Pular para o conteúdo

Como confinar gado de corte?

Confinar a pasto é o melhor negócio?
Confinar a pasto é o melhor negócio?Confinar a pasto é o melhor negócio?

Introdução

Índice da Pagina

O aumento da densidade energética das dietas e o aumento da duração do período em que os animais ficam confinados têm como objetivo o melhor aproveitamento da carcaça, com abates de animais mais pesados e melhor acabados. No entanto, esses fatores exigem uma maior eficiência nos processos e rotinas presentes no confinamento, pois qualquer erro pode ser desastroso sob o ponto de vista econômico e do desempenho animal.

Mas afinal, quais são as principais rotinas em um confinamento que podem afetar o desempenho dos animais e o sucesso da operação? Conheça algumas delas no artigo abaixo!

Como confinar gado de corte?

Frequência de trato e horário do trato

Consequências da falta de rotina no fornecimento de dieta

Impacto do horário de fornecimento no desempenho animal

Distribuição do trato

A importância do controle do consumo

Benefícios da distribuição controlada de dieta nos cochos

Leitura de cocho

Controle da sobra e do consumo de dieta

Importância da limpeza do cocho

Avaliação escore de fezes

Relação entre a qualidade das fezes e o consumo de dieta

Curva de consumo

Importância do acompanhamento do consumo de alimento

Limpeza dos bebedouros

Influência da qualidade da água no consumo de matéria seca

Análise dos alimentos

Avaliação do teor de matéria seca dos alimentos

Análise bromatológica dos volumosos e farelos utilizados

Ronda sanitária

A importância da avaliação diária dos animais

Treinamento da mão de obra

Influência do treinamento no sucesso das rotinas do confinamento

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

O aumento da densidade energética das dietas e o aumento da duração do período em que os animais ficam confinados têm como objetivo o melhor aproveitamento da carcaça, com abates de animais mais pesados e melhor acabados.

No entanto, esses fatores exigem uma maior eficiência nos processos e rotinas presentes no confinamento, pois qualquer erro pode ser desastroso sob o ponto de vista econômico e do desempenho animal.

Mas afinal, quais são as principais rotinas em um confinamento que podem afetar o desempenho dos animais e o sucesso da operação? Conheça algumas delas no artigo abaixo!

Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

Frequência de trato e horário do trato

Bovinos são animais que que gostam de rotina e qualquer alteração no padrão de fornecimento do trato, principalmente com a utilização de dietas com alta densidade energética, pode comprometer o desempenho dos animais por todo período de engorda.

Os ganhos em aumento da frequência de trato são visíveis quando elevamos de um para dois ou para três tratos por dia, entretanto, a partir de quatro tratos diários, o ganho adicional em se aumentar a frequência dos tratos é questionável ou discutível. Critérios operacionais devem ser levados em contas na tomada de decisão quanto ao número de tratos.

Fonte: Arquivo pessoal Geraldo Barcellos, Técnico Rehagro.

Em situações específicas de confinamento dos animais em períodos chuvosos, é possível que se tenha a necessidade de aumentar a frequência de tratos, em menores volumes ofertados por vez, pensando em minimizar o desperdício de dieta, ocasionados pela chuva.

Outro ponto importante que chama atenção é a necessidade de se manter uma padronização nos horários do trato, variações no horário de fornecimento podem ter impactos negativos para os animais. Animais famintos no cocho aumentam os riscos de acidose ruminal, o que resulta em oscilações de consumo e menor desempenho.

Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte
Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte

Distribuição do trato

Ainda relacionado ao trato, especificamente, está no controle da distribuição. Alguns confinamentos brasileiros, ainda utilizam uma estratégia popularmente conhecida como “bica corrida”, em que não é levantado com exatidão a quantidade de trato oferecida para cada curral.

O problema desse tipo de distribuição é a falta de controle do consumo, o que pode gerar desperdício de ração ou até mesmo impactar no desempenho devido a falta de controle do total ofertado.

A outra forma de distribuição é a distribuição controlada, nesse caso, é levantado e anotado, quanto da dieta foi ofertada em cada curral em específico e em cada trato. Isso permite que o leitor de cocho consiga fazer a predição do consumo das próximas 24h a partir da leitura de cocho bem conduzida.

A nutrição representa o maior custo operacional em um confinamento, a avaliação e o controle da utilização dos recursos nutricionais é de extrema importância.

Distribuição do trato para bovinos confinados

Fonte: Arquivo pessoal Hugo Martins, Técnico Rehagro.

Além do fornecimento controlado, da dieta no cocho, quantidade certa e específica para cada cocho, a distribuição dessa dieta nos cochos é muito importante.

A quantidade de alimento deve ser distribuída igualmente ao longo dos metros de cocho disponíveis para cada um dos currais.

Essa prática permite um acesso igual e democrático dos animais à dieta em horário semelhante, ajudando assim a padronização e o igual desenvolvimento dos animais de um determinado curral.

Alimento mal distribuído no cocho

Má distribuição de alimento no cocho, aumentando o desperdício e reduzindo o espaçamento de cocho por indivíduo.

Fonte: Foto de Dr. Andrea Mobiglia, consultora e coordenadora de ensino da pecuária de corte do Rehagro. 

Leitura de cocho

Assim como controlar a distribuição do trato, avaliar e controlar a sobra dos cochos nos confinamentos é fundamental. O que se busca, de maneira resumida, é que o leitor estime o consumo das próximas 24h do animal através da avaliação do que sobrou nas últimas 24h.

Propriedades que realizam um controle preciso da sobra de cocho, são em suma, mais eficientes quanto a minimização do desperdício das dietas, menos incidência de distúrbios metabólicos, e consequentemente, maior desempenho.

A limpeza do cocho também se faz muito importante, e apesar de aparentar uma grande dificuldade, em confinamento com um excelente manejo de cocho, avaliando de maneira diária e corrigindo a oferta, a quantidade de sobras no dia-dia será mínima, o que facilita a limpeza.

A leitura de cocho pode ser feita de diversas maneiras através de notas dadas em horários pré-estabelecidos de acordo com a rotina do confinamento. Pode-se também estabelecer mais que uma leitura de cocho, o que auxilia a assertividade do consumo dos animais.

Além disso, no momento da leitura deve-se observar os animais e a higiene dos cochos, sendo que qualquer ação necessária deve ser notificada à equipe responsável pelo confinamento.

Fezes dentro de cocho

Cocho com fezes que impedirá o consumo do animal no local e devem ser removidas antes do próximo trato. Fonte: Foto de Dr. Andrea Mobiglia, consultora e coordenadora de ensino da pecuária de corte do Rehagro. 

Webinar Rotinas que afetam o resultado em um confinamento
Webinar Rotinas que afetam o resultado em um confinamento

Avaliação escore de fezes

Uma importante ferramenta para a avaliação dos animais confinados é a análise e a classificação média dos escores de fezes dos animais.

Avaliar a característica das fezes permite a inferência em torno da qualidade e do consumo da dieta pelos animais.

Segue abaixo um exemplo de classificação de fezes, o que buscamos em um confinamento é um padrão de fezes médio como o da foto de número 3.

Escore 5

Escore 5 de fezes bovinas

Fonte: Hutjens, 2008.

Escore 4

Escore 4 de fezes bovinas

Fonte: Hutjens, 2008.

Escore 3

Escore 3 de fezes bovinas

Fonte: Hutjens, 2008.

Escore 2

Escore 2 de fezes bovinas

Fonte: Hutjens, 2008.

Escore 1

Escore 1 de fezes bovinas

Fonte: Hutjens, 2008.

Curva de consumo

Acompanhar a curva de consumo, ou seja, a quantidade de alimento consumido por lote e por dia, é fundamental em um confinamento.

Somente acompanhando essa evolução é possível determinar se os animais estão realmente consumindo a quantidade de alimento programada. Sendo possível ainda avaliar a evolução dos animais quanto ao consumo, durante o passar dos dias de confinamento.

Limpeza dos bebedouros

A água é o primeiro e o mais barato ingrediente de uma dieta, além disso o consumo de água de qualidade é determinante para o consumo de matéria seca, sendo assim diretamente responsável pelo desempenho dos animais confinados.

Em média, bovinos confinados consomem entre 4 a 6 litros de água por quilo de matéria seca ingerida.

Além de proporcionar condições ótimas para o consumo, manter a qualidade da água evita diversos problemas sanitários. Bebedouros dentro de currais de confinamento devem ser limpos no mínimo três vezes por semana.

Análise dos alimentos

Após formular uma dieta precisa e bem estruturada para um confinamento, devemos garantir que essa dieta chegue, de fato, até os animais. Para isso, um dos fatores de grande importância é a avaliação dos alimentos utilizados na mistura da dieta.

A principal e mais simples das análises realizadas é a avaliação do teor de matéria seca (MS) dos alimentos.

A avaliação da matéria seca deve ser realizada pelo menos 3 vezes por semana no volumoso, uma vez por semana no grão úmido e pelo menos uma vez por semana na dieta total.

Essa avaliação permitirá também, ajustes na dieta, avaliação correta do consumo, otimização dos custos da dieta produzida.

Além da análise e avaliação da MS, o envio para análise bromatológica dos volumosos utilizados no confinamento, dos coprodutos e dos farelos deve ser realizado de forma mensal.

Realização de análise de matéria seca

Fonte: Arquivo pessoal Geraldo Barcellos, Técnico Rehagro.

A análise da fibra efetiva dos volumosos e da dieta total também deve ser feita com frequência, inclusive no momento da colheita do volumoso que será ensilado. Para isso, podemos utilizar a peneira desenvolvida pela universidade da Penn State, nos Estados Unidos, objetivando obter 60-70% das partículas na peneira de 8mm.

A avaliação da granulometria do milho e de outros grãos utilizados, também deve ser uma rotina presente nos confinamentos, a avaliação da moagem é importante e permite a correção de falhas que irão minimizar riscos de distúrbios metabólicos ou mesmos baixo aproveitamento de determinado insumo por parte dos animais.

A coleta dos alimentos deve ser feita por colaborador treinado, de maneira criteriosa e sistemática.

Essas análises permitem dentre outros fatores já citados, calibrar a matriz de alimentos utilizados no confinamento e também ajustar a dieta, caso necessário.

Ronda sanitária

A ronda sanitária deve ser realizada diariamente no confinamento, a avaliação dos animais deve seguir um padrão e um critério preestabelecido.

Avaliar não somente se há alguma desordem física nos animais, lesões ou sinais de doença, acompanhar e avaliar o comportamento dos animais, é tão importante quanto a avaliação de sinais clínicos de alguma doença.

Treinamento da mão de obra

Todas as práticas propostas acima, serão possíveis, se e somente se, o time operacional do confinamento estiver alinhado e motivado para o objetivo.

Por esse motivo, é importante que além de um excelente trabalho com a gestão de pessoas, seja realizado treinamento periódicos e reciclagem desses treinamentos com os colaboradores, de acordo com a exigência das funções que cada um exerce.

Controle de dados

O sucesso da operação do confinamento passa impreterivelmente pela a gestão dos dados desse confinamento.

Levantar dados é extremamente importante, desde dados zootécnicos aos dados relativos ao financeiro e econômico.

E os dados levantados devem ser, sempre, transformados em informações que de fato servirão para ajustes nas rotinas e aperfeiçoamento nos processos.

Aumente a rentabilidade e lucratividade do seu negócio!

Conheça o Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte.

Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte.

Diante disso, o Rehagro criou essa capacitação: para ajudar pecuaristas a aumentarem sua margem de lucro através do domínio dessas áreas. 

São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Tudo com um conteúdo 100% aplicável à sua realidade e foco na melhoria de resultados.

Ficou interessado? Clique e conheça!

Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte
Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte
Cristiano Rossoni
Cristiano Rossoni

Aumento da densidade energética das dietas e a duração do período de confinamento têm como objetivo o melhor aproveitamento da carcaça, com abates de animais mais pesados e melhor acabados. No entanto, esses fatores exigem uma maior eficiência nos processos e rotinas do confinamento, pois qualquer erro pode ser prejudicial economicamente e para o desempenho dos animais.

Rotina de trato e horário do trato

Os bovinos são animais que gostam de rotina e alterações no padrão de fornecimento do trato, principalmente com dietas de alta densidade energética, podem comprometer o desempenho dos animais durante todo o período de engorda.

O aumento da frequência de trato, de um para dois ou três tratos por dia, pode resultar em ganhos visíveis. No entanto, a partir de quatro tratos diários, o ganho adicional em aumentar a frequência dos tratos é questionável. Portanto, critérios operacionais devem ser levados em consideração ao decidir o número de tratos.

Em situações específicas de confinamento durante períodos chuvosos, pode ser necessário aumentar a frequência de tratos, oferecendo menores volumes a cada vez, para evitar o desperdício de dieta causado pela chuva. Além disso, é importante manter uma padronização nos horários de trato, pois variações no horário de fornecimento podem ter impactos negativos nos animais.

Animais famintos no cocho aumentam o risco de acidose ruminal, o que resulta em oscilações de consumo e desempenho reduzido.

Distribuição do trato

A distribuição do trato também é importante para o sucesso do confinamento. Alguns confinamentos ainda utilizam uma estratégia conhecida como “bica corrida”, onde não é controlada a quantidade de trato oferecida para cada curral.

Esse tipo de distribuição pode gerar desperdício de ração e impactar no desempenho dos animais devido à falta de controle do total ofertado.

A distribuição controlada, por outro lado, envolve o registro de quanto da dieta foi ofertada em cada curral e em cada trato. Isso permite que o responsável pelo confinamento faça uma previsão do consumo das próximas 24 horas com base na leitura dos cochos.

A nutrição é o maior custo operacional em um confinamento, portanto, é fundamental avaliar e controlar o uso dos recursos nutricionais.

Leitura dos cochos

Avaliar e controlar a sobra nos cochos é fundamental em um confinamento. É importante que o leitor de cocho estime o consumo das próximas 24 horas com base no que sobrou nas últimas 24 horas. Propriedades que controlam com precisão a sobra de cocho são mais eficientes na redução do desperdício de dietas, têm menos incidência de distúrbios metabólicos e, consequentemente, alcançam um melhor desempenho.

A limpeza dos cochos também é importante e, com um bom manejo, a quantidade de sobras no dia a dia será mínima, facilitando a limpeza. A leitura dos cochos pode ser feita de várias maneiras, como notas em horários pré-estabelecidos de acordo com a rotina do confinamento.

Também é possível ter mais de uma leitura de cocho para aumentar a precisão do consumo dos animais. Durante a leitura, é importante observar os animais e a higiene dos cochos e comunicar qualquer ação necessária à equipe responsável pelo confinamento.

Avaliação do escore de fezes

Uma ferramenta importante para avaliar os animais confinados é a análise e classificação média do escore de fezes. Avaliar as características das fezes permite inferir sobre a qualidade e o consumo da dieta pelos animais. É desejável um padrão médio de fezes para um confinamento. Acompanhar a curva de consumo, ou seja, a quantidade de alimento consumido por lote e por dia, é fundamental. Somente acompanhando essa evolução é possível determinar se os animais estão consumindo a quantidade de alimento programada e avaliar a evolução do consumo ao longo dos dias de confinamento.

Limpeza dos bebedouros

A qualidade da água é determinante para o consumo de matéria seca dos animais e, consequentemente, para o desempenho dos animais confinados. Portanto, é importante manter a qualidade da água e limpar os bebedouros pelo menos três vezes por semana.

Análise dos alimentos

Após formular uma dieta precisa para o confinamento, é importante garantir que a dieta chegue aos animais. Portanto, é importante avaliar os alimentos utilizados na mistura da dieta.

A análise do teor de matéria seca dos alimentos é essencial e deve ser realizada pelo menos três vezes por semana no volumoso, uma vez por semana no grão úmido e pelo menos uma vez por semana na dieta total. Além disso, é recomendado enviar os alimentos para análise bromatológica mensalmente.

A avaliação da fibra efetiva dos volumosos e da dieta total também deve ser feita com frequência. A avaliação da granulometria do milho e de outros grãos utilizados também é importante para minimizar riscos de distúrbios metabólicos e baixo aproveitamento dos animais.

A coleta dos alimentos deve ser feita de maneira criteriosa e sistemática, por colaboradores treinados.

Ronda sanitária

A ronda sanitária deve ser realizada diariamente no confinamento para avaliar os animais seguindo um critério preestabelecido. Além de avaliar desordens físicas, lesões ou sinais de doença nos animais, é importante observar e avaliar o comportamento dos animais.

Treinamento da mão de obra

Todas as práticas mencionadas acima só serão possíveis se a equipe operacional do confinamento estiver alinhada e motivada para alcançar os objetivos. Por isso, é importante oferecer treinamento adequado para a equipe.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Em um confinamento, diversas rotinas podem afetar o desempenho dos animais e o sucesso da operação. A frequência e horário do trato, a distribuição correta do alimento nos cochos, a leitura de cocho, a avaliação do escore de fezes, a curva de consumo, a limpeza dos bebedouros, a análise dos alimentos e a ronda sanitária são algumas das principais rotinas que devem ser consideradas e bem executadas. Além disso, o treinamento adequado da mão de obra é essencial para garantir a eficiência e o bom desempenho de todas essas rotinas.

Perguntas e Respostas

1. Qual a importância da frequência e horário do trato em um confinamento?

A frequência e o horário do trato são importantes para manter a rotina dos animais, garantindo um bom desempenho. Alterações no padrão de fornecimento do trato podem comprometer a engorda dos animais.

2. Como a distribuição correta do alimento nos cochos afeta o desempenho dos animais?

A distribuição correta do alimento nos cochos garante que todos os animais tenham acesso igual à dieta, o que ajuda no desenvolvimento equilibrado e padronizado dos animais de cada curral.

3. Por que a leitura de cocho é importante em um confinamento?

A leitura de cocho permite avaliar o consumo das últimas 24 horas e estimar o consumo das próximas 24 horas, ajudando no controle da dieta e na prevenção de desperdícios.

4. Qual a relevância da análise dos alimentos em um confinamento?

A análise dos alimentos permite avaliar a qualidade da dieta e fazer ajustes necessários, garantindo um bom aproveitamento dos insumos e otimizando os custos da produção.

5. Por que o treinamento da mão de obra é importante em um confinamento?

O treinamento adequado da mão de obra é essencial para garantir a eficiência e o bom desempenho de todas as rotinas do confinamento, contribuindo para o sucesso da operação. É importante que todo o time operacional esteja alinhado e motivado para alcançar os objetivos.

Verifique a Fonte Aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores