Pular para o conteúdo

Colheita da soja atinge 50% da área no RS

Colheita da soja avança no Rio Grande do Sul

A colheita da soja avançou na última semana no Rio Grande do Sul, passando de 38% para 49% dos mais de 6,6 milhões de hectares cultivados. As condições climáticas mais secas e a previsão de chuva, que ocorreu nos últimos dias, fizeram com que os produtores acelerassem o processo. Com isso, os grãos colhidos estão com teor de umidade próximas ao ideal, conforme o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar.

A colheita avançou de forma mais expressiva nas regiões Norte e Oeste do Estado, com 70% da área colhida. Já no Sul e Leste, a taxa média está em 30%.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Chuva impactando na colheita da soja no Rio Grande do Sul

A colheita da soja no Rio Grande do Sul apresentou avanços significativos na última semana, passando de 38% para 49% dos mais de 6,6 milhões de hectares cultivados. No entanto, as condições climáticas adversas, como as chuvas intensas, têm preocupado os produtores, especialmente na metade Sul do Estado, onde a oleaginosa já encerrou seu ciclo.

Impacto da chuva na produtividade e condições das lavouras

O excesso de umidade causado pelas chuvas persistentes pode resultar em perdas pós-maturação, como apodrecimento dos grãos, infestação fúngica, germinação prematura e debulha. Além disso, as condições climáticas desfavoráveis também dificultam a operação mecanizada de colheita e o transporte dos grãos até os pontos de armazenamento e comercialização, devido às precárias condições das estradas.

Expectativas de produtividade e manejo fitossanitário

Apesar dos desafios impostos pelas chuvas excessivas, a produtividade da soja no estado ainda continua excedendo as expectativas iniciais, com uma média estimada de 3.339 kg/ha. O manejo fitossanitário também é uma preocupação constante para os produtores, que têm realizado pulverizações com fungicidas visando proteger as lavouras contra doenças, como a ferrugem-asiática, garantindo a qualidade dos grãos até o encerramento do ciclo de colheita.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

A colheita da soja no Rio Grande do Sul teve um avanço significativo na última semana, chegando a 49% da área cultivada. As condições climáticas mais secas contribuíram para acelerar o processo, resultando em grãos colhidos com teor de umidade próximo ao ideal. No entanto, a chuva nas áreas remanescentes pode atrasar a colheita e causar preocupações com perdas pós-maturação. A produtividade no estado superou as expectativas iniciais, com resultados variados conforme a região. O manejo fitossanitário também foi destaque, com a continuidade das pulverizações para proteger as lavouras contra doenças.

Diante desse cenário, os produtores devem ficar atentos às condições climáticas e adotar medidas para minimizar os impactos negativos da umidade excessiva na colheita da soja. A Emater/RS-Ascar continua acompanhando de perto o desenvolvimento da safra e fornecendo informações para auxiliar os agricultores nesse processo.

Saiba mais sobre a safra de soja no Rio Grande do Sul e as expectativas para o restante do período de colheita

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita da soja avança no Rio Grande do Sul, mas chuvas preocupam

A colheita da soja avançou no Rio Grande do Sul, atingindo 49% dos mais de 6,6 milhões de hectares plantados. No entanto, a previsão de chuvas tem preocupado os produtores, especialmente na região Sul do Estado, onde o excesso de umidade pode prejudicar a qualidade dos grãos.

FAQs sobre a colheita da soja no Rio Grande do Sul

1. Qual é o percentual de área colhida no Estado?

Atualmente, 49% dos mais de 6,6 milhões de hectares plantados com soja já foram colhidos, com destaque para as regiões Norte e Oeste do Estado, onde a colheita já atingiu 70% da área.

2. Por que as chuvas estão preocupando os produtores?

O excesso de chuvas, especialmente na região Sul do Estado, pode causar perdas pós-maturação nos grãos, como apodrecimento, infestação fúngica e germinação prematura. Além disso, as condições climáticas dificultam a operação mecanizada de colheita e o transporte dos grãos.

3. Qual é a produtividade média estimada para o Estado?

A produtividade média estimada para o Rio Grande do Sul é de 3.339 kg/ha, superando as expectativas iniciais. No entanto, os resultados variam conforme a região, com impacto da intensidade da infestação de doenças no final do ciclo.

4. Como está sendo realizado o manejo fitossanitário nas lavouras?

Continuaram as pulverizações com fungicidas para proteger as lavouras contra doenças, aproveitando as breves janelas climáticas favoráveis. Essas aplicações visam garantir a qualidade dos grãos até o final do ciclo, previsto para o final de abril.

5. Quais são os principais riscos associados ao excesso de umidade nas lavouras de soja?

O excesso de umidade nas lavouras aumenta o risco de perdas pós-maturação, como apodrecimento, infestação fúngica e debulha causada pela oscilação entre a secagem e o umedecimento das vagens. Além disso, dificulta a operação de colheita e o transporte dos grãos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A colheita da soja avançou na última semana no Rio Grande do Sul, passando de 38% para 49% dos mais de 6,6 milhões de hectares cultivados. As condições climáticas mais secas e a previsão de chuva, que ocorreu nos últimos dias, fizeram com que os produtores acelerassem o processo. Com isso, os grãos colhidos estão com teor de umidade próximas ao ideal, segundo o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (18) pela Emater/RS-Ascar.

A colheita avançou de forma mais expressiva nas regiões Norte e Oeste do Estado, com 70% da área colhida. Já no Sul e Leste, a taxa média está em 30%.

Chuva

Nas áreas remanescentes, a chuva atrasa o processo e preocupa, principalmente na metade Sul do Estado, onde o ciclo da oleaginosa já foi encerrado. O município de Dom Pedrito, por exemplo, registrou o volume mais elevado de chuvas para esse período nos últimos 40 anos, com mais de 260 mm.

A Emater/RS-Ascar alerta que, caso esse excesso de umidade se prolongue, esses grãos ficarão suscetíveis a perdas pós-maturação, tais como apodrecimento, infestação fúngica, germinação prematura e debulha causada pela oscilação entre a secagem e o umedecimento das vagens.

Além disso, também há riscos relacionados à operação mecanizada de colheita em terrenos excessivamente úmidos, bem como dificuldades logísticas para o transporte dos grãos até os pontos de armazenamento e comercialização, dada as precárias condições de tráfego nas estradas secundárias, que apresentam acumulação de barro.

Produtividade

A produtividade no estado continua excedendo as expectativas iniciais, mesmo com grandes diferenças de resultados conforme a região. No Sudeste e Noroeste houve redução do nível pluviométrico, enquanto nas demais regiões o volume de chuvas foi suficiente. A intensidade da infestação de doenças no final do ciclo também impactou esses resultados. A produtividade média estimada para o Estado é de 3.339 kg/ha.

Em relação ao manejo fitossanitário, continuaram as pulverizações com fungicidas, aproveitando as breves janelas climáticas favoráveis, nas lavouras de ciclo mais longo, semeadas no final de janeiro. Essas aplicações visaram proteger as lavouras contra ferrugem-asiática e outras doenças até o encerramento do ciclo, previsto para o final de abril.

Com informações da Emater/RS-Ascar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores