Problemas de quebramento de haste na safra de soja do Paraná
A safra de soja no Paraná na temporada 2023/2024 foi marcada por um problema considerado pouco expressivo: o quebramento da haste. Segundo uma nota técnica divulgada pela Embrapa Soja, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), a ocorrência desse fenômeno foi discutida em uma reunião realizada no final de março para avaliar seus impactos.
De acordo com o documento, o quebramento da haste foi mais intenso no Vale do Ivaí, em áreas de baixa altitude com temperaturas mais elevadas, como os municípios de Marumbi, Kaloré, Borrazopólis, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí. Mesmo com sintomas de quebramento, nem todas as lavouras apresentaram podridão de grãos, levando à dúvida sobre a relação entre esses problemas, conforme apontado em uma nota técnica anterior da Embrapa Soja.
Nesse contexto, as instituições envolvidas irão realizar ensaios conjuntos na safra 2024/2025 para estudar o comportamento de cultivares frente ao quebramento da haste e à podridão de grãos, a fim de oferecer informações confiáveis e sem interesses comerciais ao setor produtivo do estado.
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Intensidade do quebramento da haste de soja no Paraná
O quebramento da haste de soja no Paraná na safra 2023/2024 foi considerado pouco expressivo, de acordo com uma nota técnica divulgada pela Embrapa Soja e outras instituições. As regiões mais afetadas foram identificadas, destacando o Vale do Ivaí, com áreas de baixa altitude e temperaturas elevadas, onde os sintomas foram mais visíveis. Municípios como Marumbi, Kaloré, Borrazopólis, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí também apresentaram sinais do problema a partir de dezembro de 2023.
Quebramento da haste e podridão de grãos
Embora tenha sido constatado o quebramento da haste, nem todas as áreas afetadas apresentaram podridão de grãos. Essa falta de correlação entre os dois problemas levanta questões sobre a relação direta entre eles, como aponta uma nota técnica da Embrapa Soja. Diante dessa situação e da importância do tema, diversas instituições realizarão ensaios conjuntos na safra seguinte para melhor compreender as causas e impactos do quebramento da haste e da podridão de grãos nas lavouras de soja paranaenses.
Objetivo dos ensaios conjuntos
O principal objetivo dos ensaios conjuntos a serem realizados na safra 2024/2025 é obter dados mais precisos acerca do comportamento das cultivares de soja diante do quebramento da haste e da podridão de grãos. Esse trabalho conjunto entre Embrapa Soja, Adapar e Ocepar visa fornecer informações confiáveis e isentas de interesses comerciais para o setor produtivo, contribuindo para o desenvolvimento de soluções mais eficientes e sustentáveis para a cultura da soja no estado do Paraná.
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Resumo dos Impactos do Quebramento de Haste da Soja no Paraná
Após a realização de uma reunião entre Embrapa Soja, Adapar e Ocepar, foi constatado que a ocorrência de quebramento da haste da soja no Paraná na safra 2023/2024 foi pouco expressiva, com maior intensidade na região do Vale do Ivaí. Embora tenha sido verificado que nem todas as lavouras afetadas apresentaram podridão de grãos, as instituições estão se preparando para conduzir ensaios conjuntos na safra 2024/2025. O objetivo é obter dados precisos sobre o comportamento das cultivares diante desses problemas e suas possíveis causas, visando fornecer informações confiáveis e isentas de interesses comerciais ao setor produtivo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise do Quebramento da Haste no Paraná na Safra 2023/2024
A análise do quebramento da haste no Paraná na safra 2023/2024 revela que a ocorrência foi pouco expressiva, com maior intensidade na região do Vale do Ivaí, em áreas de baixa altitude. As instituições envolvidas destacam a realização de ensaios conjuntos na safra seguinte, visando obter dados mais precisos sobre o problema e suas possíveis causas.
FAQs sobre o Quebramento da Haste no Paraná
1. Qual foi a área de ocorrência do quebramento da haste no Paraná na safra 2023/2024?
Segundo a nota técnica divulgada pelas instituições, a área de ocorrência foi considerada pouco expressiva, com maior intensidade no Vale do Ivaí.
2. Quais foram os municípios afetados pelo quebramento da haste?
Os municípios de Marumbi, Kaloré, Borrazopólis, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí foram os mais afetados, com sintomas de quebramento e presença de estrias abaixo da epiderme.
3. Existe relação entre o quebramento da haste e a podridão de grãos?
Segundo a Embrapa Soja, as lavouras acometidas pelo quebramento da haste nem sempre apresentaram ocorrência de podridão de grãos, e não há dados suficientes que comprovem a relação entre os problemas.
4. O que as instituições planejam para a safra 2024/2025?
As instituições irão conduzir ensaios conjuntos seguindo um protocolo único para obter dados sobre o comportamento de cultivares frente ao quebramento da haste e à podridão de grãos, visando disponibilizar informações confiáveis ao setor produtivo.
5. Onde posso encontrar mais informações sobre o assunto?
Você pode acessar o site da Embrapa para mais detalhes e atualizações sobre o quebramento da haste no Paraná.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A área de ocorrência de quebramento da haste no Paraná na safra 2023/2024 foi considerada pouco expressiva, de acordo com nota técnica divulgada pela Embrapa Soja, Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). As instituições realizaram uma reunião no final de março para discutir a abrangência e os impactos dos problemas de quebramento da haste da soja e de podridão de grãos no estado na safra 2023/2024.
“O quebramento da haste foi constatado com maior intensidade na região do Vale do Ivaí, em áreas de baixa altitude, inferiores a 500 m, onde via de regra as temperaturas são mais elevadas”, informa o documento. Os sintomas de quebramento e presença de estrias abaixo da epiderme também foram verificados nos municípios de Marumbi, Kaloré, Borrazopólis, São João do Ivaí e São Pedro do Ivaí a partir do segundo decêndio de dezembro de 2023.
As instituições ressaltam que as lavouras acometidas pelo quebramento da haste nem sempre apresentaram ocorrência de podridão de grãos, o que corrobora a Nota Técnica publicada em fevereiro pela Embrapa Soja, que ressalta que não há dados suficientes que comprovem a relação entre os problemas.
A Embrapa Soja, Adapar, e Ocepar irão conduzir ensaios conjuntos na safra 2024/2025, seguindo um protocolo único definido e acordado, para obter dados relativos ao comportamento de cultivares frente ao quebramento da haste e à podridão de grãos e as suas possíveis causas. O objetivo é disponibilizar ao setor produtivo informações confiáveis e isentas de interesses comerciais, segundo a nota técnica.
Com informações da Embrapa
