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Desafios climáticos afetam produção de leite no RS

Preço ao produtor do leite continua em 'queda livre', aponta Cepea

Impacto do Estresse Térmico na Produção de Leite

Perda de Produção em Porto Vera Cruz

A situação mais crítica ocorreu em novembro em Porto Vera Cruz, no Vale do Uruguai, resultando em uma queda de 7,8 quilos/vaca/dia entre as vacas produtoras de leite.

Variação da Queda de Produção

Entre as vacas com produção entre 25 kg/dia e 40 kg/dia de leite, a queda média estimada variou entre 3,2 kg/dia, em outubro, e 5,5 kg/dia, em novembro, impactando significativamente a produção.

Perdas Mínimas e Máximas em Bento Gonçalves

A perda média mínima estimada ocorreu em Bento Gonçalves (2,6 kg/dia) em outubro, indicando a variação das perdas ao longo do tempo e em diferentes regiões.

Efeitos do Estresse Térmico na Primavera

O estudo mostrou que, na primavera, a queda média estimada para o trimestre variou de 1,5 kg/dia a 3,3 kg/dia entre as vacas com produção entre 5 kg/dia e 20 kg/dia, com a maior queda ocorrendo em Porto Vera Cruz, no mês de novembro, com uma redução de 4,4 kg/dia na produção de leite.

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Impacto do Potencial de Produção

As maiores perdas de produção de leite são atribuídas às vacas com maior potencial de produção, devido à maior produção de calor corporal, dificultando as trocas calóricas com o meio ambiente em situações de estresse térmico.

Regiões mais Afetadas pelo Estresse Térmico

O Vale do Uruguai e o Baixo Vale do Uruguai registraram períodos mais elevados de estresse térmico, com Itaqui e São Borja sendo as localidades com as maiores situações de estresse térmico, além de Porto Vera Cruz, evidenciando a necessidade de medidas de mitigação.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A situação mais crítica tendo ocorrido em novembro, em Porto Vera Cruz, no Vale do Uruguai.

Neste município, houve queda de 7,8 quilos/vaca/dia entre as vacas que produzem entre 25 kg/dia e 40 kg/dia.

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Entre as vacas com produção entre 25 kg/dia e 40 kg/dia de leite, a queda média estimada variou entre 3,2 kg/dia, em outubro, e 5,5 kg/dia, em novembro.

A perda média mínima estimada ocorreu em Bento Gonçalves (2,6 kg/dia) em outubro.

O estudo mostrou que, na primavera, a queda média estimada para o trimestre variou de 1,5 kg/dia (em outubro) a 3,3 kg/dia (em setembro e novembro) entre aquelas com produção entre 5 kg/dia e 20 kg/dia. Neste cenário, a maior queda foi também em Porto Vera Cruz, no mês de novembro, com queda na produção de 4,4 kg/dia.

O estudo explica que as maiores perdas médias estimadas de produção de leite são atribuídas às vacas com maior potencial de produção. Isso se deve à maior produção de calor corporal, devido às altas taxas metabólicas desses animais, dificultando as trocas calóricas com o meio ambiente, em situações que conciliam temperatura e umidade relativa do ar elevadas.

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O material também mostrou que o Vale do Uruguai e o Baixo Vale do Uruguai registraram períodos mais elevados de estresse térmico aos animais durante a primavera, com Itaqui e São Borja, ambos no Baixo Vale do Uruguai, sendo as localidades com maiores situações de estresse térmico, além de Porto Vera Cruz.

FAQ sobre queda na produção de leite em vacas durante a primavera

Por que as vacas tiveram uma queda na produção de leite durante a primavera?

A queda na produção de leite durante a primavera está relacionada ao estresse térmico, devido às altas temperaturas e umidade elevada, que dificultam as trocas calóricas com o meio ambiente.

Quais foram os municípios mais afetados pela queda na produção de leite?

Os municípios mais afetados foram Porto Vera Cruz, Bento Gonçalves, Itaqui e São Borja, nos Vales do Uruguai e Baixo Vale do Uruguai.

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Houve diferença na queda de produção de leite entre vacas com diferentes níveis de produção?

Sim, as vacas com maior potencial de produção tiveram maiores perdas, devido à maior produção de calor corporal e altas taxas metabólicas, que dificultam as trocas calóricas com o meio ambiente.

Existe alguma solução para minimizar a queda na produção de leite durante a primavera?

Medidas como manejo adequado, fornecimento de sombra, ventilação e controle do estresse térmico podem ser adotadas para minimizar as perdas na produção de leite durante a primavera.

A situação mais crítica tendo ocorrido em novembro, em Porto Vera Cruz, no Vale do Uruguai.

Neste município, houve queda de 7,8 quilos/vaca/dia entre as vacas que produzem entre 25 kg/dia e 40 kg/dia.

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Entre as vacas com produção entre 25 kg/dia e 40 kg/dia de leite, a queda média estimada variou entre 3,2 kg/dia, em outubro, e 5,5 kg/dia, em novembro.

A perda média mínima estimada ocorreu em Bento Gonçalves (2,6 kg/dia) em outubro.

O estudo mostrou que, na primavera, a queda média estimada para o trimestre variou de 1,5 kg/dia (em outubro) a 3,3 kg/dia (em setembro e novembro) entre aquelas com produção entre 5 kg/dia e 20 kg/dia. Neste cenário, a maior queda foi também em Porto Vera Cruz, no mês de novembro, com queda na produção de 4,4 kg/dia.

O estudo explica que as maiores perdas médias estimadas de produção de leite são atribuídas às vacas com maior potencial de produção. Isso se deve à maior produção de calor corporal, devido às altas taxas metabólicas desses animais, dificultando as trocas calóricas com o meio ambiente, em situações que conciliam temperatura e umidade relativa do ar elevadas.

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O material também mostrou que o Vale do Uruguai e o Baixo Vale do Uruguai registraram períodos mais elevados de estresse térmico aos animais durante a primavera, com Itaqui e São Borja, ambos no Baixo Vale do Uruguai, sendo as localidades com maiores situações de estresse térmico, além de Porto Vera Cruz.

Verifique a Fonte Aqui

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