Implementação da Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos: Um Passo Importante para a Segurança Alimentar

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está avançando em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos, o que é uma questão fundamental para a segurança alimentar e para atender às exigências dos países compradores. O recente estabelecimento do Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual desses animais é um passo importante nesse processo.

Desafios e Questões a Serem Resolvidas

O debate sobre rastreabilidade envolve diversas partes interessadas e levanta questões essenciais, como o momento em que os animais serão rastreados, se o rastreamento será compulsório ou voluntário, e como será feita a rastreabilidade. Além disso, é importante definir os mecanismos a serem utilizados e a abrangência do programa, se será para todos os criadores ou apenas parte deles.

Grupo de Trabalho e sua Composição

O Grupo de Trabalho será formado por representantes do setor público e privado, incluindo entidades como a Secretaria de Defesa Agropecuária, Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes, entre outros. Os representantes serão indicados pelos titulares das entidades e terão 60 dias para elaborar o plano estratégico.

Com a participação de diversos setores da indústria agropecuária, o Grupo de Trabalho terá um papel fundamental na definição de diretrizes para a implementação efetiva da rastreabilidade de bovinos e bubalinos, garantindo a segurança dos alimentos e atendendo aos requisitos dos mercados internacionais.

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Grupo de Trabalho para Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos

O Grupo de Trabalho criado pela Secretaria de Defesa Agropecuária é um passo importante para implementar a política de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. Com representantes do setor público e privado, o grupo tem uma missão clara e prazo definido para elaborar um plano estratégico.

Debate sobre Rastreabilidade

O debate sobre a rastreabilidade é antigo e envolve várias questões complexas. Um dos pontos em discussão é em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado. Além disso, há questões sobre a obrigatoriedade do rastreamento, como será feito e quais os mecanismos utilizados.

Composição do Grupo de Trabalho

O Grupo será composto por representantes de diversas entidades relacionadas à agropecuária, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e outros. O coordenador será um representante da Secretaria de Defesa Agropecuária, podendo convidar especialistas para participar das reuniões.

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Este é um passo importante para fortalecer o controle dos programas de saúde animal e atender às exigências dos países compradores. A rastreabilidade é essencial para garantir a qualidade e segurança dos produtos agropecuários, demonstrando o compromisso do Brasil com as normas internacionais.

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Conclusão: Grupo de Trabalho para Avançar na Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos

Com a instituição do Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico da rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça seu compromisso com a segurança alimentar e a transparência no setor agropecuário. A participação de diversos setores público e privado nesse debate é essencial para a definição de diretrizes que beneficiem toda a cadeia produtiva e atendam às exigências dos mercados internacionais. A rastreabilidade não apenas melhora o controle nos programas de saúde animal, mas também fortalece a posição do Brasil como fornecedor confiável de produtos agropecuários. Com a definição de questões fundamentais, como o momento do rastreamento e os mecanismos a serem adotados, o Grupo de Trabalho dará um passo importante na implementação desse sistema tão importante para a agropecuária brasileira. A cooperação e o diálogo entre os diversos atores envolvidos serão fundamentais para o sucesso dessa iniciativa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Rastreabilidade de bovinos e bubalinos: Grupo de Trabalho avança em medidas para controle

O que é rastreabilidade e qual a sua importância para a pecuária?

A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas. Para a pecuária, a rastreabilidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, o controle de surtos de doenças e o atendimento aos requisitos de países importadores.

Qual a iniciativa recente tomada pela Secretaria de Defesa Agropecuária?

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu um Grupo de Trabalho, por meio da Portaria nº 1.113, para elaborar um plano estratégico de implementação da política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Quais são as questões fundamentais a serem resolvidas em relação à rastreabilidade?

Algumas das questões a serem resolvidas incluem: em que momento da vida do animal ele será rastreado, se o rastreamento será compulsório ou voluntário, como será feita a rastreabilidade e quais serão os mecanismos utilizados.

Quais são os setores representados no Grupo de Trabalho?

O Grupo de Trabalho é composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entre outros setores ligados à pecuária e à indústria de alimentos.

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Qual o prazo estabelecido para a conclusão dos trabalhos do Grupo?

O Grupo de Trabalho terá 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para implementação da política de rastreabilidade. Esse prazo pode ser prorrogado por igual período, se necessário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avança em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, publicada no Diário Oficial da União (DOU), foi instituído Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

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O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.

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O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da politica publica de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.

GRUPO DE TRABALHO

Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.

O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.

O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.

A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.

(Com MAPA)

(Redação Sou Agro/Sou Agro)

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