbono no agronegócio?
Alguns desafios relacionados ao mercado de crédito de carbono no agronegócio incluem a complexidade na distribuição dos ônus ambientais, a participação de países desenvolvidos versus em desenvolvimento e a necessidade de medidas específicas para reduzir as emissões no âmbito do agronegócio, especialmente as provenientes de atividades agrícolas.
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O seminário Mercado Verde e o Agro apresentou temas relevantes e atuais sobre a interseção entre questões econômicas e ambientais, bem como as oportunidades e desafios do mercado de crédito de carbono no agronegócio. A participação de especialistas e a discussão de dados e experiências práticas tornam esse evento uma fonte de insights valiosos para aqueles interessados na sustentabilidade do agronegócio e na redução das emissões de gases de efeito estufa. Aprofundar-se nesses tópicos pode oferecer perspectivas e estratégias importantes para o futuro do setor agrícola.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O segundo dia da Abertura da Colheita do Arroz e Grãos, iniciou nesta quinta-feira, 22, com a abertura do seminário Mercado Verde e o Agro. Participaram do evento o diretor e vice-presidente da Farsul, Domingos Velho Lopes; diretora executiva do Canal Agromais, Samanta Pineda, com o tema “Carbono e Agro”; professor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Roberto Sanquetta, com o tema “O que há de novo no mercado de crédito de carbono”; gerente de Desenvolvimento de Negócios da MyCarbon (Subsidiária da Minerva Foods); e Guilherme Moraes Ferraudo, com o tema “Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio”.
Carbono e Agro
Alguns assuntos comentados por Samanta foi a interseção entre questões econômicas e ambientais, destacando o papel global na redução das emissões de gases de efeito estufa. Ainda, falou sobre a evolução das políticas ambientais desde encontros internacionais na década de 70 até o Acordo de Paris em 2004, além dos desafios, como a participação de países desenvolvidos e em desenvolvimento e da complexidade na distribuição dos ônus ambientais.
O que há de novo no mercado de crédito de carbono
O professor da Universidade Federal do Paraná, Roberto Sanquetta, trouxe desde o que é um projeto de carbono, apresentando check-list e citando exemplos que os produtores possam conhecer para fazerem o seu crédito. Confira abaixo.
Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono no Agronegócio
Em sua fala, Guilherme Ferraudo também apontou dados sobre o mercado de carbono global, e trouxe dados de 2021, onde as emissões de gases de efeito estufa no Brasil foram significativas, com 23% provenientes do mercado regulado de crédito de carbono, abrangendo 73 jurisdições. Deste total, 18% são atribuídos ao ETSA (Emissões por Tonelada de Serviço Adquirido) e 5% relacionados a Taxas.
De acordo com Ferraudo, no cenário empresarial, as emissões foram categorizadas em duas frentes principais: aquelas lançadas diretamente na atmosfera como resultado das operações da empresa e as provenientes da aquisição de energia elétrica para consumo interno. É crucial destacar que no setor agrícola, as emissões de escopo 3 assumiram uma proporção significativa, representando 90% ou mais do total. Este dado ressalta a necessidade de abordagens sustentáveis e medidas específicas para reduzir as emissões no âmbito do agronegócio.
