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Boa leitura!
“Neste artigo, vamos abordar as ações do Governo Federal em resposta ao ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul recentemente. Com a participação do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, as medidas adotadas visam tanto ações emergenciais quanto estruturais para prevenir e conter os efeitos das adversidades climáticas na produção de alimentos.
Ao participar de uma reunião interministerial no Palácio do Planalto, Fávaro destacou a importância de avaliar as ações necessárias para enfrentar essa situação. Após a discussão, uma nova delegação formada por ministros e técnicos de diversas secretarias viajará ao estado na próxima quarta-feira (27/9) para detalhar as ações com agentes políticos, prefeitos, equipes envolvidas nos planos e empresários.
Ao todo, o Governo Federal já recebeu 110 planos de trabalho com previsões de investimentos para ajuda humanitária, reformas e reconstrução de estruturas em municípios afetados pelas chuvas intensas. Além disso, foram destinados recursos para diversas áreas, como Defesa, Integração e Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Luta Contra a Fome.
Destacamos ainda a Medida Provisória nº 1.188, publicada no Diário Oficial da União, que abre crédito extraordinário de R$ 360,9 milhões em favor dos ministérios mencionados anteriormente. Esses recursos fazem parte dos R$ 741 milhões anunciados pelo Governo Federal para ajudar as vítimas e municípios atingidos pela catástrofe.
É importante ressaltar que, além dos investimentos mencionados, também foi anunciado um investimento complementar de R$ 1,6 bilhão em ações de apoio à recuperação da economia da região. Um bilhão desses recursos será disponibilizado por meio de linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O ciclone extratropical, que ocorreu no início de setembro, causou sérios danos na Região Sul do país. As fortes chuvas, ventos intensos e enchentes resultaram em perdas de vidas, destruição de casas, estradas e pontes, além de comprometer o funcionamento de instituições públicas e bloquear vias públicas. Os pequenos agricultores foram os mais afetados, sofrendo perdas na produção, pecuária e infraestrutura.
Para finalizar, não deixe de acompanhar as principais notícias do agronegócio brasileiro e receber informações atualizadas sobre o setor. Fique por dentro das ações do Governo Federal para auxiliar o Rio Grande do Sul nesse momento difícil.”
Perguntas com respostas:
1. Quais foram as ações do Governo Federal em resposta ao ciclone extratropical no Rio Grande do Sul?
– O Governo Federal adotou medidas emergenciais e estruturais para prevenir e conter os efeitos das adversidades climáticas na produção de alimentos.
2. Quem participou da reunião interministerial no Palácio do Planalto?
– O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da reunião, juntamente com representantes de mais de 20 ministérios.
3. O que será detalhado em uma nova delegação que viajará ao Rio Grande do Sul?
– A nova delegação, formada por ministros e técnicos de diversas secretarias, irá detalhar as ações com agentes políticos, prefeitos, equipes envolvidas nos planos e empresários.
4. Quantos planos de trabalho com previsões de investimentos foram recebidos pelo Governo Federal?
– O Governo Federal recebeu 110 planos de trabalho com previsões de investimentos para ajuda humanitária, reformas e reconstrução de estruturas em municípios afetados pelas chuvas intensas.
5. Qual é o valor total dos recursos destinados pelo Governo Federal para ajudar as vítimas e municípios afetados?
– O Governo Federal destinou um total de R$ 741 milhões para ajudar as vítimas e municípios afetados pela catástrofe.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, participou nesta quarta-feira (20) de reunião interministerial realizada no Palácio do Planalto com representantes de mais de 20 ministérios que integram a força-tarefa de apoio ao Rio Grande do Sul de passagem de um ciclone extratropical altamente intenso.
“Desde as primeiras ações, o Mapa participa do grupo técnico para avaliar tanto ações emergenciais quanto estruturantes de políticas para prevenir e conter os efeitos das adversidades climáticas na produção de alimentos”, comentou Fávaro.
Após a reunião, o Governo Federal anunciou que uma nova delegação formada por ministros e técnicos de diversas secretarias viajará ao estado na próxima quarta-feira (27/9). Segundo o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o objetivo é detalhar um pouco mais as ações com agentes políticos, prefeitos, equipes envolvidas nos planos, bem como empresários devido aos recursos disponibilizados.
No total, 110 planos de trabalho com previsões de investimentos para ajuda humanitária, reformas e reconstrução de estruturas em municípios atingidos pelas chuvas já foram recebidos pelo Governo Federal.
Ações
Nesta quarta-feira (20), foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória nº 1.188, que abre crédito extraordinário de R$ 360,9 milhões em favor dos ministérios da Defesa, Integração e Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Luta Contra a Fome. Os recursos referem-se a parte dos R$ 741 milhões anunciados pelo Governo Federal para ajudar vítimas e municípios atingidos pela catástrofe.
Além disso, já havia sido anunciado investimento complementar de R$ 1,6 bilhão em ações de apoio à recuperação da economia da região, a partir de R$ 1 bilhão em linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Ciclone extratropical
No início de Setembro, a Região Sul foi severamente afectada por uma frente fria, associada à passagem de um ciclone extratropical de grande intensidade. Os ventos causaram inundações, inundações, inundações e vendavais e resultaram em perdas de vidas, destruição de casas, estradas e pontes, comprometendo o funcionamento de instituições públicas locais e regionais e bloqueando vias públicas.
Nas zonas rurais, os pequenos agricultores foram os mais afectados. Houve perdas na produção, na pecuária e na infraestrutura, principalmente para os ribeirinhos que se dedicam à produção de hortaliças, à avicultura, à suinocultura e à pecuária leiteira. Os danos também atingem unidades agroindustriais.
(Com Mapa)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
