Implementação da Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos: Um Passo Importante para a Segurança Alimentar
A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está avançando em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos, o que é uma questão fundamental para a segurança alimentar e para atender às exigências dos países compradores. O recente estabelecimento do Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual desses animais é um passo importante nesse processo.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Desafios e Questões a Serem Resolvidas
O debate sobre rastreabilidade envolve diversas partes interessadas e levanta questões essenciais, como o momento em que os animais serão rastreados, se o rastreamento será compulsório ou voluntário, e como será feita a rastreabilidade. Além disso, é importante definir os mecanismos a serem utilizados e a abrangência do programa, se será para todos os criadores ou apenas parte deles.
Grupo de Trabalho e sua Composição
O Grupo de Trabalho será formado por representantes do setor público e privado, incluindo entidades como a Secretaria de Defesa Agropecuária, Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes, entre outros. Os representantes serão indicados pelos titulares das entidades e terão 60 dias para elaborar o plano estratégico.
Com a participação de diversos setores da indústria agropecuária, o Grupo de Trabalho terá um papel fundamental na definição de diretrizes para a implementação efetiva da rastreabilidade de bovinos e bubalinos, garantindo a segurança dos alimentos e atendendo aos requisitos dos mercados internacionais.
Fique ligado para mais informações sobre o andamento desse importante projeto e como ele impactará a cadeia de produção de carne no Brasil e no mercado internacional.
Além disso, confira abaixo esses posts:
Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita
06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso
Grupo de Trabalho para Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos
O Grupo de Trabalho criado pela Secretaria de Defesa Agropecuária é um passo importante para implementar a política de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. Com representantes do setor público e privado, o grupo tem uma missão clara e prazo definido para elaborar um plano estratégico.
Debate sobre Rastreabilidade
O debate sobre a rastreabilidade é antigo e envolve várias questões complexas. Um dos pontos em discussão é em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado. Além disso, há questões sobre a obrigatoriedade do rastreamento, como será feito e quais os mecanismos utilizados.
Composição do Grupo de Trabalho
O Grupo será composto por representantes de diversas entidades relacionadas à agropecuária, como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e outros. O coordenador será um representante da Secretaria de Defesa Agropecuária, podendo convidar especialistas para participar das reuniões.
Este é um passo importante para fortalecer o controle dos programas de saúde animal e atender às exigências dos países compradores. A rastreabilidade é essencial para garantir a qualidade e segurança dos produtos agropecuários, demonstrando o compromisso do Brasil com as normas internacionais.
Além disso, confira abaixo esses posts:
Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado
Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado
Conclusão: Grupo de Trabalho para Avançar na Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos
Com a instituição do Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico da rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça seu compromisso com a segurança alimentar e a transparência no setor agropecuário. A participação de diversos setores público e privado nesse debate é essencial para a definição de diretrizes que beneficiem toda a cadeia produtiva e atendam às exigências dos mercados internacionais. A rastreabilidade não apenas melhora o controle nos programas de saúde animal, mas também fortalece a posição do Brasil como fornecedor confiável de produtos agropecuários. Com a definição de questões fundamentais, como o momento do rastreamento e os mecanismos a serem adotados, o Grupo de Trabalho dará um passo importante na implementação desse sistema tão importante para a agropecuária brasileira. A cooperação e o diálogo entre os diversos atores envolvidos serão fundamentais para o sucesso dessa iniciativa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Rastreabilidade de bovinos e bubalinos: Grupo de Trabalho avança em medidas para controle
O que é rastreabilidade e qual a sua importância para a pecuária?
A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas. Para a pecuária, a rastreabilidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, o controle de surtos de doenças e o atendimento aos requisitos de países importadores.
Qual a iniciativa recente tomada pela Secretaria de Defesa Agropecuária?
A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu um Grupo de Trabalho, por meio da Portaria nº 1.113, para elaborar um plano estratégico de implementação da política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.
Quais são as questões fundamentais a serem resolvidas em relação à rastreabilidade?
Algumas das questões a serem resolvidas incluem: em que momento da vida do animal ele será rastreado, se o rastreamento será compulsório ou voluntário, como será feita a rastreabilidade e quais serão os mecanismos utilizados.
Quais são os setores representados no Grupo de Trabalho?
O Grupo de Trabalho é composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entre outros setores ligados à pecuária e à indústria de alimentos.
Qual o prazo estabelecido para a conclusão dos trabalhos do Grupo?
O Grupo de Trabalho terá 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para implementação da política de rastreabilidade. Esse prazo pode ser prorrogado por igual período, se necessário.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.
Maior Tatu do mundo é fotografado na Serra da Canastra
Método que evita pesca acidental de tubarões e raias
O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da politica publica de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.
Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.
GRUPO DE TRABALHO
Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.
O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.
O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.
A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.
(Com MAPA)