Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
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Ao longo deste artigo, abordaremos os desafios e progressos das áreas verdes no Paraná. Exploraremos a variedade de espécies arbóreas encontradas em diferentes regiões fitogeográficas e destacaremos os esforços do Instituto Água e Terra (IAT) para preservar e recuperar essas áreas. Veremos também como os viveiros florestais e laboratórios de sementes mantidos pelo IAT desempenham um papel crucial no fornecimento de mudas e no ciclo sustentável da Mata Atlântica.

É importante ressaltar que o Paraná possui uma vegetação incrivelmente rica e diversificada, que merece ser preservada. Com mais de 8,5 milhões de mudas distribuídas desde 2019, o IAT tem desempenhado um papel fundamental no fortalecimento das áreas verdes do estado. Além disso, o programa Paraná Mais Verde, aliado a iniciativas de educação ambiental, tem contribuído significativamente para a conscientização da população sobre a importância da preservação dessas áreas.

Com mais de 26.000 km² de superfície vegetal preservada nas Unidades de Conservação do Paraná, é evidente que grandes avanços foram alcançados. Essas áreas protegidas desempenham um papel vital na manutenção da biodiversidade. É como se quase metade do território de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, abrigasse uma imensa Unidade de Conservação, demonstrando o compromisso do estado com a preservação do meio ambiente.

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Para combater os crimes ambientais, o governo estadual tem reforçado suas medidas e obtido resultados positivos. O Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, consolidando-se como um dos melhores índices do país. Além disso, o estado foi o que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica nos primeiros cinco meses de 2023, evidenciando a importância das ações de repressão.

Dessa forma, é notável o compromisso do Paraná em promover a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Seja através do apoio a RPPNs e outras Unidades de Conservação, seja pela constante conscientização da população, o estado tem desempenhado um papel fundamental nessa luta.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais são as principais regiões fitogeográficas do Paraná?
As principais regiões fitogeográficas do Paraná são Sudoeste, Oeste, Noroeste, Norte, Sul, Centro e Litoral.

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2. Quais são as características da Floresta Ombrófila Mista?
A Floresta Ombrófila Mista é caracterizada pela presença de árvores como araças, ipês e perobas. Ela se espalha pelas regiões Sudoeste, Sul, Centro e Região Metropolitana de Curitiba.

3. O que são Viveiros Florestais e qual é a sua importância?
Viveiros Florestais são locais onde são produzidas mudas de espécies florestais nativas. Eles desempenham um papel crucial no fornecimento de mudas para a preservação e recuperação das áreas verdes do Paraná.

4. Como o programa Paraná Mais Verde tem contribuído para a preservação ambiental?
O programa Paraná Mais Verde estimula a preservação e recuperação das áreas verdes do estado por meio do fornecimento de mudas, aliado a iniciativas de educação ambiental.

5. Quais são os resultados alcançados na redução do desmatamento no Paraná?
O Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, sendo um dos melhores índices do país. Além disso, foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica nos primeiros cinco meses de 2023, demonstrando o sucesso das medidas adotadas.

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Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre as áreas verdes do Paraná e as ações empreendidas para sua preservação. Continuaremos a trazer notícias e atualizações relevantes sobre o agronegócio brasileiro, para que você esteja sempre bem informado. Fique atento às nossas próximas publicações e junte-se a nós nessa jornada em prol do meio ambiente!”

[Se possível, insira as 5 perguntas e respostas mencionadas acima]

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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As áreas verdes do Paraná são reforçadas com o plantio de milhões de mudas de árvores. Do Scoita-Cavalo ao Vassourão-Preto, passando pela tradicional e imponente Araucária. O Paraná possui uma infinidade de espécies arbóreas espalhadas por uma área de 199.554 km². Esse vasto catálogo de árvores dividido em cinco regiões fitogeográficas foi corporizado por mais de 8,5 milhões de mudas distribuídas pelo Instituto Água e Terra (IAT) desde 2019 – 70 mil delas só nesta semana.

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Nas regiões Sudoeste, Oeste, Noroeste e Norte, por exemplo, predomina a Floresta Estacional Semidecidual, com espécies como bracatinga, cambará e guajuvira, entre outras. A Floresta Ombrófila Mista, com suas árvores de araças, ipês e perobas, se espalha pelo Sudoeste, Sul, Centro e Região Metropolitana de Curitiba. O Litoral é repleto de Floresta Ombrófila Densa, com caixetas, cedros, manacás e palmitos.

Há também os Campos, que se concentram nos Campos Gerais, mas também na região de Guarapuava e na capital paranaense, com mar de araucárias, cataias e copaíbas. Por fim, o Estado possui alguns remanescentes de Cerrado em cidades como Campo Mourão, Peabiru e Jaguariaíva. Angicos e canjaranas predominam nesses locais.

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“O Paraná tem uma vegetação muito rica e não podemos deixar isso acabar. O objetivo, e um dos pilares do Instituto Água e Terra, é preservar e recuperar essas áreas, além de conscientizar as pessoas de que um dos nossos bens mais preciosos não deve ser destruído”, afirma a bióloga do IAT, Roberta Scheidt Gibertoni.

Além da natureza, essa riqueza natural é estimulada por meio de 19 Viveiros Florestais e dois laboratórios de sementes mantidos pelo IAT no Paraná. Nesses locais são produzidas mais de 100 espécies florestais nativas, sendo 25 consideradas ameaçadas de extinção, que são plantadas estrategicamente em terras próprias para manter o ciclo sustentável da Mata Atlântica.

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Os viveiros estão localizados em São José dos Pinhais, Engenheiro Beltrão, Salgado Filho, Cascavel, Cornélio Procópio, Guarapuava, Fernandes Pinheiro, Ivaiporã, Jacarezinho, Morretes, Ibiporã, Mandaguari, Pato Branco, Tibagi, Pitanga, Paranavaí, Toledo, Umuarama e Paulo Frontin. Os laboratórios estão instalados em São José dos Pinhais e Engenheiro Beltrão.

Esse fornecimento de mudas, aliado a um programa permanente de educação ambiental, dentro do programa Paraná Mais Verde, melhorou significativamente os indicadores ambientais do Paraná. A superfície vegetal preservada dentro das Unidades de Conservação (UCs) espalhadas pelo Estado atingiu 26.250,42 km². São áreas protegidas por legislação, formadas por ecossistemas livres que não podem sofrer interferência humana ou aqueles com uso sustentável de parte de seus recursos naturais, como parques abertos à visitação pública.

O espaço conservado equivale a 3.600 campos de futebol. É como se quase metade do território de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, abrigasse uma imensa Unidade de Conservação.

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Segundo levantamento do IAT, com base em dados do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), a área de proteção está dividida em UCs estaduais de Uso Sustentável, com 10.470,74 km²; UCs estaduais de Proteção Integral (756,44 km²), Áreas Especiais de Uso Regulamentado (Aresur), com 152,25 km², e Áreas Especiais e de Interesse Turístico (AEIT), com 670,35 km², todas administradas pelo Governo do Estado.

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O cenário se completa com as Reservas Particulares do Patrimônio Natural, as chamadas RPPNs, que somam atualmente 553,83 km²; terras indígenas, com 846,87 km²; e Unidades Federais, de 8.840,39 km², sendo o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, o mais simbólico; e Unidades Municipais (3.959,55 km²), como o Parque Barigui, em Curitiba.

“O Paraná tem desempenhado papel fundamental nas ações de sustentabilidade e boas práticas em propriedades paranaenses, sejam elas públicas ou privadas. Temos esta grande paisagem verde e estamos lutando para mantê-la. É política do Estado apoiar RPPNs ou outras Unidades de Conservação. Assim, garantimos que o patrimônio natural do Paraná permaneça congelado nessas áreas para que não haja possibilidade de alteração da biodiversidade”, afirma o diretor-presidente do IAT, Everton Souza.

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Na outra ponta, o Governo do Estado endurece a repressão aos crimes ambientais. Segundo o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil, divulgado em junho pela plataforma colaborativa MapBiomas, o Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, o segundo melhor índice do país.

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Em julho, por sua vez, a Fundação SOS Mata Atlântica anunciou que o Paraná foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica no país nos primeiros cinco meses de 2023. A área de vegetação suprimida passou de 1,8 mil hectares para 860 hectares em relação ao mesmo período do ano passado, uma queda de 54%.

Com AEN

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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