confinamento responde por 25% dos abates no Brasil

Confinamento: culpado por 25% dos abates

A evolução do confinamento de bovinos no Brasil

O aumento da participação e os principais estados confinadores

Em evento online realizado na tarde desta segunda-feira (27), a dsm-firmenich, detentora da marca Tortuga de suplementos nutricionais para animais, destacou, na apresentação de resultados da terceira rodada do Censo de Confinamento, que a atividade tem evoluído a cada ano, respondendo hoje por 25% do total de abates bovinos no Brasil.

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“Essa participação era de 8% há 10 anos e vem evoluindo gradativamente”, destaca o gerente técnico Latam de Confinamento da dsm-firmenich, Hugo Cunha.

Cunha sinaliza que o estado de Mato Grosso segue liderando a atividade de confinamento no Brasil neste ano, respondendo por 1,47 milhão de cabeças, um avanço de 3% frente ao ano passado, de um total previsto para o país de 7,03 milhões de cabeças.

Logo atrás aparece São Paulo, com 1,19 milhão de cabeças confinadas, mesmo tendo uma queda de 6% ante 2022. “É preciso lembrar que grande parte dos confinamentos nesse estado usa o regime de boitel, que apresentou custos bastante elevados no decorrer do ano com grãos e reposição”, pontua.

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Em terceiro lugar no ranking dos estados confinadores aparece Goiás (1,16 milhão de cabeças e queda de 1% ante 2022), seguido por Minas Gerais (820 mil cabeças e aumento de 8% ante 2022) e Mato Grosso do Sul (730 mil cabeças e declínio de 20% frente ao ano passado).

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Sumário:

1. Competitividade do confinamento de bovinos no Brasil

1.1 Evolução do confinamento ao longo dos anos

1.2 Porcentagem de abates bovinos provenientes do confinamento

2. Principais estados confinadores no Brasil

2.1 Mato Grosso

2.2 São Paulo

2.3 Goiás

2.4 Minas Gerais

2.5 Mato Grosso do Sul

Em evento online realizado na tarde desta segunda-feira (27), a dsm-firmenich, detentora da marca Tortuga de suplementos nutricionais para animais, destacou, na apresentação de resultados da terceira rodada do Censo de Confinamento, que a atividade tem evoluído a cada ano, respondendo hoje por 25% do total de abates bovinos no Brasil.

“Essa participação era de 8% há 10 anos e vem evoluindo gradativamente”, destaca o gerente técnico Latam de Confinamento da dsm-firmenich, Hugo Cunha.

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Cunha sinaliza que o estado de Mato Grosso segue liderando a atividade de confinamento no Brasil neste ano, respondendo por 1,47 milhão de cabeças, um avanço de 3% frente ao ano passado, de um total previsto para o país de 7,03 milhões de cabeças.

Logo atrás aparece São Paulo, com 1,19 milhão de cabeças confinadas, mesmo tendo uma queda de 6% ante 2022. “É preciso lembrar que grande parte dos confinamentos nesse estado usa o regime de boitel, que apresentou custos bastante elevados no decorrer do ano com grãos e reposição”, pontua.

Em terceiro lugar no ranking dos estados confinadores aparece Goiás (1,16 milhão de cabeças e queda de 1% ante 2022), seguido por Minas Gerais (820 mil cabeças e aumento de 8% ante 2022) e Mato Grosso do Sul (730 mil cabeças e declínio de 20% frente ao ano passado).

Resultados do Censo de Confinamento: Atividade em crescimento no Brasil

No evento online realizado nesta segunda-feira (27), a empresa dsm-firmenich apresentou os resultados da terceira rodada do Censo de Confinamento, destacando o crescimento contínuo dessa atividade no Brasil. De acordo com a empresa, o confinamento já responde por 25% do total de abates bovinos no país, um aumento significativo em relação aos 8% registrados há 10 anos.

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Liderança de Mato Grosso no Confinamento de Gado

O gerente técnico Latam de Confinamento da dsm-firmenich, Hugo Cunha, apontou que o estado de Mato Grosso continua liderando o confinamento de gado no Brasil. Ao todo, o estado confinou cerca de 1,47 milhão de cabeças de gado este ano, um aumento de 3% em relação ao ano anterior. Esses números representam uma parte significativa das 7,03 milhões de cabeças de gado confinadas no país.

São Paulo em segundo lugar, com desafios a serem enfrentados

Apesar de estar em segundo lugar no ranking, São Paulo apresentou uma queda de 6% no número de cabeças de gado confinadas em comparação com o ano anterior. Essa redução pode ser atribuída aos altos custos de grãos e reposição, especialmente para os confinamentos que operam no regime de boitel.

Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul também se destacam

Goiás aparece em terceiro lugar no ranking, com 1,16 milhão de cabeças de gado confinadas, representando uma queda de 1% em relação a 2022. Minas Gerais registrou um aumento de 8% em comparação ao ano anterior, com um total de 820 mil cabeças de gado confinadas. Por outro lado, Mato Grosso do Sul enfrentou um declínio de 20% no número de cabeças de gado confinadas, totalizando 730 mil animais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão

O confinamento de bovinos no Brasil tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, alcançando uma participação de 25% dos abates totais do país. Esse aumento evidencia a importância e relevância dessa prática na pecuária brasileira. Além disso, é possível observar a liderança de estados como Mato Grosso e São Paulo nessa atividade, mesmo enfrentando desafios como custos elevados e variações no mercado. Os resultados do Censo de Confinamento reforçam a tendência de expansão do confinamento e a necessidade de continuar aprimorando as práticas e tecnologias utilizadas nesse segmento.

Perguntas e Respostas

1. Qual é a participação do confinamento de bovinos nos abates totais do Brasil?

Atualmente, o confinamento de bovinos responde por 25% dos abates totais do Brasil.

2. Como o confinamento tem evoluído ao longo dos anos?

A participação do confinamento era de 8% há 10 anos e vem evoluindo gradativamente.

3. Quais são os estados líderes em confinamento de bovinos?

Mato Grosso é o estado líder em confinamento, seguido por São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

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4. Por que São Paulo apresentou uma queda no número de cabeças confinadas?

Em São Paulo, grande parte dos confinamentos utiliza o regime de boitel, que teve custos elevados no último ano com grãos e reposição.

5. Qual foi o resultado do confinamento em Minas Gerais em comparação ao ano anterior?

Minas Gerais registrou um aumento de 8% no número de cabeças confinadas em relação ao ano anterior.

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