O desafio do escoamento de carne no mercado interno
O escoamento de carne para o mercado interno permanece lento, o que tem impactado os frigoríficos, que estão enfrentando escalas de abate de, em média, 10 dias.
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Apesar de atenderem às escalas, os frigoríficos locais não apresentam novidades nos preços, mantendo um mercado estável nas principais praças pecuárias do estado.
Pressão no mercado atacadista de carne com osso
O mercado de carne com osso está enfrentando pressão devido ao baixo volume de transações, uma situação comum no final do mês. Essa pressão pode resultar em escalas de abate mais longas, com queda de preços significativa para as carcaças casadas de bois castrados e inteiros. Além disso, outras proteínas, como a carne suína e de frango, também registraram queda de preços, com a carne de frango sendo a mais impactada no momento.
Competitividade entre as proteínas
A acirrada competitividade entre a carne bovina, suína e de frango é um fator relevante no atual cenário do mercado atacadista de carne, com a carne de frango sendo a mais desvalorizada no momento. Essa competição intensa influencia diretamente os preços e as estratégias de escoamento dessas proteínas no mercado interno.
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Região do Mato Grosso do Sul
Atendendo às escalas, mas sem novidade nos preços. O mercado seguiu estável nas principais praças pecuárias do estado.
Mercado atacadista de carne com osso
O mercado de carne com osso está pressionado e com pouco volume de transações – cenário típico de final de mês, mas que pode se prolongar e alongar as escalas de abate – com queda de preço para as carcaças casadas de bois castrados e inteiros, cuja retração na semana, foi de 2,5% e 2,4%, respectivamente.
Para as outras carnes, os preços também caíram, com a carcaça especial suína*, queda de 3,0% na semana, e o frango médio**, queda de 3,6% no período. Há uma competitividade acirrada entre as três proteínas, mas, a carne de frango está mais desvalorizada no momento.
*Animal abatido, sem vísceras, patas, rabo e gargantilha.
**Ave que leva em consideração o peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
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Competitividade no Mercado de Carnes: Preços em Queda e Desafios para os Produtores
O cenário atual do mercado de carnes apresenta queda de preços e competitividade acirrada entre as diferentes proteínas. A carne de frango é a mais desvalorizada no momento, impactando diretamente os produtores e frigoríficos. Com escalas de abate alongadas e volume reduzido de transações, os desafios para os produtores de carne são evidentes. É essencial buscar estratégias para enfrentar essa situação e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQs
1. Por que o escoamento de carne para o mercado interno está lento?
O escoamento de carne para o mercado interno está lento devido à baixa demanda dos consumidores, o que tem levado os frigoríficos a manterem escalas de abate mais longas.
2. Qual é a situação do mercado atacadista de carne com osso?
O mercado atacadista de carne com osso está pressionado, com baixo volume de transações e queda de preços nas carnes de boi e frango, devido à competição acirrada entre as proteínas.
3. Quais foram as variações de preço nas carnes de boi e frango?
Nas carcaças casadas de bois castrados e inteiros, houve uma retração de 2,5% e 2,4%, respectivamente. Já na carne de frango médio, a queda foi de 3,6%.
4. O que significa carcaça especial suína e frango médio?
A carcaça especial suína é o animal abatido sem vísceras, patas, rabo e gargantilha. Já o frango médio refere-se a uma ave com peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
5. Qual é a expectativa para o mercado de carne nos próximos meses?
A expectativa é que a competição entre as proteínas continue acirrada, com manutenção da queda de preços, especialmente na carne de frango, que está mais desvalorizada no momento.
Escassez de Carne no Mercado Interno: Mercado Estável no Mato Grosso do Sul
O escoamento de carne para o mercado interno permanece lento, levando os frigoríficos a manterem escalas de abate de 10 dias, enquanto o mercado atacadista enfrenta pressão devido à competição entre as carnes de boi, suína e frango. A situação é agravada pela baixa demanda dos consumidores, o que tem afetado os preços e as transações no setor. Acesse o artigo completo para mais informações sobre o cenário da carne no mercado brasileiro.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O escoamento de carne para o mercado interno permanece lento, o que fez os frigoríficos esperarem. Com escalas de abate, em média, de 10 dias.
Região do Mato Grosso do Sul
Atendendo às escalas, mas sem novidade nos preços. O mercado seguiu estável nas principais praças pecuárias do estado.
Mercado atacadista de carne com osso
O mercado de carne com osso está pressionado e com pouco volume de transações – cenário típico de final de mês, mas que pode se prolongar e alongar as escalas de abate – com queda de preço para as carcaças casadas de bois castrados e inteiros, cuja retração na semana, foi de 2,5% e 2,4%, respectivamente.
Para as outras carnes, os preços também caíram, com a carcaça especial suína*, queda de 3,0% na semana, e o frango médio**, queda de 3,6% no período. Há uma competitividade acirrada entre as três proteínas, mas, a carne de frango está mais desvalorizada no momento.
*Animal abatido, sem vísceras, patas, rabo e gargantilha.
**Ave que leva em consideração o peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
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