Janeiro começou com grandes volumes de chuva nas principais regiões produtoras de café do Brasil, o que tem influenciado as cotações, de acordo com informações do Cepea.
Com as precipitações favorecendo o desenvolvimento das lavouras, os preços do café arábica recuaram nos últimos dias.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Após certa estabilidade nos primeiros dias do ano, na casa dos R$ 1.025/saca de 60 kg, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista abriu esta semana a R$ 1.002,85/sc.
De acordo com agentes consultados pelo Cepea, as chuvas volumosas também têm prejudicado algumas estradas importantes para o transporte e o escoamento da produção, bem como a entrega de insumos.
Quanto à liquidez, diversos agentes se mantiveram afastados do mercado na primeira semana do ano, dificultando as negociações.,
Novo padrão para café torrado já está em vigor
Desde o dia 1º de janeiro, estão em vigor os padrões de classificação para o café torrado comercializado no Brasil estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, a partir da Portaria nº 570 .
A classificação atendeu uma demanda apresentada pelo setor e com o padrão oficial definido, o órgão fiscalizador poderá verificar e controlar a qualidade, as condições higiênico-sanitárias e a identidade dos produtos oferecidos aos consumidores, o que pode ainda aumentar o consumo e a exportação.
Entre as mudanças, algumas poderão ser percebidas diretamente pelo consumidor, já que estarão expostas nas embalagens: a espécie, o ponto de torra e a denominação “fora de tipo” caso o produto não consiga atingir os padrões mínimos de cafeína, extrato aquoso e a nota de qualidade global da análise sensorial estabelecidos pela Portaria.
A rigor o que se busca é a garantia da qualidade do café torrado para todos os tipos de cafés. Atualmente, na comercialização desse produto, os consumidores baseiam-se na qualidade expressa na embalagem ou na fidelidade a uma marca, onde se cria uma expectativa positiva sobre o café que se pretende consumir.
“A nova regra vem ao encontro dos objetivos do Ministério, que é assegurar a oferta de produto de qualidade e seguro ao consumo e ao mesmo tempo estimular o desenvolvimento sustentável de toda a cadeia produtiva e uma concorrência leal no mercado”, explica o coordenador-geral de Qualidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Hugo Caruso.
agricultura agricultura de precisão agricultura familiar agrolink agronegocio agrotoxico arroz avicultura biodiesel biotecnologia boi brasil cabras café cavalo certificação consultoria crédito rural descubra ensino à distância etanol feijão flores frutas gado gado de corte geladeiras gestão rural milho noticias ovelha para pasto pecuaria pecuária leiteira pragas na agricultura Qual saúde Animal seguro rural setor sucroenergético SOJA suinocultura Treinamento trigo Turismo rural



