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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor que desempenha papel fundamental na economia do país. Para ficar por dentro das últimas notícias e tendências desse segmento tão importante, é essencial ter acesso a informações atualizadas e de qualidade. Por isso, neste artigo, vamos abordar de forma abrangente o universo do agronegócio, destacando suas principais características, desafios e oportunidades.

No Brasil, o agronegócio é responsável por uma grande parcela do PIB (Produto Interno Bruto), gerando empregos e impulsionando o desenvolvimento econômico nas áreas rurais. Com uma extensa diversidade climática e geográfica, o país apresenta vantagens competitivas na produção de diversas culturas agrícolas, pecuária e criação de animais.

Além da importância econômica, o agronegócio também desempenha um papel crucial na preservação do meio ambiente. Ao adotar métodos de produção sustentáveis e conscientes, é possível conciliar a atividade agrícola com a conservação dos recursos naturais e a promoção da biodiversidade.

Nesse contexto, os agrônomos têm um papel fundamental. Esses profissionais, especializados em Engenharia Agronômica, trabalham para melhorar a produção agrícola, manejar o solo, proteger as plantas e fornecer consultoria e planejamento. Suas habilidades e conhecimentos são essenciais para garantir uma agricultura mais rica, sustentável e produtiva.

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Mas você sabia que os agrônomos também desempenham um papel importante dentro do ambiente equestre? Muitas associações exigem treinamento em Agronomia para exercer funções de inspetores, juízes e gerentes de competição no meio equino. Por isso, é comum encontrar agrônomos com vasta experiência nesse setor, como é o caso do Francisco Garcia, com 37 anos de formação e 36 anos de atuação na indústria de cavalos.

A conexão entre a agronomia e o universo equino é extremamente gratificante para Francisco Garcia. Sua paixão pelos cavalos nasceu na infância, quando já tinha contato com esses animais em fazendas e propriedades de gado. Com o passar dos anos, adquiriu conhecimento e começou a dar conselhos às pessoas, tornando-se uma verdadeira enciclopédia de cavalos.

Após se formar em Agronomia, Garcia passou a atuar como inspetor do registro de animais da raça Appaloosa e posteriormente nos Estados Unidos, trabalhando com animais Quarto de Milha e Appaloosa. De volta ao Brasil, trabalhou com criadores e treinou animais para diversas modalidades, como Conformação, Western Pleasure e Três Tambores.

Sua trajetória também o levou a se tornar juiz em importantes associações, como a Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e a American Quarter Horse Association. Além disso, Garcia é vice-coordenador de juízes da ABQM e já atuou como diretor esportivo da entidade, demonstrando toda sua expertise e conhecimento no meio equino.

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A formação em Agronomia proporcionou a Garcia uma visão ampla do mercado equestre. Ser um profissional com conhecimentos técnicos sobre zootecnia e nutrição animal permitiu que ele cuidasse não apenas do manejo dos cavalos, mas também do pasto, da alimentação e da saúde dos animais. Essa expertise aliada à experiência adquirida ao longo dos anos tornou Garcia um profissional completo e preparado para atender às demandas e necessidades dos criadores, competidores e clientes do mercado equestre.

No agronegócio, assim como no meio equino, a formação e a experiência são fatores determinantes para o sucesso e a excelência profissional. A busca constante por conhecimento, o aperfeiçoamento técnico e a compreensão das demandas e tendências do mercado são essenciais para se destacar e oferecer um serviço de qualidade.

Neste artigo, abordamos de forma abrangente o universo do agronegócio e sua conexão com o meio equino. Foi possível compreender a importância dos agrônomos nesse setor, tanto na agricultura sustentável quanto no desenvolvimento do mercado equestre. A atuação de profissionais como Francisco Garcia demonstra como uma formação sólida aliada à paixão pelo que se faz pode levar a uma carreira de sucesso e reconhecimento.

Esperamos que este artigo tenha proporcionado uma visão abrangente sobre o agronegócio brasileiro e o papel dos agrônomos nesse setor. Fique por dentro das últimas notícias e tendências do mercado equestre, e saiba como esses profissionais têm contribuído para o desenvolvimento do meio equino no país. Acompanhe nossas próximas publicações para se manter sempre atualizado.

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Agora, confira cinco perguntas e respostas que irão gerar alta demanda de visualizações:

1. Qual é a importância do agronegócio para a economia brasileira?
2. Quais são as responsabilidades de um agrônomo dentro do ambiente equestre?
3. Como a formação em Agronomia contribui para a atuação de agrônomos no mercado equestre?
4. Quais são as principais conquistas e experiências do agrônomo Francisco Garcia?
5. Como a formação e a experiência podem influenciar o sucesso de um profissional no agronegócio e no mercado equestre?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Planejar colheitas, manejo do solo, proteger plantas, fornecer consultoria e planejamento são apenas algumas das muitas responsabilidades de um agrônomo. Porém muitos não sabem, mas dentro do meio equestre também desempenham papel fundamental, inclusive atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia exercer essas funções em seus círculos.

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Mas o que faz um agrônomo? Este é um profissional dedicado a Engenharia Agronômica que é uma disciplina que visa melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Através do seu trabalho, trabalham também na preservação do meio ambiente e em muitos outros aspectos relacionados com a agricultura.

E dentro do ambiente equestre? Porque o Portal Cavalus conversou com o Francisco Garcia, agrônomo com 37 anos de formaçãosendo destes, 36 trabalhando na indústria de cavalos como profissional. “Me sinto um cara privilegiado”, revela Chico, como é conhecido, ao falar sobre sua carreira.

A conexão com cavalos

“Meus pais nasceram em fazendas e lembro de ir para a fazenda da minha avó onde, aos três anos, já andava a cavalo. Existem até registros desses momentos. Quando meu pai tinha uma propriedade de gado no Mato Grosso do Sul, era onde eu passava as férias, onde ele trabalhava com os vaqueiros no gado. Isso ajudou muito no aprendizado do comportamento do cavalo. Com o tempo, adquiri conhecimento e comecei a dar conselhos às pessoas. De certa forma, acabamos virando uma enciclopédia de cavalos.”

Formação em Agronomia

“Me formei em 1986 e no ano seguinte me tornei inspetor do registro de animais da raça Appaloosa, onde trabalhei por cinco anos. Depois disso, fui morar nos Estados Unidos por dois anos trabalhando com animais Quarto de Milha e Appaloosa, também na área de treinamento de conformação animal, além de alguns reprodutores e também animais para Western Pleasure. Voltando ao Brasil, trabalhei com alguns criadores e também treinei animais para Conformação, Western Pleasure e Três Tambores, onde permaneci como treinador por aproximadamente 12 anos”.

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O legado

“Em 1995 tornei-me juiz do Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e também na ABCPaint, onde mantenho meu cargo até hoje. Também sou juiz internacional da American Quarter Horse Association, sou juiz da American Paint Horse Association, inclusive a única internacional da América Latina, tive a oportunidade de atuar em dois campeonatos mundiais da Associação em Fort Worth, Texas. Hoje sou juiz All Around, que dizemos ser o juiz completo da ABQM, que julga todas as modalidades, nível 4A, que é o nível mais alto que você pode atingir.

Como é comemorado o 'Dia Mundial Sem Carro' com o uso de cavalos? 1

Durante a inauguração oficial da nova sede, uma foto do jurado e criador brasileiro foi colocada em uma sala junto com os demais homenageados do Hall da Fama

Hoje

“Atualmente sou vice-coordenador de juízes da ABQM, fui coordenador de juízes por dois anos e também fui diretor esportivo da entidade por dois anos, cuidando de todos os eventos a nível nacional”.

O agrônomo e o cavaleiro

“Essa relação de ser agrônomo e também de ser cavaleiro é extremamente gratificante. Ter uma formação ligada à área que você atua é muito interessante. Me especializei em Zootecnia, então cuido do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos. Uma coisa ajuda a outra, mas nada como a experiência. É importante notar que nem tudo foi cor de rosa. Houve diversas dificuldades no caminho, mas eu as superei. Tive uma educação muito militar, por isso sou uma pessoa que tem sentido de hierarquia. Eu tento muito ter esse comando, controle sobre o que está acontecendo. Acho que na vida profissional é preciso saber lidar com situações diferentes.”

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Um Chico Garcia em vários

Ser criador, ter treinado cavalos, realizar leilões, comprar, vender, ser técnico, ser juiz, estudar frequentemente e organizar eventos me deu uma visão de todos os ângulos da indústria equestre. Porque eu sei o que o criador quer, sei o que o concorrente quer, sabemos o que o profissional procura, você sabe o que o cliente procura quando vai comprar o animal e isso ajuda muito fazer parte de tudo isso facetas do mercado”.

Ampla visão

“Ser agrônomo também dá uma visão muito ampla de tudo. Não é que a pessoa que se forma é melhor que a outra, não é isso, mas ter formação dá possibilidades. Ter morado fora do Brasil também me ajudou a ser um profissional mais preparado. Dessa forma, você tenta entender o que seu cliente e o mercado procuram.”

Mais sobre Chico Garcia neste link.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Chico Garcia

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