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Descubra os melhores terneiros para lucrar no mercado – Portal DBO

O que é o Selo Terneiro Gaúcho e por que ele é importante?

Índice da Pagina

Com a difusão das já tradicionais feiras de terneiros no Sul do País, em especial no Estado gaúcho, muito se ganhou em qualidade e democratização da genética provada. Contudo, algumas coisas se perderam, nivelando uma qualidade, às vezes difícil de identificar com clareza.

Assim é preciso uma nova ação para diferenciar o joio do trigo, incorporando novos conceitos, atualizados com as exigências mais modernas de produção e consumo.

Nesse caminho nasce o “Selo Terneiro Gaúcho”, certificação que será desenvolvida com técnicos, pesquisadores e pecuaristas.

A iniciativa é da Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte – Sul (ANPTC Sul) com apoio do SIA, Serviço de Inteligência em Agronegócios, e pretende impulsionar a pecuária do Rio Grande do Sul. O Selo quer moldar um futuro sustentável e compromissado com a excelência.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento do artigo, é apresentada a iniciativa do “Selo Terneiro Gaúcho”, que surge como uma forma de diferenciar a qualidade dos terneiros, focando em modernizar os conceitos de produção e consumo. Para tornar essa certificação uma realidade, a Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte – Sul (ANPTC Sul) está reunindo técnicos, pesquisadores e pecuaristas.

Novas Categorias de Ofertas

O produtor Jacques Brasil de Souza destaca a importância de diferenciar as diversas categorias de terneiros para recria e engorda, visando elevar a qualidade dos animais disponíveis no mercado.

Inovação e Sustentabilidade

O gerente de Projetos e Sustentabilidade, Gustavo Haas Heissler, ressalta que o desenvolvimento do selo não beneficiará apenas os produtores, mas também terá impacto positivo em todo o setor pecuário, promovendo práticas mais sustentáveis e comprometidas com a excelência.

Avaliação Técnica e Participação dos Agentes

O protocolo do “Selo Terneiro Gaúcho” considerará uma série de fatores, incluindo as necessidades atuais de produção, a preocupação com o meio ambiente, as demandas da indústria e do consumidor, bem como a rentabilidade para os produtores que trabalham com genética de qualidade superior. Haverá um trabalho conjunto entre produtores, associações, indústrias frigoríficas, varejo e consumidores para definir os critérios técnicos que irão nortear a certificação.

Expectativa de Qualidade

Com a implementação desse selo, espera-se elevar o padrão de qualidade dos terneiros disponíveis no mercado, proporcionando mais transparência e confiança aos compradores e fortalecendo a pecuária no Rio Grande do Sul.

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Conclusão: Selo Terneiro Gaúcho impulsionará a pecuária no RS

Com o surgimento do “Selo Terneiro Gaúcho”, uma nova etapa se inicia na pecuária do Rio Grande do Sul. A certificação visa diferenciar as ofertas de terneiros para recria e engorda, estabelecendo critérios técnicos que vão desde a produção até a rentabilidade para os produtores.

A parceria entre a Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte – Sul (ANPTC Sul) e o Serviço de Inteligência em Agronegócios (SIA) mostra um compromisso coletivo em moldar um futuro sustentável e de excelência na pecuária gaúcha.

Ao envolver técnicos, pesquisadores, pecuaristas e outros agentes do setor, a criação do Selo Terneiro Gaúcho representa um passo importante em direção à valorização da genética diferenciada, promovendo a qualidade e a democratização da genética provada na região.

Com a implementação desse selo, a expectativa é que tanto os produtores quanto os demais envolvidos na cadeia produtiva sejam beneficiados, fortalecendo a pecuária regional e incentivando práticas mais sustentáveis e de alto padrão. É um marco que demonstra o compromisso do setor com a inovação e a qualidade, impulsionando o desenvolvimento e a competitividade no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como o “Selo Terneiro Gaúcho” pode beneficiar a pecuária do Rio Grande do Sul?

O “Selo Terneiro Gaúcho” é uma certificação desenvolvida por técnicos, pesquisadores e pecuaristas com o objetivo de impulsionar a pecuária do Rio Grande do Sul. Esta iniciativa visa moldar um futuro sustentável e comprometido com a excelência, beneficiando não apenas os produtores, mas também toda a cadeia produtiva.

Por que é importante diferenciar as categorias de ofertas de terneiros para recria e engorda?

Diferenciar as categorias de terneiros é essencial para garantir a qualidade e o valor agregado desses animais. Essa distinção permite atender às diferentes necessidades dos produtores, sejam eles voltados para a recria ou para a engorda, contribuindo para um melhor desempenho e rentabilidade da atividade pecuária.

Quais são os critérios que serão considerados para a concessão do “Selo Terneiro Gaúcho”?

O protocolo para a concessão do “Selo Terneiro Gaúcho” levará em conta uma série de fatores, como as necessidades atuais de produção, a adequação ao meio ambiente, as exigências da indústria e do consumidor, e a rentabilidade para quem trabalha com genética diferenciada. Esses critérios serão desenvolvidos em conjunto com produtores, associações de raças, indústrias frigoríficas e outros agentes do setor.

Quem são os principais responsáveis pelo desenvolvimento do “Selo Terneiro Gaúcho”?

O “Selo Terneiro Gaúcho” é uma iniciativa da Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte – Sul (ANPTC Sul), com apoio do Serviço de Inteligência em Agronegócios (SIA). O desenvolvimento do selo conta com a participação de técnicos, pesquisadores e pecuaristas comprometidos em promover a excelência na produção pecuária.

Como o desenvolvimento do “Selo Terneiro Gaúcho” pode impactar a qualidade da genética dos terneiros?

O “Selo Terneiro Gaúcho” buscará elevar a qualidade da genética dos terneiros, estabelecendo padrões e critérios que contribuam para a produção de animais de alto desempenho e valor genético. Essa certificação garantirá que os terneiros certificados atendam aos requisitos de qualidade estabelecidos, beneficiando tanto os produtores quanto os consumidores finais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Foto: Divulgação

Com a difusão das já tradicionais feiras de terneiros no Sul do País, em especial no Estado gaúcho, muito se ganhou em qualidade e democratização da genética provada. Contudo, algumas coisas se perderam, nivelando uma qualidade, às vezes difícil de identificar com clareza.

Assim é preciso uma nova ação para diferenciar o joio do trigo, incorporando novos conceitos, atualizados com as exigências mais modernas de produção e consumo.

Nesse caminho nasce o “Selo Terneiro Gaúcho”, certificação que será desenvolvida com técnicos, pesquisadores e pecuaristas.

A iniciativa é da Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte – Sul (ANPTC Sul) com apoio do SIA, Serviço de Inteligência em Agronegócios, e pretende impulsionar a pecuária do Rio Grande do Sul. O Selo quer moldar um futuro sustentável e compromissado com a excelência.

SAIBA MAIS | Pecuaristas gaúchos iniciam venda de terneiros da safra após temporada com preço estável

Jacques Brasil de Souza é produtor da Estância Sobrado e presidente do Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Lavras do Sul, além de diretor da ANPTC.

Segundo ele é preciso diferenciar as várias categorias de ofertas de terneiros para recria e engorda.

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Jacques Brasil de Souza é produtor da Estância Sobrado e presidente do Núcleo de Produtores de Terneiros de Corte de Lavras do Sul (Foto: Arquivo pessoal)

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O SIA é um importante aliado nessa luta por valorização e a iniciativa dos criadores vai ao encontro dos propósitos do Serviço.

Para Gustavo Haas Heissler, gerente de Projetos e Sustentabilidade, o desenvolvimento do selo é uma ação que não beneficiará somente os produtores.

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Gustavo Haas Heissler, gerente de Projetos e Sustentabilidade da SIA (Foto: Arquivo pessoal)

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O protocolo que será fixado levará em conta uma série de fatores, das necessidades atuais de produção e afinamento com o meio ambiente, às exigências da indústria e de consumo, além de rentabilidade, principalmente, para quem trabalha com genética diferenciada.

“Esses critérios técnicos serão desenvolvidos a partir de agora em um núcleo técnico em rodadas com produtores, associações de raças, indústrias frigoríficas, o varejo, o consumidor, enfim, todos os agentes que, em grande consenso, definam o que é um terneiro de grande qualidade”, observa Souza.

 

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