Pular para o conteúdo
Patrocinadores

Cobertura Broadcast: confira o que foi debatido sobre o agronegócio brasileiro

Cobertura Broadcast confira o que foi debatido sobre o agronegocio

Summit/Fiagril/Belagrícola/Chan: apesar do governo, percebemos que agronegócio brasileiro não para

Por Isadora Duarte e Tânia Rabello

São Paulo, 09/11/2022 – Independentemente de governo, a chinesa Dakang vê que o agronegócio brasileiro e a economia do País estão andando. A afirmação foi feita pela diretora de Investimentos da empresa chinesa Dakang Brazil, Amy Chan. “Apesar do governo, percebemos que o agro brasileiro não para. Economia e agro estão indo”, disse Chan, durante o Summit Agronegócio Brasil 2022 “Desafios à frente”, promovido pelo Estadão, que começou segunda (7) e termina nesta quarta-feira (9). No Brasil, a companhia controla as empresas Fiagril, Belagrícola e Fex Agro. Chan é membro do Conselho da Fiagril, Belagrícola e Fex Agro.

Chan destacou que percebeu nos últimos anos uma retórica contra a China entre o relacionamento sino-brasileiro. “O Brasil recusou alguns convites da China nos últimos anos. Não sei se novo governo vai mudar isso”, afirmou, ao ser questionada sobre as eventuais mudanças na relação Brasil-China com governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Summit Agronegócio/Fiagril/Belagrícola/Amy Chan: segurança alimentar é maior motivo para entrar no brasil

Por Isadora Duarte e Tânia Rabello

Patrocinadores

São Paulo, 09/11/2022 – A necessidade de segurança alimentar da China foi o maior motivo que levou a chinesa Dakang a entrar no Brasil, segundo a diretora de Investimentos da empresa chinesa Dakang Brazil, Amy Chan. No Brasil, a companhia controla as empresas Fiagril, Belagrícola e Fex Agro. “A segurança alimentar é a maior estratégia para entrar no Brasil. China não tem recursos naturais para autossuficiência alimentar”, disse Chan, durante o Summit Agronegócio Brasil 2022 “Desafios à frente”, promovido pelo Estadão, que começou segunda (7) e termina nesta quarta-feira (9). Chan é membro do Conselho da Fiagril, Belagrícola e Fex Agro.

Chan destacou que as mudanças regulatórias frequentes, o regime tributário complexo e as ações judiciais longas desafiam investidor estrangeiro a entrar no Brasil. “O volume de mudanças regulatórias a cada ano é expressivo. Os processos de cartórios e ações judiciais longas também dificultam”, acrescentou. Segundo Chan, o fato de que 90% das empresas serem, traz complexidade para investidor estrangeiro confirmar as informações. “Às vezes não há sistema para controlar faturamento e não há auditoria externa. É muito difícil para investidores estrangeiros profissionais”, afirmou Chan.

A volatilidade cambial significativa do País também é complexa para investidor estrangeiro, segundo Chan. “O dólar afeta muito o valor de investimento. Não é fácil procurar soluções para hedge com oscilação cambial expressiva”, apontou, mencionando também variações expressivas na taxa básica de juros do País, a Selic. Ela contou nos últimos 16 anos que está no Brasil já acompanhou quatro presidentes e volatilidade cambial expressiva, pois quando chegou o dólar variava na casa de R$ 2,07.

Sobre a relação entre Brasil e China, Chan pontuou que hoje o Brasil é o principal fornecedor de alimentos da China, respondendo por 91% das importações chinesas em dez produtos. “O crescimento e o aumento de classe da China vai continuar. É oportunidade para Brasil que precisa aumentar diversificação de pauta agrícola para China com produtos de maior valor agregado”, afirmou.

Patrocinadores

Assista o evento em https://www.youtube.com/watch?v=Pu4p_B9Z3Hw

Contato: [email protected]; [email protected]

Este conteúdo foi útil para você?

207850cookie-checkCobertura Broadcast: confira o que foi debatido sobre o agronegócio brasileiro

Patrocinadores

Fonte

Patrocinadores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores