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Desafios na colheita de maçã intrigam.

Desafios para a produção de maçãs no Sul do Brasil

A safra de maçãs no Sul do Brasil está sendo impactada por condições climáticas adversas, resultando em preocupações para os produtores da região. O ano de 2023 foi marcado por um inverno mais quente e chuvas excessivas durante a florada, resultando em menor produção e frutas de tamanho reduzido.

Moisés Lopes de Albuquerque, diretor Executivo da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), destaca que o clima desfavorável afeta a produção pelo terceiro ano consecutivo. Em 2022 e 2023, os pomares enfrentaram os efeitos da seca, enquanto, em 2024, foram as chuvas que prejudicaram a colheita.

Apesar da expectativa inicial de uma supersafra, as chuvas durante a florada impactaram a produção em todas as regiões, resultando em perdas. A ABPM estima que a colheita de maçãs em 2024 atinja aproximadamente 1,1 milhão de toneladas, em comparação com 1,28 milhão de toneladas em 2021, quando não houve problemas climáticos.

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Aumento da Produção na Empresa Rasip

A empresa gaúcha Rasip, integrante do grupo RAR, planeja aumentar sua produção em 2024, mesmo após as condições climáticas adversas em 2023. A empresa pretende atingir mais de 61 mil toneladas de maçãs, um aumento significativo em relação às 55 mil toneladas colhidas no ano anterior.

Aumento das Exportações e Novos Mercados

Além de aumentar a produção, a Rasip também planeja aumentar as exportações em 30%, atingindo mais de 13 países. Destinos como Rússia, Bangladesh, Irlanda, Inglaterra, Colômbia, Singapura e Emirados Árabes estão entre os mercados que receberão as mais de 13 mil toneladas de maçãs produzidas pela empresa de Vacaria.

Variedades de Maçãs e Estratégias de Superar Adversidades Climáticas

Cerca de 75% da produção da Rasip é destinada à variedade de maçãs Gala, enquanto os 25% restantes correspondem às variedades Fuji e outras. Apesar dos desafios enfrentados pelo setor, algumas empresas buscam estratégias para superar as adversidades climáticas e manter a qualidade da produção de maçãs na região.
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Impacto climático na produção de maçãs: desafios e perspectivas

Apesar dos desafios enfrentados pelo setor da produção de maçãs devido às condições climáticas adversas, algumas empresas buscam estratégias para superar as adversidades e manter a qualidade da produção na região. A empresa gaúcha Rasip, por exemplo, planeja aumentar sua produção em 2024 e ampliar as exportações para diversos países, demonstrando que é possível superar os obstáculos e expandir os negócios mesmo diante de condições desfavoráveis.

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Isso mostra que, apesar das dificuldades, há espaço para inovação e crescimento no setor, e que a resiliência das empresas pode ser um fator determinante para superar os desafios climáticos e manter a produção de maçãs em alta qualidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita de Maçãs no Sul do Brasil: Impacto das Condições Climáticas

A safra de maçãs no Sul do Brasil está passando por um momento desafiador devido a condições climáticas adversas, o que tem gerado preocupações para os produtores da região. O clima desfavorável tem afetado a produção pelo terceiro ano consecutivo, resultando em menor produção e frutas de tamanho reduzido.

Como as condições climáticas adversas têm impactado a produção de maçãs na região?

O ano de 2023 foi marcado por um inverno mais quente e chuvas excessivas durante a florada, resultando em menor produção e frutas de tamanho reduzido. Em 2022 e 2023, os pomares enfrentaram os efeitos da seca, enquanto, em 2024, foram as chuvas que prejudicaram a colheita.

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Qual é a estimativa de colheita de maçãs para 2024?

A ABPM estima que a colheita de maçãs em 2024 atinja aproximadamente 1,1 milhão de toneladas, em comparação com 1,28 milhão de toneladas em 2021, quando não houve problemas climáticos.

Como as condições climáticas adversas afetaram a remuneração dos produtores?

Uma preocupação adicional é a remuneração mais baixa para os produtores, devido ao tamanho menor das frutas. O preço médio está em torno de R$ 110 por caixa de 18 quilos, uma queda de cerca de 12% em relação ao ano anterior.

Como uma empresa específica está lidando com os desafios da produção de maçãs?

Enquanto alguns produtores enfrentam desafios, a empresa gaúcha Rasip, integrante do grupo RAR, tem planos de aumentar sua produção em 2024. Após condições climáticas adversas em 2023, a empresa pretende atingir mais de 61 mil toneladas de maçãs, um aumento significativo em relação às 55 mil toneladas colhidas no ano anterior. Além disso, a Rasip planeja aumentar as exportações em 30%, atingindo mais de 13 países.

Quais estratégias estão sendo adotadas para superar as adversidades climáticas na produção de maçãs na região?

Apesar dos desafios enfrentados pelo setor, algumas empresas, como a Rasip, buscam estratégias para superar as adversidades climáticas e manter a qualidade da produção de maçãs na região.

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Imagem de capa: Destaquerural

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A safra de maçãs no Sul do Brasil está sendo impactada por condições climáticas adversas, resultando em preocupações para os produtores da região. O ano de 2023 foi marcado por um inverno mais quente e chuvas excessivas durante a florada, resultando em menor produção e frutas de tamanho reduzido.

Moisés Lopes de Albuquerque, diretor Executivo da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), destaca que o clima desfavorável afeta a produção pelo terceiro ano consecutivo. Em 2022 e 2023, os pomares enfrentaram os efeitos da seca, enquanto, em 2024, foram as chuvas que prejudicaram a colheita.

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Apesar da expectativa inicial de uma supersafra, as chuvas durante a florada impactaram a produção em todas as regiões, resultando em perdas. A ABPM estima que a colheita de maçãs em 2024 atinja aproximadamente 1,1 milhão de toneladas, em comparação com 1,28 milhão de toneladas em 2021, quando não houve problemas climáticos.

Uma preocupação adicional é a remuneração mais baixa para os produtores, devido ao tamanho menor das frutas. O preço médio está em torno de R$ 110 por caixa de 18 quilos, uma queda de cerca de 12% em relação ao ano anterior.

Enquanto alguns produtores enfrentam desafios, a empresa gaúcha Rasip, integrante do grupo RAR, tem planos de aumentar sua produção em 2024. Após condições climáticas adversas em 2023, a empresa pretende atingir mais de 61 mil toneladas de maçãs, um aumento significativo em relação às 55 mil toneladas colhidas no ano anterior.

Além disso, a Rasip planeja aumentar as exportações em 30%, atingindo mais de 13 países. Destinos como Rússia, Bangladesh, Irlanda, Inglaterra, Colômbia, Singapura e Emirados Árabes estão entre os mercados que receberão as mais de 13 mil toneladas de maçãs produzidas pela empresa de Vacaria. Cerca de 75% da produção da Rasip é destinada à variedade de maçãs Gala, enquanto os 25% restantes correspondem às variedades Fuji e outras. Apesar dos desafios enfrentados pelo setor, algumas empresas buscam estratégias para superar as adversidades climáticas e manter a qualidade da produção de maçãs na região.

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