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Descubra como espécies forrageiras podem impulsionar a competitividade! • Portal DBO

estudo sobre espécies forrageiras pretende auxiliar no aumento de competitividade • Portal DBO

O panorama da forragicultura no Rio Grande do Sul: qualidade de sementes de espécies de inverno

As espécies forrageiras de clima temperado desempenham um papel fundamental na formação de pastagens e na cobertura do solo nas lavouras. No entanto, é essencial compreender a qualidade dessas sementes para aumentar a competitividade do Estado. Por isso, pesquisadores do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Seapi lançaram o Boletim Técnico 11, abordando o tema.

A importância da cobertura do solo com forrageiras

A cobertura do solo com forrageiras proporciona diversos benefícios, como o controle de plantas daninhas, a melhoria do uso da água e a ciclagem de nutrientes. Além disso, pastagens de qualidade podem potencializar a produção de carne e leite, assim como aumentar o desempenho de culturas sucessoras, como soja, milho e arroz.

Análise da qualidade das sementes de espécies de inverno

Neste contexto, a pesquisa realizada em parceria com a Emater/RS-Ascar e a Apassul coletou amostras de sementes de Azevém, Aveia preta e Aveia Branca em todas as regiões do Estado. Foram analisadas informações como origem, cultivar, safra, condições de armazenamento, entre outras. Os resultados indicaram que a maioria das amostras não atendia aos padrões de qualidade estabelecidos, o que traz desafios para os produtores e para o setor sementeiro brasileiro.

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Subtítulo 1

Conforme ela, durante o trabalho, feito em parceria com a Emater/RS-Ascar e a Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (Apassul), foram coletadas amostras de sementes de Azevém (Lolium multiflorum), Aveia preta (Avena strigosa) e Aveia Branca (Avena sativa), em todas as regiões do Estado, nas safras 2021/2022.

Subtítulo 2

Há uma estimativa de que, no Rio Grande do Sul, existam 6,5 milhões de hectares cobertos por forrageiras em lavouras anuais. Desta área, avalia-se que pouco menos de 10% é coberto com sementes certificadas, detalha Daiane.

Subtítulo 3

Ela conta ainda que foi realizado um levantamento de informações das sementes como: origem (próprias ou certificadas), cultivar, área plantada, safra (ano), condições de armazenamento, entre outras. Também foram feitas análises de qualidade física (pureza) e fisiológica (germinação), no Laboratório de Tecnologia de Sementes do DDPA, adotando-se os critérios estabelecidos pelas regras para análise de sementes.

Subtítulo 4

Os resultados indicam que ainda prevalece o uso de sementes forrageiras não certificadas no Estado, sendo que menos de 32% das amostras atendiam aos respectivos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o que consequentemente traz dificuldades ao produtor, especialmente quanto à pureza dos materiais, destaca a pesquisadora.

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Subtítulo 5

Diante destes resultados, é fundamental que ações sejam propostas e realizadas, para incentivar a adoção de materiais de qualidade superior, visando à promoção das atividades agrícolas que fazem uso dessas espécies e também para que o setor sementeiro brasileiro, que produz sementes de espécies forrageiras, tenha segurança e volte a investir na produção de sementes de elevada qualidade e com genética garantida, conclui Daiane.

Após revisar os pontos principais do artigo, podemos concluir que a qualidade das sementes de espécies forrageiras de inverno no Rio Grande do Sul está aquém do esperado, com a predominância de sementes não certificadas e baixa conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos. Isso representa um desafio para os produtores e a necessidade de incentivar a adoção de materiais de qualidade superior para promover as atividades agrícolas que dependem dessas espécies. A pesquisa destaca a importância de ações para garantir sementes de elevada qualidade e com genética garantida, visando o desenvolvimento sustentável do setor agrícola. Portanto, a qualidade das sementes de forrageiras é essencial para a produtividade e sustentabilidade das atividades agropecuárias no Estado.
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Conclusão: Garantindo a Qualidade das Sementes de Espécies de Inverno para Impulsionar a Agricultura

Diante dos resultados obtidos, fica claro que a qualidade das sementes de espécies de inverno no Rio Grande do Sul ainda é um desafio a ser superado. Menos de 32% das amostras atendiam aos padrões de qualidade estabelecidos, o que traz dificuldades para os produtores, especialmente em relação à pureza dos materiais. Por isso, é fundamental que ações sejam propostas e realizadas para incentivar a adoção de materiais de qualidade superior, promovendo assim as atividades agrícolas que fazem uso dessas espécies e incentivando o setor sementeiro a investir em sementes de elevada qualidade e com genética garantida.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Análise sobre a qualidade de sementes de espécies de inverno para forragicultura no Rio Grande do Sul

Espécies forrageiras de clima temperado desempenham um papel fundamental na alimentação animal e na cobertura do solo, sendo essenciais para a competitividade do Estado. Recentemente, pesquisadores do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi) realizaram um estudo para avaliar a qualidade das sementes de espécies de inverno utilizadas na formação de pastagens. Os resultados obtidos são reveladores e apontam para a necessidade de melhorias no setor.

Perguntas Frequentes sobre a qualidade das sementes de espécies de inverno para forragicultura no Rio Grande do Sul

1. Por que as espécies forrageiras de clima temperado são importantes para a agricultura no Rio Grande do Sul?

As espécies forrageiras de clima temperado são essenciais para a alimentação animal e para a cobertura do solo, proporcionando benefícios como melhor controle de plantas daninhas, uso eficiente da água e ciclagem de nutrientes.

2. Qual foi o objetivo do estudo realizado pelos pesquisadores da Seapi?

O estudo tinha como objetivo caracterizar e avaliar a qualidade das sementes de espécies de inverno utilizadas na formação de pastagens no Rio Grande do Sul.

3. Quais espécies de inverno foram avaliadas no estudo?

No estudo foram avaliadas amostras de sementes de Azevém (Lolium multiflorum), Aveia preta (Avena strigosa) e Aveia Branca (Avena sativa).

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4. Qual percentual de sementes certificadas foi encontrado no Estado?

Menos de 10% da área coberta por forrageiras é plantada com sementes certificadas no Rio Grande do Sul, indicando a prevalência do uso de sementes não certificadas.

5. Quais foram os principais resultados do estudo em relação à qualidade das sementes?

Apenas cerca de 32% das amostras de sementes atenderam aos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, o que aponta para a necessidade de melhorias na qualidade das sementes utilizadas na forragicultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Espécies forrageiras de clima temperado são utilizadas na formação de pastagens para a alimentação animal, mas também podem ser excelentes opções como cobertura do solo, na sucessão de lavouras.

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Entender todo o contexto relacionado a essas espécies é crucial para se trabalhar em estratégias de aumento de competitividade do Estado.

Com o objetivo de caracterizar e verificar em que patamar se encontra a qualidade dessas sementes, pesquisadores do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi) lançaram o Boletim Técnico 11 – “Panorama da forragicultura no Rio Grande do Sul: qualidade de sementes de espécies de inverno”.

“Melhor cobertura de solo significa melhor controle de plantas daninhas, melhor uso da água e maior ciclagem de nutrientes, resultando muito provavelmente em melhor desempenho da cultura sucessora, por exemplo soja, milho e arroz. Ainda, pastagens melhores potencializam a produção de carne e leite”, explica uma das autoras e coordenadora do estudo, pesquisadora da Seapi, Daiane Silva Lattuada.

VEJA TAMBÉM | Embrapa lança máquina para plantio de forrageiras durante a Expoagro Afubra

Conforme ela, durante o trabalho, feito em parceria com a Emater/RS-Ascar e a Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (Apassul), foram coletadas amostras de sementes de Azevém (Lolium multiflorum), Aveia preta (Avena strigosa) e Aveia Branca (Avena sativa), em todas as regiões do Estado, nas safras 2021/2022.

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“Há uma estimativa de que, no Rio Grande do Sul, existam 6,5 milhões de hectares cobertos por forrageiras em lavouras anuais. Desta área, avalia-se que pouco menos de 10% é coberto com sementes certificadas”, detalha Daiane.

Ela conta ainda que foi realizado um levantamento de informações das sementes como: origem (próprias ou certificadas), cultivar, área plantada, safra (ano), condições de armazenamento, entre outras. Também foram feitas análises de qualidade física (pureza) e fisiológica (germinação), no Laboratório de Tecnologia de Sementes do DDPA, adotando-se os critérios estabelecidos pelas regras para análise de sementes.

“Os resultados indicam que ainda prevalece o uso de sementes forrageiras não certificadas no Estado, sendo que menos de 32% das amostras atendiam aos respectivos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o que consequentemente traz dificuldades ao produtor, especialmente quanto à pureza dos materiais”, destaca a pesquisadora.

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Diante destes resultados, é fundamental que ações sejam propostas e realizadas, para incentivar a adoção de materiais de qualidade superior, visando à promoção das atividades agrícolas que fazem uso dessas espécies e também para que o setor sementeiro brasileiro, que produz sementes de espécies forrageiras, tenha segurança e volte a investir na produção de sementes de elevada qualidade e com genética garantida”, conclui Daiane.

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Fonte: Ascom Seapi / Governo do RS

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