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Como os estoques elevados de boi gordo afetam os preços?

carne

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Fique atualizado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em tempo real. Para obter todas essas informações em primeira mão, acompanhe nosso artigo detalhado e abrangente. Vamos explorar o mercado físico de gado e a situação delicada da carne bovina, bem como a demanda lenta e os estoques elevados enfrentados pelas indústrias. Também discutiremos a queda nos preços do gado gordo em diferentes regiões do país, como São Paulo, Dourados, Cuiabá, Uberaba e Goiânia. Além disso, vamos analisar a situação do mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes, com destaque para o impacto do excesso de oferta de carne de frango na competitividade da carne bovina. Por fim, vamos explorar as exportações de carne bovina do Brasil e analisar os números referentes ao mês de julho. Se você quer se manter atualizado sobre o agronegócio e estar por dentro de todas essas informações, continue lendo nosso artigo para obter insights valiosos.

1. Mercado físico de gado: quedas nos preços devido à situação delicada da carne bovina
Durante a última semana, o mercado físico de gado continuou enfrentando quedas nos preços, em parte devido à delicada situação da carne bovina. A demanda foi lenta e muitas indústrias enfrentaram o desafio de lidar com estoques elevados, como destacado pelo Analista de Culturas e Mercado, Fernando Iglesias. Essa dificuldade no mercado interno pode ser atribuída, em parte, ao excesso de oferta de carne de frango, o que resultou em uma intensa queda de preços tanto no atacado quanto no varejo. Essa condição tem tornado a carne de frango altamente competitiva em comparação à carne bovina. Apesar das escalas desconfortáveis em diferentes regiões do país, com média de quatro dias úteis, os fatores de demanda impedem qualquer possibilidade de aumento de preços.

2. Queda nos preços do gado gordo em diferentes regiões
Vamos analisar agora a situação específica em algumas regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, a referência para o termo arroba de boi foi de R$ 245, uma queda de 2% em relação à semana anterior. Em Dourados (MS), a arroba caiu 2,08%, passando de R$ 240 para R$ 235 na modalidade a prazo. Em Cuiabá (MT), a arroba caiu 0,90%, passando de R$ 222 para R$ 220. Já em Uberaba (MG), o preço a termo foi cotado a R$ 240 por arroba, apresentando uma queda de 4% em relação aos R$ 250 da semana passada. Por fim, em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 225, com uma queda de 4,26% em relação aos R$ 235 da semana anterior.

3. Impacto no mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes
O mercado atacadista também registrou quedas nos preços ao longo da semana. Esse cenário aponta para a continuidade dessa tendência, já que a reposição entre atacado e varejo é mais lenta na segunda quinzena do mês. A situação é agravada pelo excesso de oferta de carne de frango, que desestabilizou as proteínas concorrentes, especialmente a carne bovina. O quarto traseiro, por exemplo, foi cotado a R$ 18,00 o quilo, uma redução de 3,23% em relação aos R$ 18,60 da semana passada. Já o primeiro trimestre foi cotado a R$ 14,00 o quilo, representando uma queda de 2,78% em relação aos R$ 14,40 registrados na semana anterior.

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4. Exportações de carne bovina do Brasil
Vamos agora discutir as exportações de carne bovina in natura, congelada ou resfriada do Brasil. No mês de julho (10 dias úteis), foram registrados US$ 370,242 milhões em exportações, com uma média diária de US$ 37,024 milhões. A quantidade total exportada atingiu 76.269 mil toneladas, com uma média diária de 7.662 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 4.831,60. Em comparação com julho de 2022, houve uma queda de 29% no valor médio diário das exportações, uma perda de 3,7% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 26,2% no preço médio.

Conclusão:
Neste artigo, exploramos o mercado físico de gado e a situação delicada da carne bovina no Brasil. Discutimos as quedas nos preços do gado gordo em diferentes regiões do país, bem como o impacto no mercado atacadista e a desestabilização das proteínas concorrentes. Além disso, analisamos as exportações de carne bovina do Brasil, destacando os números referentes ao mês de julho. Fique atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão.

Perguntas para maior demanda de visualizações:
1. Quais foram as quedas nos preços do gado gordo nas diferentes regiões do Brasil?
2. Quais foram os principais desafios enfrentados pelas indústrias relacionados à demanda de carne bovina?
3. Como o excesso de oferta de carne de frango tem afetado os preços no mercado atacadista?
4. Qual foi o valor médio diário das exportações de carne bovina do Brasil em julho?
5. Quais foram os principais fatores que contribuíram para a desvalorização no preço médio da tonelada exportada?

Acompanhe nosso site para obter todas as respostas e se manter informado sobre o agronegócio brasileiro.

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Durante a última semana, mercado físico de gado continuou apresentando queda nos preços, devido à delicada situação da carne bovina.

A demanda foi lenta e muitas indústrias enfrentaram o desafio de lidar com estoques elevados, conforme destacado por Analista de Culturas e Mercado, Fernando Iglesias.

A dificuldade no mercado interno pode ser atribuída, em parte, ao carne de frangoque continua com excesso de oferta, resultando em intensa queda de preços tanto no atacado quanto no varejo.

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A condição tornou a carne de frango altamente competitiva em comparação à carne bovina.

Mesmo com escalas desconfortáveis ​​em diferentes regiões do país, com média de quatro dias úteis, os fatores de demanda impedem qualquer possibilidade de aumento de preços.

Queda nos preços do gado gordo

  • Em São Pauloa referência para o termo arroba de boi foi de R$ 245, queda de 2% em relação à semana anterior.
  • Em Dourados (MS)a arroba caiu 2,08%, passando de R$ 240 para R$ 235 na modalidade a prazo.
  • Em Cuiabá (MT)a arroba caiu 0,90%, passando de R$ 222 para R$ 220.
  • Ja entrou Uberaba (MG)o preço a termo foi cotado a R$ 240 por arroba, apresentando queda de 4% em relação aos R$ 250 da semana passada.
  • Em Goiânia (GO)a indicação foi de R$ 225, com queda de 4,26% em relação aos R$ 235 da semana passada.

Como foi a semana no atacado?

Carne. Foto: Divulgação

O mercado atacadista também registrou queda nos preços ao longo da semana.

O cenário aponta para a continuidade dessa tendência, já que a reposição entre atacado e varejo é mais lenta na segunda quinzena do mês.

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A situação é agravada pelo excesso de oferta de carne de frango, que desestabilizou as proteínas concorrentes, especialmente a carne bovina.

  • O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,00 o quilo, uma redução de 3,23% em relação aos R$ 18,60 da semana passada.
  • Enquanto o primeiro trimestre foi cotado a R$ 14,00 o quilo, representando uma queda de 2,78% em relação aos R$ 14,40 registrados na semana anterior.

Exportar

Quanto às exportações de carne bovina in natura, congelada ou resfriada do Brasil, foram registrados US$ 370,242 milhões em julho (10 dias úteis), com média diária de US$ 37,024 milhões.

A quantidade total exportada atingiu 76.269 mil toneladas, com média diária de 7.662 mil toneladas.

O preço médio da tonelada foi de US$ 4.831,60.

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Na comparação com julho de 2022, houve queda de 29% no valor médio diário das exportações, perda de 3,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 26,2% no preço médio.

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