Descubra por que o capim capiaçú é a melhor opção para o gado durante a seca
Você sabia que o capim-elefante BRS Capiaçú é a solução ideal para pecuaristas durante períodos de seca? Neste artigo, vamos explorar as vantagens dessa cultivar, desenvolvida pela Embrapa, e como ela pode beneficiar a produção de forragem para o gado. Acompanhe e descubra como essa alternativa resistente ao déficit hídrico pode ser a chave para garantir alimentação de qualidade para o seu rebanho.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Entendendo a importância da escolha da forragem para períodos de estiagem
O desafio de garantir alimentação para os animais durante épocas de estiagem é uma preocupação constante para os pecuaristas. Nesse contexto, a escolha da espécie de capim certa pode fazer toda a diferença no planejamento forrageiro e na nutrição do gado. É fundamental optar por cultivares que sejam resistentes ao déficit hídrico e capazes de manter altos níveis de produtividade mesmo em condições adversas.
Por que o capim-elefante BRS Capiaçú se destaca?
O capim-elefante BRS Capiaçú foi desenvolvido especialmente para regiões tropicais e subtropicais, apresentando uma resistência excepcional ao déficit hídrico. Com alta produtividade, podendo chegar a 300 toneladas por hectare ao ano, essa cultivar se destaca pela sua capacidade de fornecer alimento de qualidade para o gado mesmo em períodos de escassez de água. Além disso, sua boa tolerância ao tombamento facilita a colheita mecânica, tornando o manejo mais eficiente.
Benefícios nutricionais e estratégias de ensilagem da BRS Capiaçú
Uma das vantagens da BRS Capiaçú é a alta qualidade nutricional que oferece, com uma fibra de melhor qualidade em comparação com outras cultivares de capim-elefante. Isso resulta em um melhor desempenho animal e em um teor mais alto de carboidratos solúveis, que favorecem a saúde e o desenvolvimento do gado. Além disso, estratégias eficazes de ensilagem, como o uso de fubá de milho como aditivo sequestrante de umidade, podem garantir a conservação das propriedades nutricionais da forragem.
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Desenvolvimento
A cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú tem se mostrado uma excelente alternativa para pecuaristas brasileiros durante períodos de seca, devido à sua resistência ao déficit hídrico. Com alta produtividade, chegando a 300 toneladas por hectare ao ano, essa cultivar é indicada para regiões tropicais e subtropicais. Além disso, apresenta touceiras eretas e densas, facilitando a colheita mecânica e sendo ideal para o fornecimento verde no cocho ou para ensilagem. A qualidade da fibra e o teor de carboidratos solúveis da BRS Capiaçú também contribuem para um melhor desempenho dos animais.
Experimentos na Epamig
A Epamig tem realizado pesquisas para avaliar a produtividade, valor nutricional e estratégias de ensilagem da BRS Capiaçú. Diferentes alturas de corte e inclusões de fubá de milho como aditivo sequestrante de umidade estão sendo testados para melhorar a fermentação e reduzir perdas durante o processo. A coleta de materiais para os experimentos tem sido feita a partir de uma Unidade Demonstrativa de BRS Capiaçú implantada no Campo Experimental Santa Rita, em Prudente de Morais.
Sucesso entre os produtores
A aceitação da BRS Capiaçú entre os produtores é evidente, com relatos de aumentos significativos na produtividade das propriedades. Pecuaristas como José Arnaldo Cardoso Pena destacam a alta produtividade da cultivar, com cortes acima de 50 toneladas por hectare. A tecnologia tem se mostrado de grande impacto, com melhor desempenho dos animais e redução de custos. O apoio das empresas de pesquisa, como Embrapa e Epamig, tem sido fundamental para alcançar esses resultados expressivos.
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A superioridade da cultivar BRS Capiaçú e a satisfação dos produtores
O uso da BRS Capiaçú como forragem produtiva para bovinos durante períodos de seca tem se mostrado altamente vantajoso. Com sua alta resistência ao déficit hídrico, produtividade expressiva e qualidade nutricional, ela tem conquistado espaço entre os pecuaristas brasileiros. Além disso, os resultados positivos obtidos pelos produtores, como o aumento significativo na produtividade e a boa aceitação pelos animais, ressaltam a importância e eficácia dessa cultivar. A contínua pesquisa e aprimoramento promovidos pela Embrapa e pela Epamig têm gerado impactos positivos no setor e auxiliado os produtores a alcançarem melhores resultados de forma sustentável e econômica.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Cultivar de capim-elefante como opção de forragem para bovinos
Pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) recomendam o uso da cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú como alternativa de forragem produtiva viável e nutritiva para o gado, durante períodos de seca, graças à sua ampla resistência ao déficit hídrico. Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em 2016, a BRS Capiaçú tem sido recomendada para regiões tropicais e subtropicais, apresentando uma produtividade de até 300 toneladas por hectare ao ano mesmo em épocas de escassez hídrica.
Por que utilizar a cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú?
A BRS Capiaçú é uma opção viável e nutritiva de forragem para o gado durante períodos de seca, devido à sua resistência ao déficit hídrico. Com alta produtividade e qualidade nutricional, essa cultivar é indicada tanto para o fornecimento verde direto no cocho quanto para a ensilagem.
Quais características tornam a BRS Capiaçú uma opção interessante?
A cultivar apresenta touceiras eretas e densas, o que facilita a colheita mecânica, e possui uma fibra de melhor qualidade e teor mais alto de carboidratos solúveis em comparação com outras variedades de capim-elefante, promovendo melhor desempenho animal.
Como a Epamig tem contribuído para o desenvolvimento da BRS Capiaçú?
A Epamig realiza pesquisas que avaliam diferentes aspectos da cultivar, como produtividade, valor nutricional, idades de corte e estratégias de ensilagem mais eficazes, visando melhorar seu desempenho e preservar suas qualidades nutricionais.
Qual é a experiência de produtores que utilizam a BRS Capiaçú?
Produtores, como José Arnaldo Cardoso Pena, destacam a produtividade significativa e a boa aceitação por parte dos animais ao utilizar a BRS Capiaçú em suas propriedades. Com cortes que chegam a mais de 50 toneladas por hectare, essa cultivar tem se mostrado uma tecnologia de impacto para a pecuária.
Este conteúdo aborda a importância da cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú como uma alternativa produtiva e nutritiva para o gado durante períodos de seca. Com resistência ao déficit hídrico e alta produtividade, essa variedade tem se destacado entre os produtores pelo seu desempenho e qualidade nutricional. Por meio de pesquisas e experiências de campo, a Epamig e os produtores têm explorado todo o potencial da BRS Capiaçú, tornando-a uma opção interessante para o manejo forrageiro. Quer saber mais sobre como essa cultivar pode beneficiar a sua produção pecuária? Confira as perguntas frequentes abaixo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) recomendam o uso da cultivar de capim-elefante BRS Capiaçú como alternativa de forragem produtiva viável e nutritiva para o gado, durante períodos de seca, graças à sua ampla resistência ao déficit hídrico.
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A produção de alimento para rebanhos bovinos em épocas de estiagem é um desafio constante para pecuaristas brasileiros, que precisam fazer um planejamento forrageiro e escolher espécies de capim adequadas com antecedência, para que cresçam durante o período de chuvas.
Desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 2016, a BRS Capiaçú tem sido recomendada para regiões tropicais e subtropicais, pois apresenta altos níveis de produtividade, mesmo em épocas de escassez hídrica, podendo chegar a 300 toneladas por hectare ao ano.
Além disso, as plantas apresentam touceiras eretas e densas, o que faz com que tenham tolerância ao tombamento, fator que facilita a colheita mecânica. A cultivar é indicada tanto para o fornecimento verde direto no cocho quanto para a ensilagem, processo no qual a forragem é cortada, compactada e vedada, para que ocorra fermentação e, com isso, a preservação de suas qualidades nutricionais.
“Outra característica importante da BRS Capiaçú é que ela apresenta uma fibra de melhor qualidade em relação às outras cultivares de capim-elefante, propiciando um melhor desempenho animal”, explica a pesquisadora da Epamig Karina Toledo. “Ela também possui um teor mais alto de carboidratos solúveis, o que favorece o seu fornecimento verde no cocho dos bovinos”, complementa.
Experimentos na Epamig Atualmente, a Epamig conduz pesquisas que avaliam produtividade, valor nutricional, diferentes idades de corte e estratégias mais eficazes de ensilagem da BRS Capiaçú.
“Estamos testando diferentes alturas de corte e inclusões do fubá de milho como aditivo sequestrante de umidade. Esses aditivos absorvem a água presente no material que será ensilado e elevam o conteúdo da matéria seca, melhorando a fermentação e reduzindo possíveis perdas durante o processo de ensilagem”, detalha a pesquisadora Fernanda de Kássia Gomes, também da empresa.
Segundo ela, a equipe do Campo Experimental Santa Rita, localizado em Prudente de Morais, iniciou, nos últimos meses, a coleta de materiais para o projeto, oriundos de uma Unidade Demonstrativa de BRS Capiaçú implantada no local.
“É válido ressaltar que, graças a essa Unidade Demonstrativa, também pudemos realizar doações de mudas para alguns produtores da região, que nos enviaram um retorno muito positivo”, comenta Fernanda.
Sucesso entre os produtores
O pecuarista e engenheiro agrônomo, José Arnaldo Cardoso Pena, foi um dos produtores que aderiu ao uso da BRS Capiaçú em sua propriedade, em Sete Lagoas. Há três anos, ele utiliza a cultivar como forragem para os animais de seu rebanho, que conta com cerca de 650 cabeças de boi. Ele destaca a produtividade significativa da cultivar e a boa aceitação por parte dos animais.
“Hoje, cada corte da BRS Capiaçú dá acima de 50 toneladas por hectare, o que representa quase o dobro do que eu produzia com a Napier, cultivar de campim-elefante que utilizávamos antes”, revela o produtor.
“Foi uma tecnologia de grande impacto, pois o perfilhamento das plantas e o desempenho dos animais também têm sido superiores. As empresas de pesquisa, como a Embrapa e a Epamig, têm nos auxiliado bastante a alcançar maior produtividade, com melhores resultados e custos reduzidos”, finaliza José Arnaldo.
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